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VON GLASERSFELD, E. A Construção do Conhecimento. In: SCHNITMAN, D. F. (Org.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. p. 75-92. WEISZ, T. Como se aprende a ler e escrever ou, prontidão, um problema mal colocado. In: SÃO PAULO (Estado). Letra e Vida: programa de formação de professores alfabetizadores. Coletânea de textos. Módulo 1. Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. São Paulo: SE/CENP, 2005a. M1U3T5, p. 1-11. ______________. Existe vida inteligente no período pré-silábico? In: SÃO PAULO (Estado). Letra e Vida: programa de formação de professores alfabetizadores. Coletânea de textos. Módulo 1. Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. São Paulo: SE/CENP, 2005b. M1U4T4, p. 1-7. ______________. As contribuições da psicogênese da língua escrita e algumas reflexões sobre a prática educativa de alfabetização. In: SÃO PAULO (Estado). Ciclo básico em jornada única: uma nova concepção de trabalho pedagógico - recursos didáticos, sua utilização. v. 1. Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. São Paulo: SE/CENP/F<strong>DE</strong>, 1988. 227
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Universidade Estadual Paulista Facu
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Marsiglia, Ana Carolina Galvão. Um
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Dedico esse trabalho à equipe da E
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Ferreira (e sua mãe, Nanci e irmã
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ABSTRACT The state of São Paulo is
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Programa de Educação Pré-escolar
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3.4 O governo Montoro .............
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A TRAJETÓRIA DA PESQUISADORA Minha
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São Paulo, que nos advertem sobre
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2008 o desempenho teve queda em por
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José Rodrigues Alckmin Filho (2001
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Entretanto, ao consultar pessoalmen
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1.1 A DEFESA DA ESCOLA E DO ENSINO
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sociais e assim, a produção human
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graduação de 69 instituições, 3
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Já o objetivo é orientado pelo
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Discordamos da interpretação de q
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da apropriação, que o indivíduo
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modifica-se a qualidade do pensamen
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propriedades internas do pensamento
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contém aquilo que o aluno não tem
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(2003, p. 144) que “[...] o profe
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sua escrita não apresente diferen
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gráfico. Juntamente com a análise
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que antes era um problema, agora n
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CAPÍTULO 2 O construtivismo: orige
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de seus verdadeiros princípios e p
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à educação escolar. Tal atitude
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Assim, no modelo construtivista, co
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se a atividade do professor, como p
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Essas pesquisadoras acompanharam cr
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Outras considerações importantes
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descobriu, o quê, exatamente, as l
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Encontra-se aqui uma incoerência d
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eafirma-se que o professor só deve
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CAPÍTULO 3 Análise de programas e
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(implantação do Ciclo Básico, da
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A partir de 1893 os grupos escolare
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currículo da formação de profess
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desse grupo. Até aposentar-se (197
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enovadora.” (SAVIANI, 2010, p. 33
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100 A “carência cultural”, que
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102 A década de 1980 foi marcada p
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modernismo na década de 1990 fez r
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porque o construtivismo toma vultos
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sobrepujando a importância de conh
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currículo, normas etc. (POPPOVIC,
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preciso adequar a escola às reais
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do sambista alfabetizando alunos da
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próprio processo criativo.” (ABR
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(SÃO PAULO, 1992d 88 , p. 12). O p
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3.6 O GOVERNO FLEURY 140 Luis Antô
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