30 a 34 a<strong>no</strong>s, 84,6%; 35 a 39 a<strong>no</strong>s, 110,5%; 40 a 44 a<strong>no</strong>s, 99,4%. Já orisco relativo de óbito mater<strong>no</strong> <strong>das</strong> mulheres brancas era superior ao<strong>das</strong> pretas & par<strong>das</strong> em 7,9%, entre os 10 e 14 a<strong>no</strong>s; e 10,1%, na faixados 45 aos 49 a<strong>no</strong>s de idade.3.7.c.c. Razão bruta de mortalidade maternapor região geográfica (tabela 3.25.)Na região Norte o risco relativo de óbito mater<strong>no</strong> para asmulheres brancas era 27,7% superior ao <strong>das</strong> mulheres pretas &par<strong>das</strong>. Embora as lacunas de cobertura do SIM sejam generaliza<strong>das</strong>para todo o país, à luz do comportamento dos indicadores sobremortalidade materna decompostos pelos grupos de cor ou raça,parece que nesta última região as informações apresentaramespecial problema.Em todo o país, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2007, a maior probabilidade de óbitospor causas maternas (por 100 mil nascidos vivos) ocorria nasregiões Norte (64,8) e Nordeste (63,6). A razão bruta de mortalidadematerna <strong>no</strong> Sul alcançou 52,9 mortes; <strong>no</strong> Sudeste, 48,1; e <strong>no</strong> Centro-Oeste, 45,1.Em termos dos riscos relativos de mortalidade <strong>das</strong> mulherespretas & par<strong>das</strong>, comparativamente às brancas, observou-seque estes eram superiores, nas correspondentes regiões, com osseguintes valores relativos: Nordeste, 15,4%; Sudeste, 145,7%; Sul,178,9%; e Centro-Oeste, 53,9%.Gráfico 3.29. População residente do sexo femini<strong>no</strong> com Declaração de Óbito por mortes relaciona<strong>das</strong> à gravidez,segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancas, pretas & par<strong>das</strong> e cor ou raça ig<strong>no</strong>rada),<strong>Brasil</strong>, 2000-2007 (em número de Declarações de Óbito)3.7.d. Mortalidade materna incorporandoos óbitos tardios (gráficos 3.29. e 3.30.)Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, microdados SIM; Projeto UNIFEM ref: 50642-001/<strong>2009</strong> “Indicadores de mortalidade materna desagregados por sexo raça/cor”Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela e indígenaGráfico 3.30. População residente do sexo femini<strong>no</strong> com Declaração de Óbito por problemas relacionados àgravidez, parto e puerpério, segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancas, pretas & par<strong>das</strong> e cor ouraça ig<strong>no</strong>rada), <strong>Brasil</strong>, 2000-2007 (em número de Declarações de Óbito por 100 mil Declarações de Nascido Vivo)Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, microdados SIM e SINASC; Projeto UNIFEM ref: 50642-001/<strong>2009</strong> “Indicadores de mortalidade materna desagregadospor sexo raça/cor”Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela e indígenaNota 2: na Declaração de Nascido Vivo é registrada a cor ou raça do filhoConforme já comentado, <strong>no</strong>s estudos sobre mortalidadematerna existe uma diferença conceitual entre óbitos por causasmaternas e óbitos mater<strong>no</strong>s relacionados à gravidez.Por um lado, segundo a OMS, as mortes maternas englobamto<strong>das</strong> as causas de mortalidade que ocorreram até 42 dias após oparto, portanto, incorporando, além do capítulo XV, ou grupo O, daCID-10, as demais causas presentes em outros capítulos da CID-10,e que estão associa<strong>das</strong> com asdiversas etapas da maternidade,tal como já foi possível listar.Por outro lado, os óbitosrelacionados à gravidezenglobam to<strong>das</strong> as causas demortalidade que fazem partedo capítulo XV, ou grupo O, daCID-10. Ou seja, além <strong>das</strong> mortesobstétricas ocorri<strong>das</strong> dentro dociclo gravídico-puerperal, estegrupo também capta os óbitosmater<strong>no</strong>s ocorridos tardiamente.“A evolução tec<strong>no</strong>lógica,incluindo-se a terapêutica, fezque graves complicações ocorri<strong>das</strong><strong>no</strong> ciclo gravidicopuerperalnão levassem à morte antes dotérmi<strong>no</strong> do puerpério (42 dias),mas que ela viesse a ocorrermais tardiamente, às vezesmuito tempo após. Isso fez que aOMS incluísse na CID-10 códigospara ‘morte por qualquer causaobstétrica que ocorre mais de 42dias, mas me<strong>no</strong>s de um a<strong>no</strong> apóso parto’; estas são as chama<strong>das</strong>‘mortes maternas tardias’ (O96)e ‘mortes por seqüela de causasobstétricas, que ocorrem um a<strong>no</strong>ou mais após o parto (O97)’”(LAURENTI e col., 2006, p. 57).Por outro lado, de acordocom Laurenti e colaboradores,“quanto ao cálculo da Razãode Mortalidade Materna, éimportante lembrar que a OMS,para comparações internacionais,propõe sempre o seu cálculolevando em conta as mortes114 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
verifica<strong>das</strong> durante a gestação e dentro dos 42 dias do puerpério”.Entretanto, prosseguem os estudiosos, “para propósitos nacionais,pode ser calculada uma outra razão, em que se considerem tambémas mortes ocorri<strong>das</strong> <strong>no</strong> puerpério tardio (além de 42 dias após otérmi<strong>no</strong> da gestação)” (LAURENTI e col., 2004, p. 459).Desse modo, seguindo as recomendações da equipe depesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), na presentesubseção se terá por objetivo expor e analisar os indicadores demortalidade materna incluindo-se as causas tardias lista<strong>das</strong> <strong>no</strong>scódigos O96 e O97 do grupo O da CID-10.Pelo gráfico 3.29, vê-se o comportamento do número totalde óbitos mater<strong>no</strong>s, incluídos os relacionados à gravidez,desagregado pela variável cor ou raça, para todo o <strong>Brasil</strong>, <strong>no</strong>lapso 2000-2007. Assim, o número total de óbitos passou, <strong>no</strong>período, de 1.710 para 1.682 casos. No caso <strong>das</strong> mulheres brancas,<strong>no</strong> mesmo período, o número de falecimentos por aquele motivopassou de 663 para 558 casos; <strong>das</strong> mulheres pretas & par<strong>das</strong>, de734 para 992 casos; e <strong>das</strong> mulheres de cor ou raça ig<strong>no</strong>rada, de282 para 104 casos.Do ponto de vista da composição de cor ou raça do indicador,verifica-se que o peso relativo <strong>das</strong> pretas & par<strong>das</strong> avançou, entre2000 e 2007, de 42,9% para 59,0%. Mais uma vez verificou-se queesta proporção caminhou na contramão da redução dos casos demortalidade de cor ou raça ig<strong>no</strong>rada, cujos registros, do ponto devista relativo, declinaram de 16,5% para 6,2% do total.No gráfico 3.30, vê-se a evolução <strong>das</strong> razões brutas demortalidade materna, incluindo-se os óbitos relacionados à gravidez,dos grupos de cor ou raça. Em todo o país, entre 2000 e 2007, oindicador passou de 53,3 para 58,2 óbitos por 100 mil nascidos vivos.Em termos do compor tamento dos indicadores dos respectivosgrupos de cor ou raça, observa-seque, em todo o <strong>Brasil</strong>, entre 2000e 2007, entre as mulheres brancas,o indicador passou de 42,5 para43,0 óbitos por 100 mil nascidosvivos. No mesmo lapso, entreas mulheres pretas & par<strong>das</strong>, omesmo indicador passou de 61,2para 71,0 por 100 mil nascidosvivos. Finalmente, <strong>no</strong> caso <strong>das</strong>mulheres de cor ou raça ig<strong>no</strong>rada,acompanhando seu já comentadodeclínio relativo dentro da basede dados, o indicador passoude 68,9 para 58,8 por 100 milnascidos vivos.1. Segundo o Ministério da Saúde, <strong>no</strong>interior da CID-10, as mortes maternasobstétricas diretas correspondem aoscódigos: O00.0 a O08.9, O11 a O23.9,O24.4, O26.0 a O92.7, D39.2, E23.0,F53 e M83.0. As mortes maternasobstétricas indiretas correspondemaos códigos: O10.0 a O10.9; O24.0 aO24.3; O24.9, O25, O98.0 a O99.8, A34,B20 a B24; e as mortes obstétricas nãoespecifica<strong>das</strong> ao código: O95.3.7.e. Decomposição <strong>das</strong> causas demortalidade materna (tabelas 3.26. e 3.27.)Na presente seção será feita uma análise mais detida sobre acomposição <strong>das</strong> causas de mortalidade materna dos distintos gruposde cor ou raça em todo o <strong>Brasil</strong>, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2007.A mortalidade materna, além do período de sua ocorrência(tardia e não tardia), também pode ser decomposta em causasobstétricas diretas, causas obstétricas indiretas, causas obstétricasnão especifica<strong>das</strong>.1Segundo Laurenti e col. (2006, p. 72), as mortes obstétricasdiretas são aquelas resultantes de complicações obstétricas nagravidez, <strong>no</strong> parto ou <strong>no</strong> puerpério, decorrentes de intervenções,omissões, tratamento incorreto ou de uma cadeia de eventosresultantes de quaisquer <strong>das</strong> causas menciona<strong>das</strong>. Já as mortesobstétricas indiretas são aquelas resultantes de doenças existentesantes da gravidez ou de doenças que se desenvolveram durante agravidez e que não são decorrentes de causas obstétricas diretas, masque foram agrava<strong>das</strong> pelos efeitos fisiológicos da gravidez. Assim,segundo os mesmos autores, “quando a mortalidade é baixa, ela équase que totalmente representada pelas causas obstétricas indiretas;quando a taxa/razão de mortalidade materna é alta, a maior parte érepresentada pelas obstétricas diretas” (LAURENTI e col., 2006, p. 56).Através da tabela 3.26, são observados os indicadores damortalidade materna em todo o país, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2007, desagregadospelos grupos de cor ou raça. Vale frisar que esta tabela estáincorporando to<strong>das</strong> as causas de mortalidade materna conti<strong>das</strong><strong>no</strong> Grupo O da CID-10 (portanto, englobando os óbitos tardiose os por sequela), bem como os vetores de mortalidade maternapresentes em outros grupos CID.Tabela 3.26. População residente do sexo femini<strong>no</strong> entre 10 e 49 a<strong>no</strong>s de idade com Declaração de Óbito por gravidez, parto epuerpério (inclusive causas de óbitos relaciona<strong>das</strong> à maternidade) de acordo com a causa de mortalidade, segundo os grupos decor ou raça selecionados (brancas, pretas & par<strong>das</strong> e cor ig<strong>no</strong>rada), <strong>Brasil</strong>, 2007 (em % do número de Declarações de Óbito)BrancasPretas &Par<strong>das</strong>Cor ou RaçaIg<strong>no</strong>radaCausas Obstétricas Diretas de Mortalidade 66,5 73,8 70,2 69,8Complicações do aborto (O00 – O08) 7,3 8,7 4,8 7,9Transtor<strong>no</strong>s hipertensivos (O10-O16) 17,6 21,5 25,0 19,1Outros transtor<strong>no</strong>s relacionados à gravidez (O20-O29) 5,2 2,9 3,8 3,6Problemas ligados ao feto, membranas e placenta (O30-O48) 7,3 7,8 8,7 7,7Complicações do trabalho de parto e parto (O60-O75) 15,1 18,2 15,4 17,2Complicações do puerpério (O85-O92) 13,8 14,4 12,5 14,1Mola hidatiforme maligna ou invasiva (D39.2) 0,2 0,1 0,0 0,1Necrose hipofisária pós-parto (E23.0) 0,0 0,0 0,0 0,0Transtor<strong>no</strong>s mentais e comportamentais associados ao puerpério (F53) 0,0 0,2 0,0 0,1Osteomalácia puerperal (M83.0) 0,0 0,0 0,0 0,0Causas Obstétricas Indiretas de Mortalidade 24,4 19,0 23,1 22,3Causas obstétricas indiretas (O98-O99) 18,3 14,5 13,5 15,7Demais causas obstétricas indiretas Grupo O (O10, O24, O25) 2,5 0,8 2,9 2,9Téta<strong>no</strong> obstétrico (A34) 0,0 0,1 0,0 0,1Doenças causa<strong>das</strong> pelo HIV (B20 a B24) 3,6 3,5 6,7 3,7Causa Obstétrica de Mortalidade Não Especificada (O95) 3,0 1,9 2,9 2,4Mortes Ocorri<strong>das</strong> Fora do Período de Puerpério (O96-O97) 6,1 5,3 3,8 5,5Total 100,0 100,0 100,0 100,0Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, microdados SIM; Projeto UNIFEM ref: 50642-001/<strong>2009</strong> "Indicadores de mortalidade materna desagregado por sexo raça / cor"Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total incluí os indvíduos de cor ou raça amarela e indígenaTotalSaúde sexual e reprodutiva 115
- Page 2 and 3:
Conselho EditorialBertha K. BeckerC
- Page 4:
Relatório Anual das DesigualdadesR
- Page 10:
6.4.a. Taxa de cobertura da rede es
- Page 17 and 18:
contramão da intenção inicial da
- Page 19 and 20:
instituições públicas de ensino
- Page 21:
isso ocorra, estes planos econômic
- Page 26 and 27:
eduções nas desigualdades de cor
- Page 28 and 29:
• Ministério da Saúde/DATASUS:
- Page 30 and 31:
Grupo I: boa cobertura de óbitos,
- Page 34 and 35:
todas as famílias de baixa renda e
- Page 37:
2. Padrões demorbimortalidadee ace
- Page 40 and 41:
motivos de saúde. As desigualdades
- Page 42 and 43:
2.2. Agravos de notificação2.2.a.
- Page 44 and 45:
Box 2.1. Tuberculose e hanseníase:
- Page 47 and 48:
2.3. Acesso ao sistema de saúde2.3
- Page 49:
Box 2.2. E quando não vai tudo bem
- Page 52 and 53:
Box 2.3. Etnobotânica e o uso das
- Page 54 and 55:
Gráfico 2.7. População residente
- Page 56 and 57:
ao outro grupo), tuberculose (84,8%
- Page 58 and 59:
2.5.b. População quejá consultou
- Page 60 and 61:
Gráfico 2.13. População resident
- Page 62:
que procurou atendimento era: “fo
- Page 65 and 66: “não ter dinheiro” e por “n
- Page 67 and 68: população branca. Assim, tomando-
- Page 69 and 70: total. Já na rede pública, os pre
- Page 71 and 72: algum plano e em 10,1% dos casos o
- Page 73 and 74: à votação, no Congresso daquele
- Page 75 and 76: Box 2.7. Indicadores de saúde no H
- Page 78 and 79: de 57,8%. Alternativamente, enquant
- Page 81 and 82: 3.1. Tendências recentes dafecundi
- Page 85 and 86: 3.2.b. Segurança à saúde no ato
- Page 87 and 88: Tabela 3.6. População residente d
- Page 89 and 90: pontos percentuais, para 21,7%.Já
- Page 91 and 92: Na tabela 3.13, encontram-se os ind
- Page 93 and 94: 3.3. Exames ginecológicos preventi
- Page 95: em geral, nas regiões Norte e Nord
- Page 98 and 99: 3.4. Enfermidades e óbitos por aid
- Page 100: Tabela 3.16. População residente
- Page 103: Tabela 3.19. População residente
- Page 107: ancos (respectivamente: 44,6% e 43,
- Page 110 and 111: Box 3.4. Óbitos por hipertensão e
- Page 112 and 113: Gráfico 3.26. População resident
- Page 117 and 118: e parto (risco relativo 2,00 vezess
- Page 120 and 121: modo, durante a presente década,
- Page 123: 4. Assistênciasocial e segurançaa
- Page 126 and 127: disponibilizadas pelo IBGE até o m
- Page 128 and 129: ancos em 6,8 pontos percentuais, no
- Page 130 and 131: Tabela 4.3. População residente d
- Page 132 and 133: ancos, em 62,5% dos casos a quantid
- Page 134 and 135: Mapa 4.1. Peso relativo das transfe
- Page 136 and 137: Box 4.3. Políticas de suplementaç
- Page 138 and 139: aos brancos, sem acesso a:microcomp
- Page 140 and 141: e no box 4.1, observa-se que, em200
- Page 142 and 143: separadamente por representarem a o
- Page 145 and 146: superior à proporção deestudante
- Page 147 and 148: por populações residentes em comu
- Page 149 and 150: quilombolas as pessoas do sexo femi
- Page 151 and 152: Box 4.6. Libertos do trabalho escra
- Page 153 and 154: identidade são exatamente negros d
- Page 155: 5. Acesso àPrevidência Social
- Page 158 and 159: ural. Outro exemplo a ser mencionad
- Page 161 and 162: (ou neocorporativo) costuma trazer
- Page 163 and 164: que contribuintes; ii) os empregado
- Page 165 and 166:
espectivamente. Curiosamente, o per
- Page 167 and 168:
os trabalhadores pretos & pardos do
- Page 169 and 170:
dos dados desagregados pelos grupos
- Page 171 and 172:
Tabela 5.2. PEA residente do sexo m
- Page 173 and 174:
5.6. Cobertura previdenciária porg
- Page 175 and 176:
período da abordagem será o inter
- Page 177:
Box 5.4. Desigualdades de cor em te
- Page 180 and 181:
se ampliou para 76,5% em 1998,e par
- Page 182 and 183:
diferença parece ser produto das d
- Page 184 and 185:
1988 e 2008. No grupo dos pensionis
- Page 186 and 187:
Ou seja, de um lado, vê-se o rendi
- Page 188 and 189:
contribuição em termos do alívio
- Page 190 and 191:
as assimetrias de cor ou raça, no
- Page 192 and 193:
há mais tempo para a Previdência
- Page 195:
5.13.b. Tábua de Vida decomposta p
- Page 198 and 199:
Tabela 5.20. Tábua de Vida da popu
- Page 200 and 201:
Tabela 5.24. Tábua de Vida da popu
- Page 202 and 203:
especiais. Em 2008, este percentual
- Page 205:
6. Acesso aosistema de ensinoe indi
- Page 208:
Gráfico 6.1. Taxa de analfabetismo
- Page 211 and 212:
Gráfico 6.3. Taxa de analfabetismo
- Page 213 and 214:
faziam por meio de estabelecimentos
- Page 215 and 216:
LDB, especialmente em suas definiç
- Page 217 and 218:
Tabela 6.3.box. População residen
- Page 219 and 220:
Box 6.3. Anos médios de estudo dos
- Page 221 and 222:
era maior para a população preta
- Page 224 and 225:
De acordo com dados da PNAD 2008, a
- Page 226 and 227:
A diferença na taxa de eficiência
- Page 228 and 229:
Box 6.4. Ações afirmativas nos Es
- Page 230 and 231:
percentuais na população como um
- Page 232 and 233:
Box 6.5. Um panorama das ações af
- Page 234 and 235:
fundamental. Já na rede particular
- Page 236 and 237:
médias dos exames, pode-se ver que
- Page 238 and 239:
Na oitava série, pelos motivos já
- Page 240:
Tabela 6.23. Índice de segurança
- Page 243 and 244:
Portanto, da análise combinada ent
- Page 245 and 246:
do ensino fundamental, 54,9% das pe
- Page 247 and 248:
• Apesar de no período entre 198
- Page 249:
7. Vitimização,acesso à justiça
- Page 252 and 253:
mais vitimada por acidentes de tran
- Page 254 and 255:
Tabela 7.5. População residente c
- Page 256 and 257:
Mapa 7.1. População residente bra
- Page 258 and 259:
Gráfico 7.3. Declarações de Óbi
- Page 260 and 261:
7.3. Resultados de julgamento dos c
- Page 262 and 263:
Tabela 7.10. Ações por crime de r
- Page 264 and 265:
julgados improcedentes com mérito;
- Page 266 and 267:
Naquele mesmo período, nos tribuna
- Page 268 and 269:
quilombolas especificamente, mas so
- Page 270 and 271:
Box 7.2. A xenofobia como política
- Page 272 and 273:
Tabela 7.22. Orçamento Geral da Un
- Page 274 and 275:
Gráfico 7.8. Títulos expedidos po
- Page 276 and 277:
Box 7.3. Minorias e discriminação
- Page 278 and 279:
comemorada por um número irrisóri
- Page 280 and 281:
de 216. Em segundo lugar vinha o Su
- Page 282 and 283:
constitucional, Ertha Pascal-Trouil
- Page 285 and 286:
Cap. 1. IntroduçãoARENDT, Hannah
- Page 287 and 288:
Cap. 3. Saúde sexual e reprodutiva
- Page 290 and 291:
Cap. 6. Acesso ao sistema de ensino
- Page 292:
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANO