modo, durante a presente década, à medida que foi ocorrendo umaredução dos registros de <strong>no</strong>vos casos e de declaração de óbitos,por aquele vetor, com a cor ou raça ig<strong>no</strong>rada, foi-se aprimorandoa própria qualidade do indicador. Com isso, ao longo do tempo, foipossível verificar com maior precisão o peso relativo dos gruposde cor ou raça nesse tipo de agravo.De fato, ainda em 2008, os brancos responderam pelo maiornúmero de <strong>no</strong>vos casos identificados: 48,2%, ante 43,4% dos pretos& pardos e 7,6% de cor ou raça ig<strong>no</strong>rada. Já <strong>no</strong> contingente que veioa falecer, em 2007, por aquele agravo, 48,0% eram brancos, 45,0%eram pretos & pardos e 6,7% de cor ou raça ig<strong>no</strong>rada. Ou seja, coma progressiva melhoria da coleta da informação sobre a cor ou raça<strong>no</strong>s registros que captam a incidência e óbito desta doença, ficouevidenciado que, apesar dos brancos serem maioria, há um pesorelativo também significativo dos pretos & pardos.Tal informação é especialmente verdadeira quando se analisao dado decomposto pelos grupos de sexo, onde se observa que aspretas & par<strong>das</strong> já apresentam níveis proporcionais de incidência eóbito iguais e em alguns momentos até superiores aos indicadoresobservados entre as mulheres brancas. No a<strong>no</strong> de 2008, a razãode incidência de aids por 100 mil habitantes entre as mulheresbrancas foi de 6,7 e a <strong>das</strong> pretas & par<strong>das</strong> foi de 6,6. Já as razõesde mortalidade por 100 mil habitantes pelo mesmo vetor foram:brancas, 3,67; pretas & par<strong>das</strong>, 3,73.Na verdade, pode ser que <strong>no</strong> contingente masculi<strong>no</strong> estasproporções entre os grupos de cor ou raça sejam semelhantes,ficando a realidade dos homens pretos & pardos parcialmenteencoberta pela me<strong>no</strong>r procura por atendimento de saúde, tal comovisto <strong>no</strong> capítulo 2. De qualquer modo, tal suposição, à luz dosindicadores disponíveis, não passa de uma hipótese de trabalho.Por outro lado, existem alguns outros indicadores abordados quesugerem que os perfis de cor ou raça <strong>das</strong> categorias de exposiçãohierarquiza<strong>das</strong>, condições sociais dos diag<strong>no</strong>sticados e tempo desobrevida apresentem clivagens.Em primeiro lugar, pôde-se perceber que do total de <strong>no</strong>vos casos,79,7% dos homens brancos; 76,4% dos homens pretos & pardos; e89,9% <strong>das</strong> mulheres brancas e 88,3% <strong>das</strong> mulheres pretas & par<strong>das</strong>foram diag<strong>no</strong>sticados com aids a partir de exposição sexual. Nestecaso, independemente do fato de que as desigualdades entre os gruposde cor ou raça não são muito diferentes, tal informação reafirmaa necessidade de intensivas políticas de informação, prevenção econtrole por parte do poder público, relembrando que, segundo osdados da PNDS 2006, 58,5% <strong>das</strong> mulheres pretas & par<strong>das</strong> e 55,9%<strong>das</strong> mulheres brancas não haviam usado preservativos em nenhumade suas relações sexuais <strong>no</strong> último a<strong>no</strong> de referência do estudo.Como a PNDS de 2006 não entrevistou a população masculina,não se tem como saber como este indicador acerca da frequência deuso de preservativos se deu para este contingente. Por outro lado,as relações sexuais homossexuais – exclusivas ou em combinaçãocom relações heterossexuais ao longo de um determinado períodode exposição – responderam por quase um terço <strong>das</strong> infecçõesentre os homens brancos, e por 26% <strong>das</strong> infecções entre os homenspretos & pardos. Tais dados evidenciam a especial necessidade dacontinuidade de políticas de esclarecimento e prevenção da doençajunto a este público.Sobre as condições sociais dos diag<strong>no</strong>sticados com aids, oindicador mais aproximativo da realidade social foi o da escolaridadedos enfermos. De fato, a efetiva capacidade de informação desteindicador ficou comprometida pela elevada perda deste registro nabase de dados do Sinan que trata deste agravo (24,3% dos registrossem informação sobre a escolaridade). Não obstante, dos infectados,49,2% dos brancos e 57,2% dos pretos & pardos apresentavam comograu máximo de escolaridade o ensi<strong>no</strong> fundamental completo. Nooutro extremo, 6,5% dos brancos infectados possuíam o ensi<strong>no</strong>superior completo, proporção que, entre os pretos & pardos namesma condição, foi de 2,3%. Dessa forma, se, por um lado, osindicadores revelam que a aids vem afetando com mais intensidadeos brancos, por outro lado, ao afetar os pretos & pardos, a doençatoma-os em condições socioeconômicas mais precárias. E talquestão dialoga com o terceiro eixo da abordagem, que são osníveis estimados de letalidade desta doença entre os distintosgrupos de cor ou raça.Ao longo deste capítulo foi gerada uma imprecisa proporçãovista entre o número de diag<strong>no</strong>sticados (em 2008) e o demortalidade (em 2007) causada pela aids. Assim, mesmo já sabendodos limites do modo como o indicador foi construído, não deixade ser sugestivo que haja uma proporção de 0,56 óbitos por cada<strong>no</strong>vo caso registrado da doença, evidenciando assim que estaenfermidade continua apresentando elevado grau de letalidade.Do mesmo modo, chama a atenção que esta mesma conta, para osbrancos, resulte em 0,66 óbitos para <strong>no</strong>vos casos, e para os pretos& pardos o mesmo indicador seja quase 10% superior.De qualquer maneira, se esta conta de chegada apresenta óbvioslimites metodológicos, por outro lado, o resultado acaba sendo coerentecom outro indicador, contido <strong>no</strong> Sinan, que aponta a evolução doquadro clínico da enfermidade. Desse modo, entre os homens queevidenciaram aquela afecção <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008, 20,4% haviam morridopor aids, ao passo que entre as mulheres este percentual era de 16,2%.Entre os homens brancos, 18,3% haviam morrido devido a complicaçõesda doença, indicador que, entre os homens pretos & pardos, alcançou22,3%. No caso <strong>das</strong> mulheres brancas, 14,8% vieram a morrer de aids,indicador que entre as mulheres pretas & par<strong>das</strong> foi de 16,7%.Portanto, estes dados parecem coerentes com os cálculos queprocederam à relação entre o número de óbitos pela doença e onúmero de diag<strong>no</strong>sticados com aids. Ou seja, se é verdade que,pelos dados disponibilizados pelo Sinan e pelo SIM, os brancosseguem sendo as maiores vítimas de infecção e óbitos, por outrolado, poderia estar ocorrendo um me<strong>no</strong>r período de sobrevida porparte dos pretos & pardos, uma vez acometidos pela doença. E, nessesentido, seria mesmo o caso de se questionar não tanto a necessidadedo atual programa de controle, prevenção e tratamento da doença,mas sua efetiva capacidade de atendimento a todos os brasileiroscom igual eficácia. E, em caso, negativo, por quais motivos.Também ao longo do presente capítulo houve um diálogosobre a sífilis congênita. Assim, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008, os pretos & pardosresponderam por 54,2% do contingente total de infectados, revelandoque esta enfermidade, tão estigmatizada quanto a tuberculose e ahanseníase (tal como foi visto <strong>no</strong> box 2.1), realmente acaba tambémpossuindo um contingente de cor ou raça de maior probabilidadede incidência <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>. Este indicador também foi lido dentro daproporção entre o número de <strong>no</strong>vos casos desta doença divididopelo número de nascidos vivos. Com isso, observou-se que estecoeficiente, entre os pretos & pardos, era superior aos brancosem 76,9%.Através da leitura <strong>das</strong> condições de escolaridade formal,também se viu que a sífilis congênita afetava com maior intensidade,120 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
justamente, aqueles com me<strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s de estudos e, com isso,certamente, os mais pobres. De fato, ao se analisar as respectivascondições entre brancos e pretos & pardos infectados por sífilisem 2008, não se encontram diferenciações tão níti<strong>das</strong> quanto aoocorrido com a aids. Assim, apesar <strong>das</strong> médias de escolaridade dossegundos serem me<strong>no</strong>res do que as dos primeiros, as distânciaseram realmente me<strong>no</strong>res, sinalizando que os brancos expostosao agravo também o eram portando condições socioeconômicasagrava<strong>das</strong>.De qualquer forma, por aquele exato motivo, chama a atençãoque tenham ocorrido tantas diferenças nas formas de tratamentoda doença entre brancos e pretos & pardos, onde, invariavelmente,este último grupo padecia dos piores indicadores: filhos infectadoscujas mães não realizaram o pré-natal: pretos & pardos 17,6%;brancos 12,6%; diagnóstico feito durante ou após o parto: brancos,45,4%, pretos & pardos, 61,9%; tratamento do companheiro da mãerealizado simultaneamente à gestante: brancos, 27,4%, pretos &pardos, 21,2%; tratamento inadequado ou não realizado: brancos,83,6%, pretos & pardos 87,8%. Tais dados sinalizam que, para alémdos problemas específicos derivados <strong>das</strong> precárias condiçõessocioeconômicas, também existiriam fatores reportados aotratamento diferenciado segundo a cor ou raça e que tolheriamo ple<strong>no</strong> acesso dos enfermos pretos & pardos aos serviços deatendimento.Esta última questão também pode ser posta em diálogocom os dados analisados sobre as condições de gestação, parto epuerpério <strong>das</strong> mães dos diferentes grupos de cor ou raça. Dessamaneira, como entender que o percentual de mães brancasque realizaram sete consultas pré-natais ou mais tenha sido de71,0% e o <strong>das</strong> pretas & par<strong>das</strong>, de 42,6%? Mesmo que se queirammobilizar as diferenças <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s de estudos (proxy <strong>das</strong> condiçõessociais desiguais), como compreender estas distinções que,definitivamente, dependem mais dos encaminhamentos de formasde atendimento médico e preventivo dentro do sistema do quede variáveis econômicas?A mesma reflexão pode ser igualmente mobilizada para oentendimento <strong>das</strong> diferenças de cor ou raça encontra<strong>das</strong> nas demaisformas de atendimento às mulheres durante o ciclo gravídicopuerperal.Dessa forma, retomando os indicadores analisados natabela 3.23, foram encontra<strong>das</strong> significativas diferenças de cor ouraça <strong>no</strong>s indicadores selecionados <strong>das</strong> mães que tiveram filhos<strong>no</strong>s últimos cinco a<strong>no</strong>s, favoravelmente às brancas: i) tiveram ospelos pubia<strong>no</strong>s raspados durante o parto (diferença de 13,2 pontospercentuais a mais <strong>das</strong> brancas em relação às pretas & par<strong>das</strong>);fizeram exame ginecológico até dois meses após o parto (diferençade 11,3 pontos percentuais); foram informa<strong>das</strong> para onde se dirigir<strong>no</strong> momento do parto (diferença de sete pontos percentuais);receberam anestesia para aliviar a dor durante o parto (diferençade 6,4 pontos percentuais); puderam ficar com acompanhante <strong>no</strong>quarto enquanto convalesciam (diferença de 6,1 pontos percentuais)e passaram por lavagem intestinal antes do parto (diferença de 4,2pontos percentuais).Nas páginas acima foi também analisado o tema <strong>das</strong> diferençasde cor ou raça <strong>no</strong>s indicadores da mortalidade materna. Assim,em 2007, a diferença relativa entre a razão bruta de mortalidadematerna <strong>das</strong> mães pretas & par<strong>das</strong> (67,2 por 100 mil nascidos vivos),em comparação com as brancas (40,4 por 100 mil nascidos vivos),foi de 65,1%. O peso relativo dos óbitos <strong>das</strong> pretas & par<strong>das</strong> <strong>no</strong> totalde falecimentos por causas maternas foi de 59,0%. No que tangeàs mortes por aborto induzido, mesmo com todos os problemasesperados de sub-enumeração dos registros, <strong>das</strong> frágeis evidênciasvigentes, o peso relativo <strong>das</strong> pretas & par<strong>das</strong> <strong>no</strong> contingentevitimado total foi de 66,2%.Portanto, do conjunto de reflexões teci<strong>das</strong> <strong>no</strong> presente capítulo,identificou-se, por um lado, uma relação de maior dependênciados pretos & pardos (ou, sendo mais preciso, <strong>das</strong> pretas & par<strong>das</strong>)perante as instituições e os equipamentos públicos para oatendimento à saúde. Contudo, por outro lado, também se observouuma maior dificuldade de acesso, por parte daquele grupo, àquelesmesmos equipamentos. Do mesmo modo, as desigualdades de corou raça verifica<strong>das</strong> nas formas de tratamento recebi<strong>das</strong> dentro<strong>das</strong> instituições que prestam serviços de saúde, infelizmente,apresentaram evidências da presença do racismo institucional<strong>no</strong> sistema de saúde do país, incluindo o Sistema Único de Saúde.O fato é que a constatação de que são justamente os pretos &pardos de ambos os sexos os que mais apresentam dificuldades paraobter acesso às ações do Estado tanto aponta para os temas de umgrupo específico, e suas particularidades <strong>no</strong> acesso aos recursos,como, ao mesmo tempo, para uma questão que corresponde aoverdadeiro eixo da efetiva universalização <strong>das</strong> políticas públicas.Saúde sexual e reprodutiva 121
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