2.2. Agravos de <strong>no</strong>tificação2.2.a. Questões gerais sobre o SinanNo estudo dos padrões de morbidade da população brasileira,além dos sucessivos suplementos da PNAD dedicados ao temado acesso e utilização dos serviços de saúde, outra importantefonte de informações estatísticas vem a ser o ca<strong>das</strong>tro do Sistemade Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Esta base,que começou a ser gradualmente implantada a partir de 2003,é produzida pelo Ministério da Saúde através do Departamentode Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus) e é baseada<strong>no</strong>s registros médicos acerca de doenças cuja informação àsautoridades de saúde <strong>no</strong> país, pelo seu caráter infectocontagioso,é compulsória.Conforme apontaram Laguardia e col. (2004, p. 135) “A concepçãodo Sinan foi <strong>no</strong>rteada pela padronização de conceitos de definição decaso, pela transmissão de dados a partir da organização hierárquica<strong>das</strong> três esferas de gover<strong>no</strong>, pelo acesso à base de dados necessária àanálise epidemiológica e pela possibilidade de disseminação rápidados dados gerados na rotina do Sistema Nacional de VigilânciaEpidemiológica do Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, osistema deveria ser utilizado como a principal fonte de informaçãopara estudar a história natural de um agravo ou doença e estimara sua magnitude como problema de saúde na população, detectarsurtos ou epidemias, bem como elaborar hipóteses epidemiológicasa serem testa<strong>das</strong> em ensaios específicos”.Tal como nas demais bases de dados do Ministério da Saúde,como, por exemplo, o Sistema de Informação de Mortalidade (SIM),o Sinan está sujeito à sub<strong>no</strong>tificação da cor ou raça dos indivíduosdentro dos registros ca<strong>das</strong>trais. Desse modo, não obstante a <strong>no</strong>tóriaampliação da cobertura dos registros de cor ou raça desde o começoda década de 2000, somente <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008, em 26,2% do somatóriode todos os registros dos agravos de <strong>no</strong>tificação compulsória, nãohavia aquela sorte de informação.Tabela 2.5. População residente com incidência de agravos de <strong>no</strong>tificação compulsória, segundo os grupos de cor ou raça selecionados(brancos, pretos & pardos e cor ig<strong>no</strong>rada) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 2008 (em número de registros de <strong>no</strong>vos casos da enfermidade)Homens Mulheres Ambos os sexosBrancosPretos Cor ou raça& Pardos ig<strong>no</strong>radaTotalBrancasPretas Cor ou raça& Par<strong>das</strong> ig<strong>no</strong>radaTotalBrancosPretos Cor ou raça& Pardos ig<strong>no</strong>radaDengue 35.313 60.076 55.766 153.696 47.486 72.279 67.326 190.270 82.799 132.355 123.092 343.966Animais Peçonhentos 23.002 24.070 8.243 56.457 17.782 14.041 7.427 39.888 40.784 38.111 15.670 96.345Tuberculose 11.845 17.205 6.753 36.598 6.118 8.819 2.880 18.241 17.963 26.024 9.633 54.839Hepatite 7.647 6.009 2.031 16.114 6.297 5.283 1.617 13.623 13.944 11.292 3.648 29.737Hanseníase 3.346 6.652 367 10.568 3.168 6.049 368 9.777 6.514 12.701 735 20.345Intoxicação Exógena 3.665 2.568 2.387 8.696 4.849 2.992 2.562 10.496 8.514 5.560 4.949 19.192Aids Adulto 4.663 4.030 744 9.519 2.616 2.525 403 5.573 7.279 6.555 1.147 15.092Leishmaniose TegumentarAmericana2.626 7.294 601 10.866 910 2.746 259 4.051 3.536 10.040 860 14.917Sífilis em Gestante - - - - 1.971 3.821 691 6.692 1.971 3.821 691 6.692Esquistossomose 1.031 1.884 511 3.485 681 1.388 295 2.399 1.712 3.272 806 5.884Sífilis Congênita 651 1.376 481 2.551 656 1.481 538 2.722 1.287 2.839 1.197 5.409Leishmaniose Visceral 385 1.600 222 2.239 297 927 128 1.367 682 2.527 350 3.606Leptospirose 1.445 934 257 2.652 347 236 54 643 1.792 1.170 311 3.295Doenças Exantemáticas 561 548 147 1.274 399 298 109 818 960 846 256 2.092Coqueluche 269 136 68 491 361 178 102 660 630 314 170 1.151Meningite 284 212 45 548 83 37 7 131 367 249 52 679Malária 231 154 34 425 83 37 7 131 314 191 41 556Febre Tifoide 50 113 15 188 41 71 14 141 91 184 29 329Téta<strong>no</strong> Acidental 94 143 18 257 27 24 4 55 121 167 22 312Doença de Chagas 23 64 9 96 33 66 10 109 56 130 19 205Febre Maculosa 82 16 12 110 46 4 2 52 128 20 14 162Hantavirose 49 27 7 83 12 6 2 20 61 33 9 103Febre Amarela 17 9 7 33 7 1 2 10 24 10 9 43Síndrome da Rubéola Congênita 10 5 3 18 12 8 2 22 22 13 5 40Cólera 4 14 1 19 6 5 0 11 10 19 1 30Téta<strong>no</strong> Neonatal 3 3 0 6 1 0 1 2 4 3 1 8Difteria 2 2 0 4 1 1 1 3 3 3 1 7Botulismo 2 0 1 3 1 0 1 3 3 0 2 6Paralisia Flácida Aguda - Poliomielite 2 0 0 2 1 2 1 4 3 2 1 6Raiva 0 1 0 1 0 1 0 1 0 2 0 2Peste 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total 97.302 135.145 78.730 316.999 94.292 123.326 84.813 307.915 191.574 258.453 163.721 625.050Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, microdados SINANTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela e indígenaNota 2: para os casos de malária não inclui a população residente na região Amazônica, Maranhão e Mato GrossoNota 3: indicência corresponde aos <strong>no</strong>vos casos de um determinado agravo sobre a população residenteTotal42 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
Cabe salientar que, ao contrário de outros registros do Ministérioda Saúde, que são padronizados, <strong>no</strong> caso do Sinan, cada base deinformações (<strong>no</strong> caso, sobre cada agravo de <strong>no</strong>tificação específico) emgrande parte apresenta uma quantidade diferenciada de informações.Ou seja, as únicas informações efetivamente uniformiza<strong>das</strong> <strong>no</strong>s 31agravos identificados pelo Sinan são as referentes aos “dados gerais”,aos “dados do caso” e aos “dados residenciais”. As demais informaçõesque são incorpora<strong>das</strong> <strong>no</strong> ca<strong>das</strong>tro são diferencia<strong>das</strong> em diversasvariáveis, como “antecedentes epidemiológicos”, “dados do laboratório”,“tratamento”, “evolução do caso” etc.Ou seja, mesmo considerando que diversas informaçõesconti<strong>das</strong> na ficha de <strong>no</strong>tificação dos diferentes tipos de agravo de<strong>no</strong>tificação são iguais, outras tantas informações dependem de cadatipo de doença. Com isso, não se pode dizer que a rigor o Sinanforme uma única base, mas, sim, que esta seja constituída por 31diferentes bases para cada tipo de doença.2.2.b. Quadro geral <strong>das</strong> desigualdades decor ou raça <strong>no</strong> Sinan (tabelas 2.5. e 2.6.)Na tabela 2.5 pode ser visto o mapa geral dos casos contidos<strong>no</strong>s dados ca<strong>das</strong>trais do Sinan, consolidados para o a<strong>no</strong> de 2008.Naquele a<strong>no</strong>, a doença de <strong>no</strong>tificação compulsória que mais afetouos brasileiros de ambos os sexos foi a dengue, com mais de 343 milregistros. Os ataques de animais peçonhentos (cerca de 96 mil casos),a tuberculose (cerca de 54 mil casos), a hepatite (cerca de 29 milcasos), a hanseníase (cerca de 20 mil casos), a intoxicação exógena(cerca de 19 mil casos), a Aids sobre pessoas acima de 13 a<strong>no</strong>s deidade (cerca de 15 mil casos) e a leishmaniose visceral (cerca de 14 milcasos) apareceram como agravos mais frequentes, tendo infectado,cada uma destas morbidades, um número superior a 10 mil pessoas.Naquele a<strong>no</strong> de 2008, os agravos com maior percentual decasos de cor ou raça ig<strong>no</strong>rada foram a dengue (35,8% dos casos),o botulismo (33,3% dos casos), a intoxicação exógena (25,8% doscasos), a sífilis congênita (22,1% dos casos) e a febre amarela(20,9% dos casos). Já os agravoscom me<strong>no</strong>r perda de registrossobre a cor ou raça do enfermoforam a cólera (3,3% dos casos),a hanseníase (3,6% dos casos),a sífilis em gestante (6,5% doscasos), o téta<strong>no</strong> acidental (7,1%dos casos), a leishmaniosetegumentar americana (7,6%dos casos) e a meningite (7,7%dos casos).Quando se observa o pesorelativo dos pretos & pardosdentro do conjunto de agravosde <strong>no</strong>tificação compulsóriado Sinan, verifica-se que, <strong>no</strong>somatório de todos os registros,mesmo contando os casos decor ou raça ig<strong>no</strong>rada, os pretos& pardos formaram a maioriados casos de leishmaniosevisceral (70,1%), leishmaniosetegumentar americana (67,3%),doença de Chagas (63,4%), cólera (63,3%), hanseníase (62,4%),esquistossomose (67,3%), sífilis em gestante (57,1%), febre tifoide(55,9%), téta<strong>no</strong> acidental (53,5%) e sífilis congênita (52,5%).Apesar de não terem conformado a maioria dos casos (namaioria <strong>das</strong> vezes pelo elevado percentual de casos de cor ou raçaig<strong>no</strong>rada, tal como já comentado), os pretos & pardos formavamo grupo modal <strong>no</strong>s casos de tuberculose (47,5%) e dengue (38,5%).Na tabela 2.6 são vistas as razões de incidência de agravosselecionados sobre a população brasileira (por 100 mil habitantes)segundo os grupos de cor ou raça e sexo. No caso, foram selecionadosos 14 agravos que haviam infectado mais de duas mil pessoas <strong>no</strong> a<strong>no</strong>de 2008 em todo o <strong>Brasil</strong>. Estes indicadores serão lidos desagregadospelos grupos de sexo.As razões de incidência por 100 mil habitantes dos homenspretos & pardos apresentaram-se superiores aos dos brancos domesmo grupo de sexo <strong>no</strong>s casos de leishmaniose visceral (em 315,0%),leishmaniose tegumentar americana (em 177,4%), hanseníase (em98,5%), esquistossomose (em 82,5%), dengue (em 69,9%), tuberculose(em 45,0%) e ataque por animais peçonhentos (em 4,5%). Já os brancosdo sexo masculi<strong>no</strong>, comparativamente aos homens pretos & pardos,apresentaram maiores razões de incidência <strong>no</strong>s casos de leptospirose(em 54,9%), intoxicação exógena (em 42,9%), hepatite (em 27,4%), Aidsadulto (em 23,7%) e nas doenças exantemáticas (em 2,5%).No a<strong>no</strong> de 2008, <strong>no</strong> contingente femini<strong>no</strong>, as pretas & par<strong>das</strong>,comparativamente às brancas, tiveram proporcionalmente um maiornúmero de casos de leishmaniose visceral (em 185,3%), leishmaniosetegumentar americana (em 175,8%), sífilis em gestante (em 93,6%),esquistossomose (em 86,3%), hanseníase (em 74,5%), dengue (em39,1%) e tuberculose (em 31,8%). Alternativamente, as mulheresbrancas, comparativamente às pretas & par<strong>das</strong>, apresentarammaiores razões de incidência de agravos por intoxicação exógena(em 77,3%), leptospirose (em 60,9%), doenças exantemáticas (em46,5%), ataques de animais peçonhentos (em 38,5), hepatite (em30,4%) e Aids adulto (em 0,5%), sendo que neste último caso asrespectivas razões eram muito próximas.Tabela 2.6. População residente com incidência de agravos de <strong>no</strong>tificação compulsória escolhidos, segundoos grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 2008 (em número de registrosde <strong>no</strong>vos casos da enfermidade por 100 mil habitantes)Homens Mulheres Ambos os sexosBrancosPretos& PardosTotalBrancasPretas& Par<strong>das</strong>TotalBrancosPretos& PardosDengue 73,2 124,3 157,6 108,5 151,0 205,8 90,0 137,6 181,1Animais Peçonhentos 47,7 49,8 57,9 40,6 29,3 43,2 44,3 39,6 50,7Tuberculose 24,6 35,6 37,5 14,0 18,4 19,7 19,5 27,1 28,9Hepatite 15,8 12,4 16,5 14,4 11,0 14,7 15,2 11,7 15,7Hanseníase 6,9 13,8 10,8 7,2 12,6 10,6 7,1 13,2 10,7Intoxicação Exógena 7,6 5,3 8,9 11,1 6,3 11,4 9,3 5,8 10,1Aids Adulto 13,5 10,9 13,2 6,7 6,6 7,1 9,9 8,7 10,1Leishmaniose TegumentarAmericana5,4 15,1 11,1 2,1 5,7 4,4 3,8 10,4 7,9Sífilis em Gestante - - - 4,1 7,9 6,9 - - -Esquistossomose 2,1 3,9 3,6 1,6 2,9 2,6 1,9 3,4 3,1Sífilis Congênita 1,5 2,9 2,8 1,4 3,1 2,8 1,5 3,1 3,0Leishmaniose Visceral 0,8 3,3 2,3 0,7 1,9 1,5 0,7 2,6 1,9Leptospirose 3,0 1,9 2,7 0,8 0,5 0,7 1,9 1,2 1,7Doenças Exantemáticas 1,2 1,1 1,3 0,9 0,6 0,9 1,0 0,9 1,1Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, microdados SINAN; IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: para os casos de malária não inclui a população residente na região Amazônica, Maranhão e Mato GrossoNota 3: incidência corresponde aos <strong>no</strong>vos casos de determinados agravos sobre a população residenteTotalPadrões de morbimortalidade e acesso ao sistema de saúde 43
- Page 2 and 3: Conselho EditorialBertha K. BeckerC
- Page 4: Relatório Anual das DesigualdadesR
- Page 10: 6.4.a. Taxa de cobertura da rede es
- Page 17 and 18: contramão da intenção inicial da
- Page 19 and 20: instituições públicas de ensino
- Page 21: isso ocorra, estes planos econômic
- Page 26 and 27: eduções nas desigualdades de cor
- Page 28 and 29: • Ministério da Saúde/DATASUS:
- Page 30 and 31: Grupo I: boa cobertura de óbitos,
- Page 34 and 35: todas as famílias de baixa renda e
- Page 37: 2. Padrões demorbimortalidadee ace
- Page 40 and 41: motivos de saúde. As desigualdades
- Page 44 and 45: Box 2.1. Tuberculose e hanseníase:
- Page 47 and 48: 2.3. Acesso ao sistema de saúde2.3
- Page 49: Box 2.2. E quando não vai tudo bem
- Page 52 and 53: Box 2.3. Etnobotânica e o uso das
- Page 54 and 55: Gráfico 2.7. População residente
- Page 56 and 57: ao outro grupo), tuberculose (84,8%
- Page 58 and 59: 2.5.b. População quejá consultou
- Page 60 and 61: Gráfico 2.13. População resident
- Page 62: que procurou atendimento era: “fo
- Page 65 and 66: “não ter dinheiro” e por “n
- Page 67 and 68: população branca. Assim, tomando-
- Page 69 and 70: total. Já na rede pública, os pre
- Page 71 and 72: algum plano e em 10,1% dos casos o
- Page 73 and 74: à votação, no Congresso daquele
- Page 75 and 76: Box 2.7. Indicadores de saúde no H
- Page 78 and 79: de 57,8%. Alternativamente, enquant
- Page 81 and 82: 3.1. Tendências recentes dafecundi
- Page 85 and 86: 3.2.b. Segurança à saúde no ato
- Page 87 and 88: Tabela 3.6. População residente d
- Page 89 and 90: pontos percentuais, para 21,7%.Já
- Page 91 and 92: Na tabela 3.13, encontram-se os ind
- Page 93 and 94:
3.3. Exames ginecológicos preventi
- Page 95:
em geral, nas regiões Norte e Nord
- Page 98 and 99:
3.4. Enfermidades e óbitos por aid
- Page 100:
Tabela 3.16. População residente
- Page 103:
Tabela 3.19. População residente
- Page 107:
ancos (respectivamente: 44,6% e 43,
- Page 110 and 111:
Box 3.4. Óbitos por hipertensão e
- Page 112 and 113:
Gráfico 3.26. População resident
- Page 114 and 115:
30 a 34 anos, 84,6%; 35 a 39 anos,
- Page 117 and 118:
e parto (risco relativo 2,00 vezess
- Page 120 and 121:
modo, durante a presente década,
- Page 123:
4. Assistênciasocial e segurançaa
- Page 126 and 127:
disponibilizadas pelo IBGE até o m
- Page 128 and 129:
ancos em 6,8 pontos percentuais, no
- Page 130 and 131:
Tabela 4.3. População residente d
- Page 132 and 133:
ancos, em 62,5% dos casos a quantid
- Page 134 and 135:
Mapa 4.1. Peso relativo das transfe
- Page 136 and 137:
Box 4.3. Políticas de suplementaç
- Page 138 and 139:
aos brancos, sem acesso a:microcomp
- Page 140 and 141:
e no box 4.1, observa-se que, em200
- Page 142 and 143:
separadamente por representarem a o
- Page 145 and 146:
superior à proporção deestudante
- Page 147 and 148:
por populações residentes em comu
- Page 149 and 150:
quilombolas as pessoas do sexo femi
- Page 151 and 152:
Box 4.6. Libertos do trabalho escra
- Page 153 and 154:
identidade são exatamente negros d
- Page 155:
5. Acesso àPrevidência Social
- Page 158 and 159:
ural. Outro exemplo a ser mencionad
- Page 161 and 162:
(ou neocorporativo) costuma trazer
- Page 163 and 164:
que contribuintes; ii) os empregado
- Page 165 and 166:
espectivamente. Curiosamente, o per
- Page 167 and 168:
os trabalhadores pretos & pardos do
- Page 169 and 170:
dos dados desagregados pelos grupos
- Page 171 and 172:
Tabela 5.2. PEA residente do sexo m
- Page 173 and 174:
5.6. Cobertura previdenciária porg
- Page 175 and 176:
período da abordagem será o inter
- Page 177:
Box 5.4. Desigualdades de cor em te
- Page 180 and 181:
se ampliou para 76,5% em 1998,e par
- Page 182 and 183:
diferença parece ser produto das d
- Page 184 and 185:
1988 e 2008. No grupo dos pensionis
- Page 186 and 187:
Ou seja, de um lado, vê-se o rendi
- Page 188 and 189:
contribuição em termos do alívio
- Page 190 and 191:
as assimetrias de cor ou raça, no
- Page 192 and 193:
há mais tempo para a Previdência
- Page 195:
5.13.b. Tábua de Vida decomposta p
- Page 198 and 199:
Tabela 5.20. Tábua de Vida da popu
- Page 200 and 201:
Tabela 5.24. Tábua de Vida da popu
- Page 202 and 203:
especiais. Em 2008, este percentual
- Page 205:
6. Acesso aosistema de ensinoe indi
- Page 208:
Gráfico 6.1. Taxa de analfabetismo
- Page 211 and 212:
Gráfico 6.3. Taxa de analfabetismo
- Page 213 and 214:
faziam por meio de estabelecimentos
- Page 215 and 216:
LDB, especialmente em suas definiç
- Page 217 and 218:
Tabela 6.3.box. População residen
- Page 219 and 220:
Box 6.3. Anos médios de estudo dos
- Page 221 and 222:
era maior para a população preta
- Page 224 and 225:
De acordo com dados da PNAD 2008, a
- Page 226 and 227:
A diferença na taxa de eficiência
- Page 228 and 229:
Box 6.4. Ações afirmativas nos Es
- Page 230 and 231:
percentuais na população como um
- Page 232 and 233:
Box 6.5. Um panorama das ações af
- Page 234 and 235:
fundamental. Já na rede particular
- Page 236 and 237:
médias dos exames, pode-se ver que
- Page 238 and 239:
Na oitava série, pelos motivos já
- Page 240:
Tabela 6.23. Índice de segurança
- Page 243 and 244:
Portanto, da análise combinada ent
- Page 245 and 246:
do ensino fundamental, 54,9% das pe
- Page 247 and 248:
• Apesar de no período entre 198
- Page 249:
7. Vitimização,acesso à justiça
- Page 252 and 253:
mais vitimada por acidentes de tran
- Page 254 and 255:
Tabela 7.5. População residente c
- Page 256 and 257:
Mapa 7.1. População residente bra
- Page 258 and 259:
Gráfico 7.3. Declarações de Óbi
- Page 260 and 261:
7.3. Resultados de julgamento dos c
- Page 262 and 263:
Tabela 7.10. Ações por crime de r
- Page 264 and 265:
julgados improcedentes com mérito;
- Page 266 and 267:
Naquele mesmo período, nos tribuna
- Page 268 and 269:
quilombolas especificamente, mas so
- Page 270 and 271:
Box 7.2. A xenofobia como política
- Page 272 and 273:
Tabela 7.22. Orçamento Geral da Un
- Page 274 and 275:
Gráfico 7.8. Títulos expedidos po
- Page 276 and 277:
Box 7.3. Minorias e discriminação
- Page 278 and 279:
comemorada por um número irrisóri
- Page 280 and 281:
de 216. Em segundo lugar vinha o Su
- Page 282 and 283:
constitucional, Ertha Pascal-Trouil
- Page 285 and 286:
Cap. 1. IntroduçãoARENDT, Hannah
- Page 287 and 288:
Cap. 3. Saúde sexual e reprodutiva
- Page 290 and 291:
Cap. 6. Acesso ao sistema de ensino
- Page 292:
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANO