Tabela 5.3. PEA residente do sexo femini<strong>no</strong> de 16 a 64 a<strong>no</strong>s de idade de acordo com a posiçãona ocupação <strong>no</strong> trabalho principal e condição de contribuição à Previdência Social,segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancas e pretas & par<strong>das</strong>), <strong>Brasil</strong>, 1988, 1998 e2008 (em número de pessoas e em % sobre posição na ocupação)Cobertos pela Previdência Social (A) = B + C + D1988 1998 2008Abs. % Abs. % Abs. %Brancas 6.694.180 58,5 9.601.959 59,0 13.138.557 62,9Pretas & Par<strong>das</strong> 3.555.819 43,7 6.212.631 49,6 10.371.037 51,8Total 10.347.584 52,4 15.968.404 54,9 23.735.841 57,4Cobertura por contribuição (B) = 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6Brancas 6.584.159 60,4 7.691.810 60,1 11.516.514 65,0Pretas & Par<strong>das</strong> 3.343.993 44,4 4.000.098 45,1 8.026.134 51,2Total 10.025.737 54,0 11.819.764 54,0 19.738.361 58,5Emprego com carteira (1)Brancas 3.574.690 99,3 4.402.360 100,0 6.839.352 100,0Pretas & Par<strong>das</strong> 1.613.947 98,8 2.153.283 100,0 4.475.980 100,0Total 5.246.969 99,1 6.625.305 100,0 11.414.244 100,0Empregado sem carteira (2)Brancas 183.784 19,7 271.045 17,4 626.380 25,9Pretas & Par<strong>das</strong> 70.883 11,3 197.948 16,1 641.531 26,8Total 255.981 16,3 473.936 16,8 1.282.176 26,3Emprego doméstico (3)Brancas 312.667 24,5 574.126 29,9 778.357 33,9Pretas & Par<strong>das</strong> 315.070 20,6 603.165 24,5 1.001.074 27,6Total 627.987 22,4 1.180.262 26,8 1.792.917 30,0Trabalho por conta-própria não agrícola (4)Brancas 435.387 24,3 438.007 20,4 532.486 20,4Pretas & Par<strong>das</strong> 151.994 10,6 111.701 7,3 200.959 7,5Total 601.947 18,5 558.265 15,0 750.754 14,1Empregador (5)Brancas 183.567 91,2 356.217 71,1 515.048 66,0Pretas & Par<strong>das</strong> 20.572 23,5 45.828 46,8 118.837 40,6Total 208.151 50,1 416.462 67,2 647.773 59,0Funcionário público /Militar (6)Brancas 1.850.465 100,0 1.579.418 100,0 2.062.979 100,0Pretas & Par<strong>das</strong> 1.152.248 100,0 870.467 100,0 1.509.496 100,0Total 3.019.932 100,0 2.473.137 100,0 3.604.534 100,0Trabalhadoras desemprega<strong>das</strong> em "Período de Graça" (C)Brancas - - 186.779 10,6 198.396 11,3Pretas & Par<strong>das</strong> - - 117.052 7,6 182.061 8,3Total - - 305.605 9,2 383.477 9,6Segurados especiais (D)Brancas 110.021 100,0 1.723.370 100,0 1.423.647 100,0Pretas & Par<strong>das</strong> 211.826 100,0 2.095.481 100,0 2.162.842 100,0Total 321.847 100,0 3.843.035 100,0 3.614.003 100,0PEA não coberta pela Previdência Social (E)Brancas 4.749.994 41,5 6.681.386 41,0 7.758.964 37,1Pretas & Par<strong>das</strong> 4.585.043 56,3 6.296.786 50,3 9.663.764 48,2Total 9.382.199 47,6 13.088.286 45,0 17.621.563 42,6PEA total (A + E)Brancas 11.444.411 100,0 16.285.192 100,0 20.897.521 100,0Pretas & Par<strong>das</strong> 8.140.862 100,0 12.513.574 100,0 20.034.801 100,0Total 19.730.020 100,0 29.062.694 100,0 41.357.404 100,0Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s de 1988 e 1998 não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins em 1998)Nota 3: os números relativos dos trabalhadores desempregados em “Período de Graça” correspondem à proporção entre estecontingente e o número total de desempregadosapresentados por um e outro grupo de cor ou raça, <strong>no</strong> a<strong>no</strong>de 1988, o peso relativo de mulheres trabalhadores brancascobertas pela Previdência Social, comparativamente àstrabalhadoras pretas & par<strong>das</strong>, era 14,8 pontos percentuaissuperior. Esta diferença passou para 9,3 pontos em 1998e para 11,1 pontos em 2008.No que tange ao peso relativo da PEA coberta pelaPrevidência Social desagregada pelas diferentes formas deposição na ocupação, verifica-se que, <strong>no</strong> caso <strong>das</strong> brancas,em 2008, esta proporção correspondia a 25,9% entre asemprega<strong>das</strong> sem carteira, a 33,9% entre as emprega<strong>das</strong>domésticas, a 20,4% entre as trabalhadoras por contaprópria não agrícola e a 66,0% entre as empregadoras.O peso relativo <strong>das</strong> trabalhadoras brancas não cobertaspela Previdência Social era de 37,1%No contingente preto & pardo do sexo femini<strong>no</strong>,<strong>no</strong> mesmo a<strong>no</strong> de 2008, a proporção da PEA cobertapela Previdência Social era de 26,8% <strong>no</strong> empregosem carteira, de 27,6% <strong>no</strong> emprego doméstico, de7,5% <strong>no</strong> trabalho por conta própria não agrícola ede 40,6% entre as empregadoras. O peso relativo daPEA preta & parda do sexo femini<strong>no</strong> não coberta pelaPrevidência Social era de 48,2%, ou seja, quase metadedo contingente total.No a<strong>no</strong> de 2008, quando se compara o grau decober tura previdenciária nas diferentes modalidadesde posição na ocupação, observa-se que as brancas, emcomparação com as pretas & par<strong>das</strong>, apresentavam maiorcobertura na condição de empregadoras: diferença de25,3 pontos percentuais. As assimetrias de cor ou raça, emtermos de cobertura previdenciária, eram de 12,9 pontospercentuais entre as trabalhadoras por conta próprianão agrícola e de 6,4 entre as emprega<strong>das</strong> domésticas.No emprego sem carteira, a diferença se invertia,com as trabalhadoras pretas & par<strong>das</strong> apresentando,comparativamente às brancas, um peso relativo superior,em termos de contribuição previdenciária, de 0,8 pontopercentual.No interior da PEA do sexo femini<strong>no</strong>, em 2008, 39%eram cobertas pelo RGPS. Entre as brancas este percentualera de 45,2% e, entre as pretas & par<strong>das</strong>, de 32,5%. Já o RPPS,beneficiava potencialmente 8,7% <strong>das</strong> PEA feminina, 9,9%da PEA branca e 7,5% da PEA preta & parda do mesmogrupo de sexo (cálculo baseado <strong>no</strong>s números absolutosda tabela 5.3).Tal como verificado <strong>no</strong> contingente masculi<strong>no</strong>, aimportância relativa da condição de segurada especialrevelava-se maior para as trabalhadoras pretas & par<strong>das</strong>do que para as trabalhadoras brancas. Assim, naquelegrupo, em 1988, do total de protegi<strong>das</strong> pela PrevidênciaSocial, somente 6,0% o estavam nesta condição. Estepercentual aumentou para 33,7% em 1998, e para 20,9%em 2008. No caso <strong>das</strong> trabalhadoras brancas, o pesorelativo da condição de segurada especial sobre o totalde segura<strong>das</strong> pela Previdência Social passou de 1,6%, em1988, para 17,9%, em 1998, e para 10,8% em 2008 (cálculobaseado <strong>no</strong>s números absolutos da tabela 5.3).172 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
5.6. Cobertura previdenciária porgrupamento ocupacional (tabela 5.4.)Na presente seção, o eixo da reflexão será a análise do pesorelativo da PEA que está protegida pela Previdência Social segundoas grandes classes de grupamentos ocupacionais.É importante salientar que, diferentemente do que foi vistonas seções anteriores, os indicadores aqui descritos são referentessomente à PEA ocupada. Dessa forma, não será tratada a condiçãode cobertura dos trabalhadores desempregados e dos que seencontram em período de graça.Tendo em vista as especificidades do indicador que está sendoanalisado, o estudo será feito de forma separada entre o conjuntodos trabalhadores ocupados em atividades <strong>no</strong>s setores secundárioe terciário e os trabalhadores agrícolas, posição ocupacional quetambém que abrange os segurados especiais.Na PEA ocupada <strong>no</strong> seu conjunto, o maior peso relativo emtermos de cobertura previdenciária ocorria entre os membros <strong>das</strong>forças arma<strong>das</strong> e auxiliares (99,2%). Vale salientar que o percentual decobertura não foi igual a 100% devido à presença, neste grupamentoocupacional, além de militares e funcionários públicos estatutários,de empregados com ou sem carteira. Já adiantando, nesta modalidadehavia ligeira vantagem dos pretos & pardos em relação aos brancos,em 0,1 ponto percentual. Em segundo lugar, em termos de coberturaprevidenciária, vinham os trabalhadores dos serviços administrativos(83,5%) e, em terceiro lugar, os profissionais <strong>das</strong> ciências e <strong>das</strong> artes(77,8%). Já os que apresentavam os três me<strong>no</strong>res pesos em termosde proteção previdenciária foram os vendedores e prestadores deserviço de comércio (41,9%), os trabalhadores dos serviços (51,6%)e os trabalhadores da produção de bens e serviços de reparação emanutenção (55,5%).Tabela 5.4. PEA residente de ambos os sexos de 16 a 64 a<strong>no</strong>s de idade de acordo com o grupamento ocupacional <strong>no</strong> trabalhoprincipal e condição de contribuição à Previdência Social, segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos& pardos), <strong>Brasil</strong>, 2008 (em % da PEA ocupada <strong>no</strong> grupamento ocupacional)BrancosEm termos do ordenamento dos grupos de cor ou raçade acordo com a cobertura previdenciária, pode-se afirmarque, fundamentalmente, a sequência verificada <strong>no</strong> parágrafoanterior se mantinha. No caso, para evitar redundâncias, nãoserão listados os indicadores dos membros <strong>das</strong> forças arma<strong>das</strong>e auxiliares.No caso da PEA branca, os maiores percentuais de coberturaprevidenciária se davam <strong>no</strong>s trabalhadores dos serviçosadministrativos (84,0%), <strong>no</strong>s profissionais <strong>das</strong> ciências e <strong>das</strong>artes (78,7%) e <strong>no</strong>s dirigentes em geral (78,6%). A me<strong>no</strong>r taxa decobertura previdenciária ocorria nas ocupações dos vendedorese prestadores de serviços do comércio (49,8%), dos trabalhadoresdos serviços (55,5%) e dos trabalhadores da produção de bens eserviços de reparação e manutenção (61,4%).Na PEA preta & parda, os maiores percentuais de coberturaprevidenciária ocorriam <strong>no</strong>s grupamentos dos trabalhadores deserviços administrativos (82,8%), dos profissionais <strong>das</strong> ciênciase <strong>das</strong> artes (75,6%) e dos técnicos de nível médio (73,7%). Nestegrupo de cor ou raça, as modalidades ocupacionais que conferiamme<strong>no</strong>r percentual de cobertura previdenciária foram os vendedorese prestadores de serviço do comércio (33,7%), os trabalhadores dosserviços (48,8%) e os trabalhadores da produção de bens e serviçosde reparação e manutenção (50,6%).No que tange às assimetrias de cor ou raça em termos dacontribuição previdenciária, verificou-se que <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008 asdiferenças em todos os grupamentos ocupacionais eram favoráveisaos brancos, com exceção da já comentada situação dos membros<strong>das</strong> forças arma<strong>das</strong> e auxiliares. Assim, medindo em pontospercentuais, as desigualdades eram de 16,0, entre os trabalhadores eprestadores de serviço do comércio, de 10,8, entre os trabalhadoresda produção de bens e serviços de reparação e manutenção, de 9,9,entre os dirigentes em geral, de 6,9, entre os trabalhadores agrícolascontribuintes e de 6,7 entre os trabalhadores dos serviços.As me<strong>no</strong>res diferenças eramPretos &PardosPEA ocupada coberta pela Previdência Social 69,0 59,1 64,0Dirigentes em geral 78,6 68,7 75,8Profissionais <strong>das</strong> ciências e <strong>das</strong> artes 78,7 75,6 77,8Técnicos de nível médio 75,6 73,7 74,9Trabalhadores de serviços administrativos 84,0 82,8 83,5Trabalhadores dos serviços 55,5 48,8 51,6Vendedores e prestadores de serviço do comércio 49,8 33,7 41,9Trabalhadores agrícolas contribuintes e Segurados Especiais 82,3 75,4 78,1Trabalhadores da produção de bens e serviços de reparação e manutenção 61,4 50,6 55,5Membros <strong>das</strong> forças arma<strong>das</strong> e auxiliares 99,2 99,3 99,2Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: trabalhadores do setor agrícola com proteção previdenciária = empregadores agrícolas contribuintes; empregados agrícolas contribuintes; empregadossem carteira agrícolas contribuintes; trabalhadores por conta-própria agrícolas; trabalhadores não remunerados agrícolas; e trabalhadores em atividades de autoconsumoagrícolasNota 3: trabalhadores do setor agrícola sem proteção previdenciária = empregadores agrícolas não contribuintes; empregados agrícolas com carteira nãocontribuintes e empregados agrícolas sem carteira não contribuintesNota 4: a PEA ocupada total inclui as ocupações mal defini<strong>das</strong> ou não declara<strong>das</strong>Totalencontra<strong>das</strong> <strong>no</strong>s profissionais <strong>das</strong>ciências e <strong>das</strong> artes (3,1 pontospercentuais), entre os técnicosde nível médio (2,0 pontospercentuais) e <strong>no</strong>s trabalhadoresde serviços administrativos (1,2pontos percentuais).A presença da condição desegurado especial impedia que umamaior proporção de trabalhadoresnas atividades agrícolas ficassesem cobertura previdenciária,que, assim, alcançava 78,1% deprotegidos do total da PEAocupada <strong>no</strong> setor primário. Ou seja,quando comparado com os demaisgrupamentos ocupacionais, ostrabalhadores agrícolas ocupavamo terceiro lugar em termos decobertura previdenciária, ficandoatrás somente dos membros <strong>das</strong>forças arma<strong>das</strong> e auxiliares edos trabalhadores dos serviçosadministrativos.Acesso à Previdência Social 173
- Page 2 and 3:
Conselho EditorialBertha K. BeckerC
- Page 4:
Relatório Anual das DesigualdadesR
- Page 10:
6.4.a. Taxa de cobertura da rede es
- Page 17 and 18:
contramão da intenção inicial da
- Page 19 and 20:
instituições públicas de ensino
- Page 21:
isso ocorra, estes planos econômic
- Page 26 and 27:
eduções nas desigualdades de cor
- Page 28 and 29:
• Ministério da Saúde/DATASUS:
- Page 30 and 31:
Grupo I: boa cobertura de óbitos,
- Page 34 and 35:
todas as famílias de baixa renda e
- Page 37:
2. Padrões demorbimortalidadee ace
- Page 40 and 41:
motivos de saúde. As desigualdades
- Page 42 and 43:
2.2. Agravos de notificação2.2.a.
- Page 44 and 45:
Box 2.1. Tuberculose e hanseníase:
- Page 47 and 48:
2.3. Acesso ao sistema de saúde2.3
- Page 49:
Box 2.2. E quando não vai tudo bem
- Page 52 and 53:
Box 2.3. Etnobotânica e o uso das
- Page 54 and 55:
Gráfico 2.7. População residente
- Page 56 and 57:
ao outro grupo), tuberculose (84,8%
- Page 58 and 59:
2.5.b. População quejá consultou
- Page 60 and 61:
Gráfico 2.13. População resident
- Page 62:
que procurou atendimento era: “fo
- Page 65 and 66:
“não ter dinheiro” e por “n
- Page 67 and 68:
população branca. Assim, tomando-
- Page 69 and 70:
total. Já na rede pública, os pre
- Page 71 and 72:
algum plano e em 10,1% dos casos o
- Page 73 and 74:
à votação, no Congresso daquele
- Page 75 and 76:
Box 2.7. Indicadores de saúde no H
- Page 78 and 79:
de 57,8%. Alternativamente, enquant
- Page 81 and 82:
3.1. Tendências recentes dafecundi
- Page 85 and 86:
3.2.b. Segurança à saúde no ato
- Page 87 and 88:
Tabela 3.6. População residente d
- Page 89 and 90:
pontos percentuais, para 21,7%.Já
- Page 91 and 92:
Na tabela 3.13, encontram-se os ind
- Page 93 and 94:
3.3. Exames ginecológicos preventi
- Page 95:
em geral, nas regiões Norte e Nord
- Page 98 and 99:
3.4. Enfermidades e óbitos por aid
- Page 100:
Tabela 3.16. População residente
- Page 103:
Tabela 3.19. População residente
- Page 107:
ancos (respectivamente: 44,6% e 43,
- Page 110 and 111:
Box 3.4. Óbitos por hipertensão e
- Page 112 and 113:
Gráfico 3.26. População resident
- Page 114 and 115:
30 a 34 anos, 84,6%; 35 a 39 anos,
- Page 117 and 118:
e parto (risco relativo 2,00 vezess
- Page 120 and 121:
modo, durante a presente década,
- Page 123: 4. Assistênciasocial e segurançaa
- Page 126 and 127: disponibilizadas pelo IBGE até o m
- Page 128 and 129: ancos em 6,8 pontos percentuais, no
- Page 130 and 131: Tabela 4.3. População residente d
- Page 132 and 133: ancos, em 62,5% dos casos a quantid
- Page 134 and 135: Mapa 4.1. Peso relativo das transfe
- Page 136 and 137: Box 4.3. Políticas de suplementaç
- Page 138 and 139: aos brancos, sem acesso a:microcomp
- Page 140 and 141: e no box 4.1, observa-se que, em200
- Page 142 and 143: separadamente por representarem a o
- Page 145 and 146: superior à proporção deestudante
- Page 147 and 148: por populações residentes em comu
- Page 149 and 150: quilombolas as pessoas do sexo femi
- Page 151 and 152: Box 4.6. Libertos do trabalho escra
- Page 153 and 154: identidade são exatamente negros d
- Page 155: 5. Acesso àPrevidência Social
- Page 158 and 159: ural. Outro exemplo a ser mencionad
- Page 161 and 162: (ou neocorporativo) costuma trazer
- Page 163 and 164: que contribuintes; ii) os empregado
- Page 165 and 166: espectivamente. Curiosamente, o per
- Page 167 and 168: os trabalhadores pretos & pardos do
- Page 169 and 170: dos dados desagregados pelos grupos
- Page 171: Tabela 5.2. PEA residente do sexo m
- Page 175 and 176: período da abordagem será o inter
- Page 177: Box 5.4. Desigualdades de cor em te
- Page 180 and 181: se ampliou para 76,5% em 1998,e par
- Page 182 and 183: diferença parece ser produto das d
- Page 184 and 185: 1988 e 2008. No grupo dos pensionis
- Page 186 and 187: Ou seja, de um lado, vê-se o rendi
- Page 188 and 189: contribuição em termos do alívio
- Page 190 and 191: as assimetrias de cor ou raça, no
- Page 192 and 193: há mais tempo para a Previdência
- Page 195: 5.13.b. Tábua de Vida decomposta p
- Page 198 and 199: Tabela 5.20. Tábua de Vida da popu
- Page 200 and 201: Tabela 5.24. Tábua de Vida da popu
- Page 202 and 203: especiais. Em 2008, este percentual
- Page 205: 6. Acesso aosistema de ensinoe indi
- Page 208: Gráfico 6.1. Taxa de analfabetismo
- Page 211 and 212: Gráfico 6.3. Taxa de analfabetismo
- Page 213 and 214: faziam por meio de estabelecimentos
- Page 215 and 216: LDB, especialmente em suas definiç
- Page 217 and 218: Tabela 6.3.box. População residen
- Page 219 and 220: Box 6.3. Anos médios de estudo dos
- Page 221 and 222: era maior para a população preta
- Page 224 and 225:
De acordo com dados da PNAD 2008, a
- Page 226 and 227:
A diferença na taxa de eficiência
- Page 228 and 229:
Box 6.4. Ações afirmativas nos Es
- Page 230 and 231:
percentuais na população como um
- Page 232 and 233:
Box 6.5. Um panorama das ações af
- Page 234 and 235:
fundamental. Já na rede particular
- Page 236 and 237:
médias dos exames, pode-se ver que
- Page 238 and 239:
Na oitava série, pelos motivos já
- Page 240:
Tabela 6.23. Índice de segurança
- Page 243 and 244:
Portanto, da análise combinada ent
- Page 245 and 246:
do ensino fundamental, 54,9% das pe
- Page 247 and 248:
• Apesar de no período entre 198
- Page 249:
7. Vitimização,acesso à justiça
- Page 252 and 253:
mais vitimada por acidentes de tran
- Page 254 and 255:
Tabela 7.5. População residente c
- Page 256 and 257:
Mapa 7.1. População residente bra
- Page 258 and 259:
Gráfico 7.3. Declarações de Óbi
- Page 260 and 261:
7.3. Resultados de julgamento dos c
- Page 262 and 263:
Tabela 7.10. Ações por crime de r
- Page 264 and 265:
julgados improcedentes com mérito;
- Page 266 and 267:
Naquele mesmo período, nos tribuna
- Page 268 and 269:
quilombolas especificamente, mas so
- Page 270 and 271:
Box 7.2. A xenofobia como política
- Page 272 and 273:
Tabela 7.22. Orçamento Geral da Un
- Page 274 and 275:
Gráfico 7.8. Títulos expedidos po
- Page 276 and 277:
Box 7.3. Minorias e discriminação
- Page 278 and 279:
comemorada por um número irrisóri
- Page 280 and 281:
de 216. Em segundo lugar vinha o Su
- Page 282 and 283:
constitucional, Ertha Pascal-Trouil
- Page 285 and 286:
Cap. 1. IntroduçãoARENDT, Hannah
- Page 287 and 288:
Cap. 3. Saúde sexual e reprodutiva
- Page 290 and 291:
Cap. 6. Acesso ao sistema de ensino
- Page 292:
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANO