& pardos eram atendidos pela merenda escolar. Em 2006, estespercentuais haviam se elevado para 48,1%, dos brancos (elevação de8,2 pontos percentuais), e para 60,6% dos pretos & pardos (elevaçãode 17,1 pontos percentuais).Sinteticamente, parece evidente que a merenda escolar,enquanto uma fonte de acesso à uma alimentação regular demelhor qualidade, é relativamente mais importante para as criançase adolescentes pretas & par<strong>das</strong> do que para as pessoas brancas domesmo grupamento etário. Os dados acima também corroboram asinformações obti<strong>das</strong> na pesquisa Repercussões do Programa BolsaFamília na Segurança Alimentar e Nutricional, que apontaramespecial elevação da insegurança alimentar sobre as famílias comtitulares do PBF pretos & pardos, comparativamente ao ocorridoentre as famílias brancas, durante o período de férias escolares,quando a merenda não é ofertada.4.6. Segurança alimentar nascomunidades de remanescentesde quilombos4.6.a. Contexto institucionalA Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dePovos e Comunidades Tradicionais foi criada em 2004. EstaComissão, presidida pelo MDS e secretariada pelo Ministério doMeio Ambiente (MMA), dentre outros objetivos, visa potencializare divulgar as ações já desenvolvi<strong>das</strong> junto à população negra naárea da SAN, fortalecer a produção e comercialização de alimentosTabela 4.9. População residente entre 4 e 17 a<strong>no</strong>s de idade quefrequentava a pré-escola e o ensi<strong>no</strong> fundamental com o hábito de consumode merenda escolar, segundo os grupos de cor ou raça selecionados(brancos e pretos & pardos), grandes regiões, <strong>Brasil</strong>, 1986 e 2006(em % da população entre 4 e 17 a<strong>no</strong>s que frequentava a escola)Brancos Pretos & Pardos Total1986 2006 1986 2006 1986 2006Norte 50,5 70,6 63,0 81,7 59,4 79,3Nordeste 62,6 61,9 72,0 74,3 69,4 70,9Sudeste 62,3 58,6 78,7 74,5 67,7 65,8Sul 67,0 68,2 80,5 80,4 69,5 71,0Centro-Oeste 67,3 65,4 79,1 77,9 73,3 73,0Fonte: IBGE, microdados PNAD (1986, Suplemento “Suplementação alimentar”; 2006, Suplemento“Aspectos Complementares de Educação, Afazeres Domésticos e Trabalho Infantil”)Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1986 não inclui a população residente nas áreas rurais da região NorteNota 3: não inclui os estudantes dos supletivosTabela 4.10. População residente entre 4 e 17 a<strong>no</strong>s de idade com o hábitode consumo de merenda escolar, segundo os grupos de cor ou raça selecionados(brancos e pretos & pardos), grandes regiões, <strong>Brasil</strong>, 1986 e 2006(em % da população entre 4 e 17 a<strong>no</strong>s)Brancos Pretos & Pardos Total1986 2006 1986 2006 1986 2006Norte 34,4 53,9 43,1 63,8 40,5 61,6Nordeste 39,3 50,2 41,5 61,0 40,9 57,9Sudeste 40,2 45,4 46,8 59,0 27,5 35,2Sul 39,1 50,1 40,6 61,5 39,4 52,7Centro-Oeste 43,6 50,2 46,6 59,5 45,2 55,8Fonte: IBGE, microdados PNAD (1986, Suplemento “Suplementação alimentar”; 2006, Suplemento“Aspectos Complementares de Educação, Afazeres Domésticos e Trabalho Infantil”)Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1986 não inclui a população residente nas áreas rurais da região NorteNota 3: não inclui os estudantes dos supletivosBox 4.4. Efeitos da fome <strong>no</strong> Haiti (tabela 4.5.box., ver também gráfico 4.1.box. <strong>no</strong> box 4.2.)De acordo com a pesquisa sobre as condições de vida realizada <strong>no</strong> Haiti <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de2001, 13,5% da população daquele país sofria de déficit na relação entre altura/peso, dentro da escala do Índice de Massa Corporal. Este problema afetava 12,2%dos homens e 13,9% <strong>das</strong> mulheres.No outro extremo, 20,4% da população haitiana encontrava-se acimado peso, e a obesidade correspondia à situação de 4,0%. Também chamavaa atenção a especial incidência da obesidade entreas mulheres haitianas (23,0%, sendo 4,9% obesas),comparativamente aos homens (12,1%, sendo 1,9%obesos).À guisa de comparação, <strong>no</strong> que tange à populaçãoacima do peso, a proporção de haitia<strong>no</strong>s dosexo masculi<strong>no</strong> (12,1%) nessa situação era metadeda dos brasileiros (22,2%), segundo a POF 2002-2003.Já entre as mulheres, o percentual <strong>das</strong> que estavamacima do peso <strong>no</strong> Haiti (23,0%) e <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong> (23,2%)era quase o mesmo. Já em relação ao contingentedesnutrido, <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong> o déficit antropométrico haviasido de 7,4%, na população masculina e de 6,7%, napopulação feminina. Ou seja, comparativamente ao<strong>Brasil</strong>, o peso relativo da desnutrição <strong>no</strong> Haiti era 82,1% maior entre os homense 87,8% maior entre as mulheres.Tais indicadores refletiam as precárias situações socioeconômicasvivencia<strong>das</strong> pela população daquele país <strong>no</strong> começo da década de 2000 eque, em um período recente, após a catástrofe recente que incidiu sobre aquelepaís <strong>no</strong> começo de <strong>2010</strong>, tenderam a se agravar ainda mais.Tabela 4.5.box. População acima de 24 a<strong>no</strong>s de idade de acordo com o nível de adequação aoÍndice de Massa Corporal e sexo, Haiti, 2001 (em % da população acima de 24 a<strong>no</strong>s)Homens Mulheres TotalInsuficiência de peso grave (IMC < 16) 1,3 2,2 1,9Insuficiência de peso moderada (IMC, 16 - 16,9) 2,5 3,1 3,0Insuficiência de peso suave (IMC, 17 - 18,4) 8,4 8,6 8,6Peso <strong>no</strong>rmal (IMC, 18,5 - 24,9) 75,7 63,1 66,1Acima do peso (IMC, 25 - 29,9) 11,1 18,1 16,4Obeso (IMC > 30) 1,0 4,9 4,0Fonte: Ministère de l’Eco<strong>no</strong>mie et des Finances - Institut Haitien de Statistique et d’Informatique (2003), Enquête su les conditions de vieem Haïti, página 156 (tabela 4.1.1.5)146 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
por populações residentes em comunidades de remanescentes dequilombos e potencializar, na perspectiva da SAN, a capilaridade<strong>das</strong> comunidades religiosas de matriz africana.Naquele mesmo a<strong>no</strong>, foi instituída <strong>no</strong> Consea a Comissão dePolíticas para Segurança Alimentar e Nutricional <strong>das</strong> PopulaçõesNegras, tendo por objetivo a consolidação da incorporação datemática racial à construção da política nacional de SAN.Em agosto de 2005, foi realizado o primeiro Encontro Nacionalde Proposição de Políticas Públicas para o DesenvolvimentoSustentável <strong>das</strong> Comunidades Tradicionais. Esta Comissão écomposta por representantes de gover<strong>no</strong> e sociedade civil, e veiose constituindo num lócus importante para a discussão da temáticada SAN junto às comunidades tradicionais. Além disso, <strong>no</strong> âmbitodo MDS e do MMA, foi criado um grupo de trabalho de povos ecomunidades tradicionais que vem desenhando estratégias paraa adequação de programas públicos em municípios com presençadesses segmentos.O Decreto nº 6.040, de 7 de fevereiro de 2007, instituiu aPolítica Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos eComunidades Tradicionais. Este decreto define enquanto tal osgrupos culturalmente diferenciados e que se autoidentificam dessemodo. Os povos e comunidades tradicionais possuem formaspróprias de organização social, ocupam e usam territórios e recursosnaturais como condição para a sua reprodução cultural, social,religiosa, ancestral e econômica e utilizam conhecimentos, i<strong>no</strong>vaçõese práticas gera<strong>das</strong> e transmitidos pela tradição, muitas vezes deforma mesmo oral. Portanto, quando se tenta compreender a relaçãoentre estas comunidades e a SAN, observa-se que são múltiplasas interfaces que atravessam aspectos culturais, territorialidade,relações e manejo da terra e da biodiversidade, dentre outros temas.Como parte desse pla<strong>no</strong> de ação, também se destaca aconstrução de um sistema integrado e diversificado de informaçõesde indicadores sobre SAN, capaz de monitorar a situaçãosocioeconômica da população quilombola <strong>no</strong> país.Algumas iniciativas nesse sentido foram toma<strong>das</strong> em relação aoPBF. Dentre outras, se destacam: i) a realização do ca<strong>das</strong>tramentode comunidades quilombolas <strong>no</strong> CadÚnico em sete estados (BA,MA, PA, GO, MG, RS e SC), englobando 69 municípios, cerca de234 comunidades e 20 mil famílias; ii) adaptações <strong>no</strong> CadÚnicopara identificação <strong>das</strong> comunidades remanescentes de quilombos,e elaboração de critériosespecíficos para a concessãode benefícios do Bolsa Família,respeitando as particularidadesde organização familiar/comunitária desses grupos; iii)programas de distribuição dealimentos; iv) apoio a processosprodutivos, como aquisição deimplementos agrícolas, materiaispara pesca artesanal, sistemas deirrigação.Ao longo dos a<strong>no</strong>s de 2006e 2007, a principal interlocutorana indicação <strong>das</strong> comunidadesde remanescentes de quilombospara o recebimento de cestasbásicas era a Fundação CulturalPalmares (FCP), enquanto a Secretaria Especial de Políticas ePromoção da Igualdade Racial (Seppir) dedicava-se prioritariamenteà indicação <strong>das</strong> comunidades de terreiros.4.6.b. Chamada NutricionalQuilombola (gráfico 4.18.)Em agosto de 2006, durante a II Etapa da Campanha Nacionalde Vacinação, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combateà Fome, em parceria com a Secretaria Especial de Promoção <strong>das</strong>Políticas de Igualdade Racial (Seppir), o Fundo <strong>das</strong> Nações Uni<strong>das</strong>para a Infância e Adolescência (Unicef) e o Ministério da Saúde(MS), realizou o inquérito de<strong>no</strong>minado Chamada NutricionalQuilombola.O estudo baseou-se numa amostra probabilística de 2.941famílias para o Diagnóstico <strong>das</strong> Condições de Vida e de 2.725crianças me<strong>no</strong>res de 5 a<strong>no</strong>s que compareceram aos postos devacinação localizados em 60 comunidades quilombolas de 22unidades da federação.No levantamento, foram encontra<strong>das</strong> formas crônicas dedesnutrição, identifica<strong>das</strong> pelo registro de déficits de crescimento(baixa altura para a idade), na prevalência de 11,5%, e de déficitsde peso para a idade, em 8,2%. Já os déficits de peso para a altura(formas agu<strong>das</strong> de desnutrição) foram me<strong>no</strong>res, na ordem de 2,0%,pouco abaixo do limite esperado, de 2,3%, para o indicador.De acordo com o relatório elaborado a partir <strong>das</strong> informaçõesdo inquérito, as crianças <strong>das</strong> comunidades quilombolasestavam em situação nutricional mais desfavorável do queas crianças do Semiárido, avalia<strong>das</strong> na Chamada Nutricionaldo Semiárido <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2005. Assim, o déficit de crescimentoentre as crianças quilombolas de até 5 a<strong>no</strong>s de idade era, emtermos proporcionais, 74,2% superior ao indicador verificado<strong>no</strong> sertão <strong>no</strong>rdesti<strong>no</strong>. Já o déficit peso/idade entre as criançasquilombolas era, proporcionalmente, 46,4% superior ao observado<strong>no</strong> Semiárido do Nordeste. Somente <strong>no</strong> déficit peso/altura queas crianças quilombolas apresentavam indicadores inferiores(proporcionalmente, em 28,6%) às crianças sertanejas.Os resultados da Chamada Nutricional Quilombola indicaramproblemas devido à baixa escolaridade dos pais e à carência emrelação às condições de moradia, acesso a serviços de água e esgoto.Gráfico 4.18. Prevalências estima<strong>das</strong> dos déficits nutricionais entre populações infantis de 0 a 5 a<strong>no</strong>s de idade quilombolas edo Semi-Árido do Nordeste em situação de insegurança alimentar, segundo o padrão do National Center for Health Statistics(NCHS) - Organização Mundial de Saúde (OMS), <strong>Brasil</strong>, 2005 e 2006 (em % da população entre 0 e 5 a<strong>no</strong>s)Fonte: Taddei e col (2008) In: MDS. Cader<strong>no</strong> de Estudos Desenvolvimento Social em Debate, nº 9, p. 61, fig. 3Nota: na fonte original os autores também incluíram dados da PNDS 1996 para as áreas urbanas e rurais do NordesteAssistência social e segurança alimentar e nutricional 147
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