• Ministério da Saúde/DATASUS: Sistema de Informação de Mortalidade(SIM); Sistema de Informação de Agravos de Notificação(Sinan); Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc);Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher(PNDS-2006), em parceria com o Centro <strong>Brasil</strong>eiro de Análise ePlanejamento (Cebrap);Finalmente, os indicadores de terceira geração estãorelacionados às bases de informações oficiais, atualmente dispersasou não sistematiza<strong>das</strong>, mas que contêm informações importantessobre os grupos de cor ou raça <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>, exigindo um esforçopróprio de sistematização pelo LAESER. Incluem-se nesta categoriaos seguintes bancos de dados: Júris (banco de dados sobre decisõesdos Tribunais de Justiça de Segunda Instância sobre julgamentodos casos de discriminação racial <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>); Orçamento Geral daUnião (orçamento <strong>das</strong> políticas de promoção da igualdade racial);Comunidades de Remanescentes de Quilombos; adesão ao Feriadodo Dia 20 de Novembro e ao Fórum Intergovernamental de Políticasde Promoção da Igualdade Racial – Fipir.1.2.c. O tratamento da variável raça ou corAs principais pesquisas e registros oficiais existentes <strong>no</strong><strong>Brasil</strong> procuram obedecer ao sistema de autoclassificação,<strong>no</strong> qual o próprio entrevistado identifica a própria cor ouraça dentro de um grupo fechado de opções. Assim, deve serconsiderada a dimensão subjetiva da resposta, que é determinadapelo modo como cada um percebe sua cor ou raça. Dessa forma,essa pergunta difere de muitas outras <strong>no</strong>s questionários, as quaispossibilitam respostas mais objetivas, como, por exemplo, sexo,idade e rendimento.Por outro lado, na verdade, nem sempre se tem como garantirque as bases de dados utiliza<strong>das</strong> primem exclusivamente pelocritério da autoclassificação da cor ou raça. Em geral, quando daaplicação <strong>das</strong> pesquisas, quem responde ao conjunto do questionárioé um único morador presente, que, quando questionado sobreo quesito, pode acabar respondendo não apenas pela suaprópria, como também pela dos demais residentes <strong>no</strong> domicílio.Inevitavelmente, isso também ocorre com pessoas muito jovens ecom os incapacitados, por quaisquer motivos, para dar a respostaaos entrevistadores. Em outros casos, não há como a definição decor ou raça ser outra que não a heteroclassificatória, como, porexemplo, na coleta <strong>no</strong> Sistema de Informação de Mortalidade (SIM)de dados de pessoas faleci<strong>das</strong>.No que tange ao tratamento dado ao quesito cor ou raça <strong>no</strong>presente <strong>Relatório</strong>, procurou-se obedecer ao sistema de classificaçãoutilizado na própria pesquisa ou registro oficial. Nas seções aseguir será apresentado o sistema de classificação utilizado paracada base de dados mobilizada.De uma forma geral, os indicadores <strong>das</strong> pessoas que se declararamde cor ou raça preta foram analisados em conjunto com aspessoas que nas pesquisas demográficas oficiais declaram ter acor ou raça parda, adotando-se a designação pretos & pardos. Issoocorre pelos seguintes motivos:i. a usual proximidade dos indicadores sociais dessas duaspopulações, tal como já descrito por uma vasta literatura quetrata do tema <strong>das</strong> relações raciais;ii. esta aproximação só se torna compreensível pelo fato de queos pardos, tal como pretos, são identificados e discriminados <strong>no</strong>interior da sociedade, sendo, portanto, sujeitos às mesmas barreirasà sua realização socioeconômica;iii. existência de uma perspectiva política, <strong>no</strong> movimento negro,de entendimento de que os diversos matizes comportam umaunidade comum.Deve-se ressaltar, também, que a cor ou raça parda, que em2008 correspondia a 43,8% da população do país, é uma categoriamais oficial do que culturalmente definida, apresentando, assim,diferentes possibilidades interpretativas sobre quem e por quese define como tal. Os indígenas não formam, sociologicamente,nem um grupo de cor e, tampouco, um grupo de raça. Seria maisapropriado defini-los como grupos étnicos: são cerca de 180 em todoo país. Mesmo o grupo branco pode, em alguns casos, ser acrescidode pessoas de peles mais escuras, mas de maior poder aquisitivo,autopercebi<strong>das</strong> assim pelo efeito “branqueador” <strong>das</strong> melhorescondições socioeconômicas. Os autoclassificados como pretos, arigor, igualmente poderiam assim estar fazendo por conta de umaidentidade ou afinidade ideológica com o movimento negro ou comalguma origem ancestral africana, sem necessariamente implicaruma determinada tonalidade de cor de pele e demais traços físicos.Não há como o presente <strong>Relatório</strong> preencher essas lacunas.Eventuais discrepâncias verifica<strong>das</strong> entre os dados gerados pelosindicadores sociais e a realidade efetivamente observada terão deser supera<strong>das</strong> com avanços metodológicos adicionais <strong>no</strong> interior<strong>das</strong> próprias bases primárias de informações, o que foge à alçadadesta publicação.Por outro lado, depondo a favor da objetividade dosindicadores sociais que contêm a variável cor ou raça <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>,já há muito tempo que eles vêm apresentando uma razoávelconsistência, seja em termos do comportamento <strong>das</strong> séries dosdados, seja com a percepção pública sobre o modo de inserção dosdistintos grupos <strong>no</strong> interior da sociedade brasileira. Isso autorizao reconhecimento da razoável qualidade <strong>das</strong> informações gera<strong>das</strong>pelos órgãos oficiais.1.2.d. Instituto <strong>Brasil</strong>eiro de Geografiae Estatística (IBGE), Pesquisa NacionalPor Amostra de Domicílios (PNAD)A PNAD é uma pesquisa domiciliar amostral que levanta,anualmente, dados demográficos, sociais e econômicos dapopulação brasileira. Por ser uma pesquisa por amostra, osresultados são limitados ao recorte geográfico mínimo dos estadose suas correspondentes áreas urbanas e rurais, e, em algumasdessas unidades, ainda é factível uma desagregação pelas regiõesmetropolitanas.Dependendo do nível de desagregação que se pretenda tabular,as informações tornam-se não representativas, por possuíremum coeficiente de variação acima do aceitável. Os coeficientesde variação dos indicadores apresentados neste <strong>Relatório</strong>, salvoexpressa informação em contrário, foram limitados a 15% para todae qualquer categoria descrita. Isso foi necessário para preservar aconfiabilidade desses indicadores e a consistência <strong>das</strong> informaçõespassíveis de serem gera<strong>das</strong> por eles. Aliás, este é o exato motivopara a exclusão de indicadores sociais para as populações de corou raça amarela e indígena.Outra informação relevante é que, por se tratar de uma pesquisadomiciliar, a PNAD capta apenas a população residente em imóveis28 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
permanentes ou improvisados, individuais ou coletivos, nãoabrangendo, porém, contingentes que não possuem domicílio fixo,como, por exemplo, a população de rua ou acampada de modo nãoestável em assentamentos urba<strong>no</strong>s ou rurais.Por outro lado, quando se aponta que a PNAD capta informaçõessobre a população residente, isso implica que se deve tomar cuidadocom a menção à nacionalidade dessa população. Assim, quando, <strong>no</strong>texto, balizado nas pesquisas oficiais, se fizer menção à populaçãobrasileira, é necessário observar que se trata, na verdade, da populaçãoresidente <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>, o que, naturalmente, engloba os brasileirosnatos e naturalizados aqui residentes e também os estrangeiros quevivam <strong>no</strong> país. Do mesmo modo, quando do emprego do termo,deve-se levar em consideração que não estão sendo incluídos osnaturais do país que, <strong>no</strong> momento da pesquisa, vivessem de formapermanente em outras nações. Ou seja, tais expressões (populaçãobrasileira, brasileiros e termos assemelhados) poderão ser usa<strong>das</strong>para fins de fluência do texto, mas guardando-se essas ressalvas.Um aspecto metodológico adicional a ser destacado tange aoperíodo de tempo coberto pela análise. Em geral, o IBGE faz questãode apontar em seus estudos que os levantamentos cobrem a realidadepresente na semana de referência da pesquisa dentro de umdeterminado a<strong>no</strong>. Mais uma vez, devido à necessidade de fluênciado texto, tal aspecto não será mencionado ao longo do presente<strong>Relatório</strong>, que, simplesmente, tomará como período de referênciatemporal o a<strong>no</strong> em que a pesquisa foi feita.Cabe, ainda, um esclarecimento quanto ao tratamento dadoaos residentes <strong>no</strong>s setores rurais da região Norte. Devido à baixadensidade demográfica da região, o IBGE não realizava entrevistasnessas áreas até 2004, quando passou a incorporar toda a regiãoNorte na PNAD. Embora tenha sido um significativo progresso, ofato é que ficaram parcialmente comprometi<strong>das</strong> as comparaçõesde mais longo prazo feitas com as séries históricas da PNAD.De qualquer modo, <strong>no</strong> presente <strong>Relatório</strong>, quando da análise daevolução dos indicadores sociais baseado em números percentuais,não foi feita compatibilização da série dos indicadores, <strong>no</strong> casoatravés do expurgo da população rural da região Norte. O fato é quea população daquelas áreas, em 2008, correspondia a apenas 1,8%da população brasileira. Essa proporção não pareceu tão grandea ponto de comprometer a comparabilidade intertemporal dosindicadores dos respectivos grupos de cor ou raça de todo o país.No caso de análises específicas sobre os indicadores desta últimaregião, quando necessário, foram feitos apontamentos específicosalertando para o fato.1.2.e. Ministério da Saúde/Departamento deInformática do Sistema Único de Saúde (Datasus)1.2.e.a. Sistema de Informação de Mortalidade Básica (SIM)A principal fonte de informação sobre o perfil <strong>das</strong> formas demortalidade da população brasileira é o SIM, organizado peloDatasus, órgão da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde.A principal diferença desta base de dados para outras, como, porexemplo, as provenientes do Instituto <strong>Brasil</strong>eiro de Geografia eEstatística (IBGE), é que se trata de um ca<strong>das</strong>tro administrativoe não de uma pesquisa censitária ou por amostra (Cf. JANUZZI,2003). Enquanto, em uma pesquisa, os investigadores vão aosdomicílios ou locais relevantes para obter informações, <strong>no</strong> ca<strong>das</strong>troadministrativo, as pessoas têm os dados coletados em formulários,ao serem atendi<strong>das</strong> por determinados serviços.Assim, os cuidados metodológicos exigíveis para esse tipode base de informações não dizem respeito ao coeficiente devariação, mas, sim, à qualidade da cobertura do serviço públicocorrespondente <strong>no</strong> qual o ca<strong>das</strong>tro é gerado. E, de fato, é consensoque, apesar dos recentes progressos na ampliação da cobertura doSIM, infelizmente, o <strong>Brasil</strong> ainda não conseguiu expandir a coletade informações para todos os casos de óbito.A sub<strong>no</strong>tificação de óbitos ocorre pelos seguintes motivos,principalmente nas parcelas mais pobres da população: i)distribuição desigual dos cartórios pelos municípios (onde, entreoutros serviços, são emitidos os atestados de óbito), dificultandoo acesso, especialmente <strong>no</strong>s de me<strong>no</strong>r população, em localidades<strong>das</strong> regiões Norte e Nordeste e para os residentes nas áreas rurais;ii) práticas comuns, principalmente <strong>no</strong> meio rural e em mortesde crianças com me<strong>no</strong>s de 5 a<strong>no</strong>s de idade, de sepultamento <strong>no</strong>sfundos <strong>das</strong> residências, sem registro em cartório; iii) existênciade cemitérios não oficializados (em áreas rurais, chamados decruzeiros), onde os sepultamentos são frequentemente feitos semos atestados de óbito (<strong>no</strong>s cemitérios oficiais somente ocorrem apósa emissão dos atestados); iv) desconhecimento dos procedimentospara a obtenção do atestado e, desde 1996, sua gratuidade; v)desconhecimento da obrigatoriedade da <strong>no</strong>tificação de óbitos; vi)desinteresse pela obtenção do atestado de óbito de um familiarou parente por falta de direitos, tais como herança, pensão ouseguro de vida; vii) com crescimento do número de homicídiosem todo o país (<strong>no</strong> meio urba<strong>no</strong> e rural) <strong>no</strong>s últimos 30 a<strong>no</strong>s, coma intenção dos homici<strong>das</strong> em dificultar a elucidação dos crimes,em não poucos casos ocorre o desaparecimento dos corpos <strong>das</strong>vítimas: ora enterrados em cemitérios clandesti<strong>no</strong>s, ora ocultadosem pontos de desova de difícil acesso (valas, rios e mar, entreoutros), ora cremados clandestinamente (Cf. VASCONCELOS, 1998;HAKKERT, 1996; SIMÕES, 2002; PAIXÃO et alii; 2005, OLIVEIRA& ALBUQUERQUE, s/d).Todos esses fatores contribuem para manter em nívelrelativamente elevado o número de óbitos não registrados emtodo o país. Assim, segundo estimativas de demógrafos do IBGE,em 2000, na população acima de 5 a<strong>no</strong>s de idade, o percentualde cobertura da apuração oficial dos óbitos seria de 80% para oshomens e de 75% para as mulheres (OLIVEIRA & ALBUQUERQUE,op. cit.). Já na população me<strong>no</strong>r de 1 a<strong>no</strong> de idade (PAIXÃO et alii,op. cit.), <strong>no</strong> mesmo a<strong>no</strong>, as diferenças entre os indicadores obtidos<strong>no</strong> SIM correspondiam a apenas 43% da razão de mortalidade,calculada por estimativas indiretas através do método de Brass(1973) e Trussel (1975).Outro fator que compromete parcialmente a qualidade dosindicadores do SIM é o número proporcionalmente elevado deóbitos cujas causas não foram identifica<strong>das</strong> pelos médicos. Dessamaneira, em 2007, do total de mortos, 7,6% dos homens e 7,8% <strong>das</strong>mulheres tiveram essa causa apontada <strong>no</strong> atestado de óbito. Comonão existe morte sem causa, a ausência de tal informação apenasreflete os limites do SIM. À guisa de comparação, <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s 80, opercentual de atestados de óbito cuja causa não foi identificadachegava a apenas 2% na Argentina, 4% <strong>no</strong> México e 8% <strong>no</strong> Chile(Cf. VASCONCELOS, op. cit.).Vasconcelos (2000), analisando a qualidade do SIM entre asunidades da Federação, identificou quatro grupos:Introdução 29
- Page 2 and 3: Conselho EditorialBertha K. BeckerC
- Page 4: Relatório Anual das DesigualdadesR
- Page 10: 6.4.a. Taxa de cobertura da rede es
- Page 17 and 18: contramão da intenção inicial da
- Page 19 and 20: instituições públicas de ensino
- Page 21: isso ocorra, estes planos econômic
- Page 26 and 27: eduções nas desigualdades de cor
- Page 30 and 31: Grupo I: boa cobertura de óbitos,
- Page 34 and 35: todas as famílias de baixa renda e
- Page 37: 2. Padrões demorbimortalidadee ace
- Page 40 and 41: motivos de saúde. As desigualdades
- Page 42 and 43: 2.2. Agravos de notificação2.2.a.
- Page 44 and 45: Box 2.1. Tuberculose e hanseníase:
- Page 47 and 48: 2.3. Acesso ao sistema de saúde2.3
- Page 49: Box 2.2. E quando não vai tudo bem
- Page 52 and 53: Box 2.3. Etnobotânica e o uso das
- Page 54 and 55: Gráfico 2.7. População residente
- Page 56 and 57: ao outro grupo), tuberculose (84,8%
- Page 58 and 59: 2.5.b. População quejá consultou
- Page 60 and 61: Gráfico 2.13. População resident
- Page 62: que procurou atendimento era: “fo
- Page 65 and 66: “não ter dinheiro” e por “n
- Page 67 and 68: população branca. Assim, tomando-
- Page 69 and 70: total. Já na rede pública, os pre
- Page 71 and 72: algum plano e em 10,1% dos casos o
- Page 73 and 74: à votação, no Congresso daquele
- Page 75 and 76: Box 2.7. Indicadores de saúde no H
- Page 78 and 79:
de 57,8%. Alternativamente, enquant
- Page 81 and 82:
3.1. Tendências recentes dafecundi
- Page 85 and 86:
3.2.b. Segurança à saúde no ato
- Page 87 and 88:
Tabela 3.6. População residente d
- Page 89 and 90:
pontos percentuais, para 21,7%.Já
- Page 91 and 92:
Na tabela 3.13, encontram-se os ind
- Page 93 and 94:
3.3. Exames ginecológicos preventi
- Page 95:
em geral, nas regiões Norte e Nord
- Page 98 and 99:
3.4. Enfermidades e óbitos por aid
- Page 100:
Tabela 3.16. População residente
- Page 103:
Tabela 3.19. População residente
- Page 107:
ancos (respectivamente: 44,6% e 43,
- Page 110 and 111:
Box 3.4. Óbitos por hipertensão e
- Page 112 and 113:
Gráfico 3.26. População resident
- Page 114 and 115:
30 a 34 anos, 84,6%; 35 a 39 anos,
- Page 117 and 118:
e parto (risco relativo 2,00 vezess
- Page 120 and 121:
modo, durante a presente década,
- Page 123:
4. Assistênciasocial e segurançaa
- Page 126 and 127:
disponibilizadas pelo IBGE até o m
- Page 128 and 129:
ancos em 6,8 pontos percentuais, no
- Page 130 and 131:
Tabela 4.3. População residente d
- Page 132 and 133:
ancos, em 62,5% dos casos a quantid
- Page 134 and 135:
Mapa 4.1. Peso relativo das transfe
- Page 136 and 137:
Box 4.3. Políticas de suplementaç
- Page 138 and 139:
aos brancos, sem acesso a:microcomp
- Page 140 and 141:
e no box 4.1, observa-se que, em200
- Page 142 and 143:
separadamente por representarem a o
- Page 145 and 146:
superior à proporção deestudante
- Page 147 and 148:
por populações residentes em comu
- Page 149 and 150:
quilombolas as pessoas do sexo femi
- Page 151 and 152:
Box 4.6. Libertos do trabalho escra
- Page 153 and 154:
identidade são exatamente negros d
- Page 155:
5. Acesso àPrevidência Social
- Page 158 and 159:
ural. Outro exemplo a ser mencionad
- Page 161 and 162:
(ou neocorporativo) costuma trazer
- Page 163 and 164:
que contribuintes; ii) os empregado
- Page 165 and 166:
espectivamente. Curiosamente, o per
- Page 167 and 168:
os trabalhadores pretos & pardos do
- Page 169 and 170:
dos dados desagregados pelos grupos
- Page 171 and 172:
Tabela 5.2. PEA residente do sexo m
- Page 173 and 174:
5.6. Cobertura previdenciária porg
- Page 175 and 176:
período da abordagem será o inter
- Page 177:
Box 5.4. Desigualdades de cor em te
- Page 180 and 181:
se ampliou para 76,5% em 1998,e par
- Page 182 and 183:
diferença parece ser produto das d
- Page 184 and 185:
1988 e 2008. No grupo dos pensionis
- Page 186 and 187:
Ou seja, de um lado, vê-se o rendi
- Page 188 and 189:
contribuição em termos do alívio
- Page 190 and 191:
as assimetrias de cor ou raça, no
- Page 192 and 193:
há mais tempo para a Previdência
- Page 195:
5.13.b. Tábua de Vida decomposta p
- Page 198 and 199:
Tabela 5.20. Tábua de Vida da popu
- Page 200 and 201:
Tabela 5.24. Tábua de Vida da popu
- Page 202 and 203:
especiais. Em 2008, este percentual
- Page 205:
6. Acesso aosistema de ensinoe indi
- Page 208:
Gráfico 6.1. Taxa de analfabetismo
- Page 211 and 212:
Gráfico 6.3. Taxa de analfabetismo
- Page 213 and 214:
faziam por meio de estabelecimentos
- Page 215 and 216:
LDB, especialmente em suas definiç
- Page 217 and 218:
Tabela 6.3.box. População residen
- Page 219 and 220:
Box 6.3. Anos médios de estudo dos
- Page 221 and 222:
era maior para a população preta
- Page 224 and 225:
De acordo com dados da PNAD 2008, a
- Page 226 and 227:
A diferença na taxa de eficiência
- Page 228 and 229:
Box 6.4. Ações afirmativas nos Es
- Page 230 and 231:
percentuais na população como um
- Page 232 and 233:
Box 6.5. Um panorama das ações af
- Page 234 and 235:
fundamental. Já na rede particular
- Page 236 and 237:
médias dos exames, pode-se ver que
- Page 238 and 239:
Na oitava série, pelos motivos já
- Page 240:
Tabela 6.23. Índice de segurança
- Page 243 and 244:
Portanto, da análise combinada ent
- Page 245 and 246:
do ensino fundamental, 54,9% das pe
- Page 247 and 248:
• Apesar de no período entre 198
- Page 249:
7. Vitimização,acesso à justiça
- Page 252 and 253:
mais vitimada por acidentes de tran
- Page 254 and 255:
Tabela 7.5. População residente c
- Page 256 and 257:
Mapa 7.1. População residente bra
- Page 258 and 259:
Gráfico 7.3. Declarações de Óbi
- Page 260 and 261:
7.3. Resultados de julgamento dos c
- Page 262 and 263:
Tabela 7.10. Ações por crime de r
- Page 264 and 265:
julgados improcedentes com mérito;
- Page 266 and 267:
Naquele mesmo período, nos tribuna
- Page 268 and 269:
quilombolas especificamente, mas so
- Page 270 and 271:
Box 7.2. A xenofobia como política
- Page 272 and 273:
Tabela 7.22. Orçamento Geral da Un
- Page 274 and 275:
Gráfico 7.8. Títulos expedidos po
- Page 276 and 277:
Box 7.3. Minorias e discriminação
- Page 278 and 279:
comemorada por um número irrisóri
- Page 280 and 281:
de 216. Em segundo lugar vinha o Su
- Page 282 and 283:
constitucional, Ertha Pascal-Trouil
- Page 285 and 286:
Cap. 1. IntroduçãoARENDT, Hannah
- Page 287 and 288:
Cap. 3. Saúde sexual e reprodutiva
- Page 290 and 291:
Cap. 6. Acesso ao sistema de ensino
- Page 292:
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANO