pensionistas passou de 3,4% para 3,3%. No contingente preto &pardo do sexo femini<strong>no</strong>, o peso relativo <strong>das</strong> pensionistas tambémficou na casa de 3,3%, tanto em 1988 como em 2008.5.8.a.c. Conjunto de beneficiários entre16 e 59 a<strong>no</strong>s de idade (tabela 5.6.)Ainda apontando os indicadores contidos na tabela 5.6,observa-se que o somatório dos beneficiários da PrevidênciaSocial (somatório de aposentados, pensionistas e aposentados& pensionistas) entre 16 e 59 a<strong>no</strong>s era de 5,1% em 1988, tendo seampliado para 6,4% em 1998 e declinado para 5,5% em 2008, nestecaso já expressando as mudanças <strong>no</strong>s marcos legais que vieramocorrendo desde o final dos a<strong>no</strong>s 1990.No contingente branco entre 16 e 59 a<strong>no</strong>s, o peso relativo dosaposentados, pensionistas e aposentados & pensionistas passou de5,4% em 1988, para 7,1% em 1998, até chegar a 6,2% em 2008. Nocontingente preto & pardo, o peso dos beneficiários da PrevidênciaSocial passou de 4,6% em 1988, para 5,6% em 1998, tendo declinadopara 4,8% em 2008.Em termos <strong>das</strong> diferenças entre os grupos, medi<strong>das</strong> empontos percentuais, o peso relativo de brancos entre 16 e 59 a<strong>no</strong>sbeneficiários da Previdência Social era superior em 0,9 pontopercentual em 1988, em 1,5 em 1998 e em 1,4 em 2008.No contingente do sexo masculi<strong>no</strong> entre 16 e 59 a<strong>no</strong>s, <strong>no</strong> casodos brancos, o peso relativo dos beneficiários da PrevidênciaSocial passou de 5,1% em 1988, para 6,7% em 1998 e 5,2% em 2008.Os beneficiários pretos & pardos do sexo masculi<strong>no</strong> do mesmointervalo etário totalizaram 3,6% em 1988, 4,5% em 1998, voltandoaos mesmos 3,6% em 2008. As assimetrias de cor ou raça dentrodeste grupo de sexo passaram de 1,4 ponto percentual, em 1988,para 1,6 em 2008.No contingente femini<strong>no</strong> de cor ou raça branca entre 16 e 59a<strong>no</strong>s, o peso relativo <strong>das</strong> beneficiárias da Previdência Social foide 5,8% em 1988, 7,4% em 1998 e 7,0% em 2008. No contingentede mulheres pretas & par<strong>das</strong> do mesmo intervalo de idade, o pesorelativo <strong>das</strong> beneficiárias da Previdência Social foi de 5,4% em 1988,de 6,6% em 1998 e de 5,9% em 2008. As assimetrias de cor ou raçadentro deste grupo de sexo passaram de 0,3 ponto percentual, em1988, para 1,1 ponto percentual em 2008.5.8.b. Beneficiários da PrevidênciaSocial acima de 60 a<strong>no</strong>s de idade5.8.b.a. Aposentados de 60 a<strong>no</strong>s de idade ou mais (tabela 5.7.)No <strong>Brasil</strong>, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1988, 54,3% da população acima de 60a<strong>no</strong>s de idade (ou seja, oficialmente idosa) recebia rendimentos deaposentadoria. Este percentual passou para 59,2% em 1993 e 59,8%em 1998. No a<strong>no</strong> de 2003 este percentual decli<strong>no</strong>u ligeiramente, em0,1 ponto percentual, tendo chegado, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008, a 58,3% dapopulação daquele intervalo etário.A proporção de homens acima de 60 a<strong>no</strong>s aposentadoscomumente é superior à <strong>das</strong> mulheres. Tal realidade é produto<strong>das</strong> já comenta<strong>das</strong> distintas taxas de participação <strong>no</strong> mercadode trabalho ao longo do período adulto, com as pessoas do sexomasculi<strong>no</strong> se vinculando com maior intensidade do que as mulheres.Desse modo, o peso relativo de pessoas do sexo masculi<strong>no</strong>acima de 60 a<strong>no</strong>s aposenta<strong>das</strong> era de 68,8% em 1988, tendo passadopara 77,5% em 1998 e caído para 75,4% em 2008. No contingentefemini<strong>no</strong>, <strong>no</strong> mesmo intervalo, o percentual de pessoas acima de60 a<strong>no</strong>s aposentada passou de 42,0% em 1988, para 45,7% em 1998e 44,9% em 2008.No contingente de ambos os sexos acima de 60 a<strong>no</strong>s de idade,<strong>no</strong> caso da população branca, o peso relativo dos aposentadosera de 53,1% <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1988. Este percentual, dez a<strong>no</strong>s depois,se elevou para 58,0%, tendo caído para 57,8% em 2008. Entre ospretos & pardos do mesmo grupo, o peso relativo dos aposentadosTabela 5.7. População residente acima de 60 a<strong>no</strong>s de idade beneficiada porrendimentos de aposentadoria e pensão pagos pela Previdência Social oficial,segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos) esexo, <strong>Brasil</strong>, 1988, 1993, 1998, 2003 e 2008 (em % da população)1988 1993 1998 2003 2008Somente AposentadosHomensBrancos 70,8 78,2 79,5 79,3 77,9Pretos & Pardos 66,3 74,0 74,4 75,6 72,5Total 68,8 76,4 77,5 77,7 75,4MulheresBrancas 38,9 40,6 41,3 42,4 43,0Pretas & Par<strong>das</strong> 47,6 52,1 53,5 50,7 47,7Total 42,0 44,9 45,7 45,6 44,9Ambos os sexosBrancos 53,1 57,3 58,0 58,3 57,8Pretos & Pardos 56,5 62,4 63,0 62,1 59,1Total 54,3 59,2 59,8 59,7 58,3Somente PensionistasHomensBrancos - - - 0,8 1,0Pretos & Pardos - - - 1,1 1,9Total - 0,6 0,7 0,9 1,4MulheresBrancas 20,0 23,2 23,4 21,7 19,9Pretas & Par<strong>das</strong> 13,8 17,1 17,5 18,6 17,5Total 17,6 20,8 21,2 20,5 18,9Ambos os sexosBrancos 11,3 13,1 13,4 12,7 11,9Pretos & Pardos 7,6 9,4 9,9 10,6 10,3Total 9,8 11,6 12,0 11,8 11,2Só Aposentados + Só Pensionistas + Aposentados & PensionistasHomensBrancos 71,7 79,2 81,0 82,1 81,4Pretos & Pardos 67,3 74,9 75,8 77,7 76,7Total 69,8 77,3 78,9 80,2 79,2MulheresBrancas 61,7 70,2 73,8 75,4 75,7Pretas & Par<strong>das</strong> 62,7 72,0 76,5 78,0 75,7Total 61,9 70,7 74,6 76,2 75,6Ambos os sexosBrancos 66,2 74,2 76,9 78,3 78,1Pretos & Pardos 64,8 73,4 76,2 77,9 76,1Total 65,5 73,7 76,5 78,0 77,2Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s de 1988 a 2003 não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (excetoTocantins em 1993, 1998 e 2003)176 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
Box 5.4. <strong>Desigualdades</strong> de cor em termos ocupacionais em Cuba, 2002 (gráfico 5.2.box. e tabela 5.6.box.)Segundo o Censo Demográfico realizado em Cuba em 2002, 65,2% dapopulação daquele país caribenho eram formados por pessoas que seassumiam como brancas, 24,7%, que se assumiam como mulatas ou mestiçase 10,1%, que se assumiam enquanto negras. Desse modo, a populaçãoafrodescendente em Cuba, naquele a<strong>no</strong>, correspondia a pouco mais de umterço do contingente total.Quando se analisam os dados do Censo cuba<strong>no</strong> em termos <strong>das</strong> formas comoa PEA ocupada se distribuía entre os grupamentos ocupacionais, percebe-se quehavia uma certa convergência entre os indicadores dos distintos grupos. Porém,isso não significa que não pudessem ser encontra<strong>das</strong> assimetrias entre os gruposbrancos, negros e mulatos e mestiços. Vale frisar que a distribuição está baseadana Classificação Internacional de Ocupações da Organização Internacional doTrabalho (OIT), de 1988.Nas ocupações dos dirigentes em geral, havia uma predominância depessoas brancas e do sexo masculi<strong>no</strong>. Assim, 11,8% dos cuba<strong>no</strong>s deste grupode cor e sexo estavam ocupados exercendo este tipo de função. Entre os negrose mulatos ou mestiços do sexo masculi<strong>no</strong>, a condição de dirigente abrangia,respectivamente, 9,6% e 9,5% do total de ocupados. No contingente femini<strong>no</strong>,a condição de dirigente abrangia 8,5% <strong>das</strong> brancas, 6,9% <strong>das</strong> negras e 7,0%<strong>das</strong> mulatas ou mestiças.Também na condição dos profissionais <strong>das</strong> ciências e <strong>das</strong> artes havia umapredominância branca. Assim, 6,4% dos ocupados brancos se encontravamnaquela condição, percentual que entre os homens negros correspondia a5,5%, e entre os homens mulatos ou mestiços, a 4,9%. Todavia, neste tipo deocupação havia uma predominância feminina, porém mais uma vez abrangendoum maior número relativo de brancas (17,0%) do que negras (14,5%) e mulatasou mestiças (14,2%).Nos serviços administrativos, mais uma vez, os brancos apareciam em maiornúmero relativo do que os negros e mulatos ou mestiços. Desse modo, esta formade ocupação correspondia a 1,9% dos homens brancos e a 13,4% <strong>das</strong> mulheresGráfico 5.2.box. Composição da população residente segundo osgrupos de cor, Cuba, 2002 (em % da população)Fonte: Cuba, Oficina Nacional de Estadisticas, microdados Censo de Poblacion yVivien<strong>das</strong> (Minnesota Population Center, IPUMS International: Version 5.0 [Machinereadabledatabase], <strong>2009</strong>. Disponível em: https://international.ipums.org/international/)Tabulações: LAESERNota: Blancos = brancos; Negros = negros; Mulatos ou mestizos = mulatos ou mestiçosbrancas. Os homens ocupados em serviço administrativos correspondiam a1,6% dos negros e a 1,7% dos mulatos e mestiços. Já entre as negras e mulatasou mestiças o peso relativo dos serviços administrativos correspondia,respectivamente, a 8,8% e 11,3%.No caso dos grupamentos dos operadores de equipamentos de transportese outros, esta modalidade era predominantemente masculina. Assim, estegrupamento respondia por 11,3% do total de ocupados do sexo masculi<strong>no</strong>, ante1,5% do total de ocupa<strong>das</strong> entre as mulheres. No somatório de ambos os sexos,esta modalidade ocupacional era mais frequente entre os brancos (8,4%) doque entre os negros (6,5%) e mulatos ou mestiços (6,7%).Tabela 5.6.box. PEA residente ocupada entre 16 e 64 a<strong>no</strong>s de idade de acordo com o ramo de atividade econômica,segundo os grupos de cor (blancos, negros, mulatos ou mestizos) e sexo, Cuba, 2002 (em % da PEA ocupada)Dirigentesem geralProfissionais<strong>das</strong> ciências e<strong>das</strong> artesTécnicosespecializadose outrostrabalhadoresrelacionadosTrabalhadoresde serviçosadministrativosTrabalhadoresdos serviços,vendedores eprestadoresde serviço docomércioTrabalhadoresagrícolasTrabalhadoresda produção debensOperadores deequipamentosde transporte eoutrosOcupaçõesde baixaqualificaçãoInformaçãoIg<strong>no</strong>radaBlancos 11,8 6,4 7,9 1,9 11,5 19,0 15,5 12,3 11,2 2,5 100,0TotalHomensNegros 9,6 5,5 8,5 1,6 11,3 12,5 22,7 9,4 12,8 6,2 100,0Mulatos ouMestizos9,5 4,9 7,6 1,7 11,1 20,0 19,0 9,7 12,9 3,5 100,0Total 11,0 6,0 7,9 1,8 11,4 18,5 17,2 11,3 11,8 3,1 100,0Blancas 8,5 17,0 23,9 13,4 16,5 3,0 5,5 1,4 9,6 1,1 100,0MulheresNegras 6,9 14,5 24,2 8,8 16,6 5,0 6,9 1,7 14,2 1,2 100,0Mulatas ouMestizas7,0 14,2 23,3 11,3 17,3 5,7 5,6 1,6 12,7 1,2 100,0Total 7,9 16,0 23,8 12,3 16,7 3,9 5,7 1,5 11,0 1,2 100,0Blancos 10,6 10,2 13,6 6,0 13,3 13,3 12,0 8,4 10,7 2,0 100,0TotalNegros 8,6 8,9 14,4 4,3 13,3 9,6 16,7 6,5 13,3 4,3 100,0Mulatos ouMestizos8,6 8,3 13,4 5,2 13,4 14,8 14,1 6,7 12,8 2,6 100,0Total 9,9 9,6 13,6 5,6 13,3 13,2 13,0 7,8 11,5 2,4 100,0Fonte: Cuba, Oficina Nacional de Estadisticas, microdados Censo de Poblacion y Vivien<strong>das</strong> (Minnesota Population Center, IPUMS International: Version 5.0 [Machine-readable database], <strong>2009</strong>.Disponível em: https://international.ipums.org/international/)Tabulações: LAESERNota 1: Blancos = brancos; Negros = negros; Mulatos ou mestizos = mulatos ou mestiçosNota 2: a classificação de ocupações está baseada na Classificação Internacional Uniforme de Ocupações de 1988Acesso à Previdência Social 177
- Page 2 and 3:
Conselho EditorialBertha K. BeckerC
- Page 4:
Relatório Anual das DesigualdadesR
- Page 10:
6.4.a. Taxa de cobertura da rede es
- Page 17 and 18:
contramão da intenção inicial da
- Page 19 and 20:
instituições públicas de ensino
- Page 21:
isso ocorra, estes planos econômic
- Page 26 and 27:
eduções nas desigualdades de cor
- Page 28 and 29:
• Ministério da Saúde/DATASUS:
- Page 30 and 31:
Grupo I: boa cobertura de óbitos,
- Page 34 and 35:
todas as famílias de baixa renda e
- Page 37:
2. Padrões demorbimortalidadee ace
- Page 40 and 41:
motivos de saúde. As desigualdades
- Page 42 and 43:
2.2. Agravos de notificação2.2.a.
- Page 44 and 45:
Box 2.1. Tuberculose e hanseníase:
- Page 47 and 48:
2.3. Acesso ao sistema de saúde2.3
- Page 49:
Box 2.2. E quando não vai tudo bem
- Page 52 and 53:
Box 2.3. Etnobotânica e o uso das
- Page 54 and 55:
Gráfico 2.7. População residente
- Page 56 and 57:
ao outro grupo), tuberculose (84,8%
- Page 58 and 59:
2.5.b. População quejá consultou
- Page 60 and 61:
Gráfico 2.13. População resident
- Page 62:
que procurou atendimento era: “fo
- Page 65 and 66:
“não ter dinheiro” e por “n
- Page 67 and 68:
população branca. Assim, tomando-
- Page 69 and 70:
total. Já na rede pública, os pre
- Page 71 and 72:
algum plano e em 10,1% dos casos o
- Page 73 and 74:
à votação, no Congresso daquele
- Page 75 and 76:
Box 2.7. Indicadores de saúde no H
- Page 78 and 79:
de 57,8%. Alternativamente, enquant
- Page 81 and 82:
3.1. Tendências recentes dafecundi
- Page 85 and 86:
3.2.b. Segurança à saúde no ato
- Page 87 and 88:
Tabela 3.6. População residente d
- Page 89 and 90:
pontos percentuais, para 21,7%.Já
- Page 91 and 92:
Na tabela 3.13, encontram-se os ind
- Page 93 and 94:
3.3. Exames ginecológicos preventi
- Page 95:
em geral, nas regiões Norte e Nord
- Page 98 and 99:
3.4. Enfermidades e óbitos por aid
- Page 100:
Tabela 3.16. População residente
- Page 103:
Tabela 3.19. População residente
- Page 107:
ancos (respectivamente: 44,6% e 43,
- Page 110 and 111:
Box 3.4. Óbitos por hipertensão e
- Page 112 and 113:
Gráfico 3.26. População resident
- Page 114 and 115:
30 a 34 anos, 84,6%; 35 a 39 anos,
- Page 117 and 118:
e parto (risco relativo 2,00 vezess
- Page 120 and 121:
modo, durante a presente década,
- Page 123:
4. Assistênciasocial e segurançaa
- Page 126 and 127: disponibilizadas pelo IBGE até o m
- Page 128 and 129: ancos em 6,8 pontos percentuais, no
- Page 130 and 131: Tabela 4.3. População residente d
- Page 132 and 133: ancos, em 62,5% dos casos a quantid
- Page 134 and 135: Mapa 4.1. Peso relativo das transfe
- Page 136 and 137: Box 4.3. Políticas de suplementaç
- Page 138 and 139: aos brancos, sem acesso a:microcomp
- Page 140 and 141: e no box 4.1, observa-se que, em200
- Page 142 and 143: separadamente por representarem a o
- Page 145 and 146: superior à proporção deestudante
- Page 147 and 148: por populações residentes em comu
- Page 149 and 150: quilombolas as pessoas do sexo femi
- Page 151 and 152: Box 4.6. Libertos do trabalho escra
- Page 153 and 154: identidade são exatamente negros d
- Page 155: 5. Acesso àPrevidência Social
- Page 158 and 159: ural. Outro exemplo a ser mencionad
- Page 161 and 162: (ou neocorporativo) costuma trazer
- Page 163 and 164: que contribuintes; ii) os empregado
- Page 165 and 166: espectivamente. Curiosamente, o per
- Page 167 and 168: os trabalhadores pretos & pardos do
- Page 169 and 170: dos dados desagregados pelos grupos
- Page 171 and 172: Tabela 5.2. PEA residente do sexo m
- Page 173 and 174: 5.6. Cobertura previdenciária porg
- Page 175: período da abordagem será o inter
- Page 180 and 181: se ampliou para 76,5% em 1998,e par
- Page 182 and 183: diferença parece ser produto das d
- Page 184 and 185: 1988 e 2008. No grupo dos pensionis
- Page 186 and 187: Ou seja, de um lado, vê-se o rendi
- Page 188 and 189: contribuição em termos do alívio
- Page 190 and 191: as assimetrias de cor ou raça, no
- Page 192 and 193: há mais tempo para a Previdência
- Page 195: 5.13.b. Tábua de Vida decomposta p
- Page 198 and 199: Tabela 5.20. Tábua de Vida da popu
- Page 200 and 201: Tabela 5.24. Tábua de Vida da popu
- Page 202 and 203: especiais. Em 2008, este percentual
- Page 205: 6. Acesso aosistema de ensinoe indi
- Page 208: Gráfico 6.1. Taxa de analfabetismo
- Page 211 and 212: Gráfico 6.3. Taxa de analfabetismo
- Page 213 and 214: faziam por meio de estabelecimentos
- Page 215 and 216: LDB, especialmente em suas definiç
- Page 217 and 218: Tabela 6.3.box. População residen
- Page 219 and 220: Box 6.3. Anos médios de estudo dos
- Page 221 and 222: era maior para a população preta
- Page 224 and 225: De acordo com dados da PNAD 2008, a
- Page 226 and 227:
A diferença na taxa de eficiência
- Page 228 and 229:
Box 6.4. Ações afirmativas nos Es
- Page 230 and 231:
percentuais na população como um
- Page 232 and 233:
Box 6.5. Um panorama das ações af
- Page 234 and 235:
fundamental. Já na rede particular
- Page 236 and 237:
médias dos exames, pode-se ver que
- Page 238 and 239:
Na oitava série, pelos motivos já
- Page 240:
Tabela 6.23. Índice de segurança
- Page 243 and 244:
Portanto, da análise combinada ent
- Page 245 and 246:
do ensino fundamental, 54,9% das pe
- Page 247 and 248:
• Apesar de no período entre 198
- Page 249:
7. Vitimização,acesso à justiça
- Page 252 and 253:
mais vitimada por acidentes de tran
- Page 254 and 255:
Tabela 7.5. População residente c
- Page 256 and 257:
Mapa 7.1. População residente bra
- Page 258 and 259:
Gráfico 7.3. Declarações de Óbi
- Page 260 and 261:
7.3. Resultados de julgamento dos c
- Page 262 and 263:
Tabela 7.10. Ações por crime de r
- Page 264 and 265:
julgados improcedentes com mérito;
- Page 266 and 267:
Naquele mesmo período, nos tribuna
- Page 268 and 269:
quilombolas especificamente, mas so
- Page 270 and 271:
Box 7.2. A xenofobia como política
- Page 272 and 273:
Tabela 7.22. Orçamento Geral da Un
- Page 274 and 275:
Gráfico 7.8. Títulos expedidos po
- Page 276 and 277:
Box 7.3. Minorias e discriminação
- Page 278 and 279:
comemorada por um número irrisóri
- Page 280 and 281:
de 216. Em segundo lugar vinha o Su
- Page 282 and 283:
constitucional, Ertha Pascal-Trouil
- Page 285 and 286:
Cap. 1. IntroduçãoARENDT, Hannah
- Page 287 and 288:
Cap. 3. Saúde sexual e reprodutiva
- Page 290 and 291:
Cap. 6. Acesso ao sistema de ensino
- Page 292:
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANO