disponibiliza<strong>das</strong> pelo IBGE até o momento de finalização deste<strong>Relatório</strong>.4.2. <strong>Desigualdades</strong> de cor ouraça mensura<strong>das</strong> pela EbiaConforme mencionado, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2004, <strong>no</strong> suplemento daPNAD, a Ebia foi utilizada pela primeira vez como instrumento deaferição do padrão de SAN da população residente <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>. Estaserá a base de dados comentada na presente seção, que investigaráos níveis de intensidade da insegurança alimentar junto à populaçãoresidente <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>, desagregada pelos grupos de cor ou raça.Cabe também uma observação preliminar sobre o comportamentodos indicadores que serão comentados ao longo da presente seção.O fato é que o suplemento da PNAD que será analisado se refereao a<strong>no</strong> de 2004, período que precedeu o incremento do número debeneficiários <strong>das</strong> políticas governamentais de transferência de renda.Portanto, é plausível supor que aquele retrato da paisagem social, emum período mais recente, já esteja defasado. Tal lacuna poderá ser, detodo modo, parcialmente superada na continuidade deste capítulo,quando forem estudados os efeitos do Programa Bolsa Família (PBF)sobre a situação da insegurança alimentar da população dos diferentesgrupos de cor ou raça.4.2.a. Intensidade da insegurançaalimentar junto aos grupos de cor ouraça (tabelas 4.1. e 4.2.; gráficos 4.1. e 4.2.)Segundo os indicadores gerados pelo suplemento da PNAD2004, cerca de 109,3 milhões de pessoas residentes <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>,60,2% da população, viviam em domicílios particulares queestavam em situação de segurança alimentar. Ou seja, estas pessoasconviviam em domicílios cujos indivíduos conviventes tiveramacesso à alimentação em quantidade e qualidade adequa<strong>das</strong>, sema iminência de sofrer os agravos de qualquer restrição alimentarao longo dos <strong>no</strong>venta dias anteriores à data da entrevista. Emsituação inversa, cerca de 72,3 milhões de residentes viviam emdomicílios que se encontravam em distintos níveis de insegurançaalimentar. Tal número correspondia a 39,8% dos residentes, que,assim, viviam imersos em condições de insegurança alimentarleve ou moderada ou grave.No a<strong>no</strong> de 2004, a insegurançaalimentar se distribuía emproporções desiguais <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>em termos regionais. As regiõesNorte e Nordeste concentravammaiores proporções de indivíduosque residiam em domicílios cominsegurança alimentar, enquantoas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste do país abrigavam a maioriados domicílios em situação desegurança alimentar.Assim, enquanto nas regiõesNorte e Nordeste o percentualde indivíduos que viviamjunto a famílias com situação de segurança alimentar foi de,respectivamente, 48,0% e 41,1%, nas demais regiões o peso dos queviviam junto a famílias com segurança alimentar foi de 65,8%, <strong>no</strong>Centro-Oeste, 69,5%, <strong>no</strong> Sudeste e de 73,9%, <strong>no</strong> Sul.Já <strong>no</strong> outro extremo, isto é, na forma mais severa de insegurançaalimentar (IA grave), os dados da PNAD revelaram que tal riscosocial era mais provável de ser encontrado justamente entre osresidentes <strong>no</strong> Norte e <strong>no</strong> Nordeste, respectivamente: 13,2% e14,3%. Nas demais regiões, o percentual de indivíduos que viviamjunto a famílias com IA grave era de 5,0%, <strong>no</strong> Centro-Oeste, 4,1%,<strong>no</strong> Sudeste e 3,7%, <strong>no</strong> Sul. Ou seja, em termos proporcionais, arazão da diferença entre a região com maior e me<strong>no</strong>r proporçãode pessoas com IA grave (Nordeste e Sul, respectivamente), erade 3,6 vezes.O suplemento da PNAD de 2004 revelou também que a condiçãode insegurança alimentar dos domicílios se deu com distintasintensidades sobre os grupos de cor ou raça.Conforme visto na seção anterior, a Ebia é formada por 15perguntas. Todavia, <strong>no</strong> suplemento da PNAD, uma questão foi dividida(nas questões 5 e 6) e outra acrescentada (questão 17). Por isso quenaquele levantamento se encontram 17 questões. De qualquer modo,tais alterações não mudaram a metodologia daquela escala.Não obstante, em todos os quesitos presentes <strong>no</strong> suplementode segurança alimentar da PNAD 2004 que trataram da SAN,verificou-se que os pretos & pardos se encontravam em situaçãode maior desvantagem, seja em termos da preocupação em relaçãoao futuro <strong>no</strong> que tange à obtenção dos alimentos, seja em termosdo efetivo acesso a uma alimentação adequada.Das variáveis que formam a Ebia (sempre tendo por referênciao cenário vigente <strong>no</strong>s últimos três meses), as cinco que maiscomumente afetavam os pretos & pardos foram: i) ter deixado,alguma vez, de comprar uma alimentação saudável e variada porfalta de dinheiro para comprar comida (pretos & pardos, 65,6%;brancos, 53,6%); ii) diminuiu, alguma vez, a quantidade de alimentosnas refeições porque não havia dinheiro para comprar comida(pretos & pardos 60,7%; brancos, 49,0%); iii) algum morador de 18a<strong>no</strong>s ou mais de idade, alguma vez, comeu me<strong>no</strong>s porque não haviadinheiro para comprar comida (pretos & pardos, 54,6%; brancos,42,8%); iv) moradores do domicílio tiveram preocupação de que osalimentos acabassem antes de poderem comprar ou receber maiscomida (pretos & pardos, 47,8%; brancos, 25,5%) e; v) ficaram semdinheiro para ter uma alimentação saudável e variada (pretos &pardos, 44,2%, brancos, 21,6%).Tabela 4.1. População residente de acordo com prevalência e níveis de intensidade da situação de insegurança alimentar sobreos grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos), grandes regiões, <strong>Brasil</strong>, 2004 (em % da população)SegurançaAlimentarBrancos Pretos & Pardos TotalInsegurança Alimentar Segurança Insegurança Alimentar Segurança Insegurança AlimentarLeve Moderada GraveAlimentarLeve Moderada GraveAlimentarLeve Moderada GraveNorte 61,7 16,0 14,2 8,0 43,6 20,2 21,3 14,9 48,0 19,2 19,6 13,2Nordeste 51,0 19,9 19,3 9,7 36,8 21,3 25,6 16,3 41,1 20,9 23,7 14,3Sudeste 76,5 14,1 6,8 2,6 57,8 21,9 13,8 6,5 69,5 17,0 9,4 4,1Sul 77,1 13,2 6,8 2,9 58,1 19,9 14,6 7,4 73,9 14,3 8,1 3,7Centro-Oeste 74,0 15,0 8,0 3,1 59,4 21,0 13,0 6,5 65,8 18,4 10,8 5,0Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento “Segurança Alimentar”)Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>rada126 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
Tabela 4.2. População residente em domicílios com insegurança alimentar de acordo com as variáveis que formam a EBIA, segundo os gruposde cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos), <strong>Brasil</strong>, 2004 (em % da população)Quesitos da EBIA Brancos Pretos & Pardos Total1234567891011121314151617Nos últimos três meses, os moradores do domicílio tiveram a preocupação de que os alimentos acabassem antesde poderem comprar ou receber mais comida.Nos últimos três meses, os alimentos acabaram antes que os moradores do domicílio tivessem dinheiro paracomprar mais comida.Nos últimos três meses, os moradores do domicílio ficaram sem dinheiro para ter uma alimentação saudável evariada.Nos últimos três meses, os moradores do domicílio comeram apenas alguns alimentos que ainda tinhamporque o dinheiro havia acabado.Nos últimos três meses, algum morador de 18 a<strong>no</strong>s ou mais de idade diminuiu, alguma vez, a quantidade dealimentos nas refeições porque não havia dinheiro para comprar comida.Nos últimos três meses, algum morador de 18 a<strong>no</strong>s ou mais de idade deixou de fazer alguma refeição porquenão havia dinheiro para comprar comida.Nos últimos três meses, algum morador de 18 a<strong>no</strong>s ou mais de idade, alguma vez, comeu me<strong>no</strong>s porque nãohavia dinheiro para comprar comida.Nos últimos três meses, algum morador de 18 a<strong>no</strong>s ou mais de idade, alguma vez, sentiu fome, mas não comeuporque não tinha dinheiro para comprar comida.Nos últimos três meses, algum morador de 18 a<strong>no</strong>s ou mais de idade perdeu peso porque não comeuquantidade suficiente de comida, devido à falta de dinheiro para comprá-la.Nos últimos três meses, algum morador de 18 a<strong>no</strong>s ou mais de idade, alguma vez, fez apenas uma refeição ouficou um dia inteiro sem comer, porque não tinha dinheiro para comprar comida.Nos últimos três meses, algum morador com me<strong>no</strong>s de 18 a<strong>no</strong>s de idade, alguma vez, deixou de ter umaalimentação saudável e variada, porque não havia dinheiro para comprar comida.Nos últimos três meses, algum morador com me<strong>no</strong>s de 18 a<strong>no</strong>s de idade, alguma vez, não comeu quantidadesuficiente de comida, porque não havia dinheiro para comprá-la.Nos últimos três meses, alguma vez foi diminuída a quantidade de alimentos <strong>das</strong> refeições de algum moradorcom me<strong>no</strong>s de 18 a<strong>no</strong>s de idade, porque não havia dinheiro para comprar a comida.Nos últimos três meses, alguma vez algum morador com me<strong>no</strong>s de 18 a<strong>no</strong>s de idade deixou de fazer umarefeição porque não havia dinheiro para comprar comida.Nos últimos três meses, alguma vez, algum morador com me<strong>no</strong>s de 18 a<strong>no</strong>s de idade sentiu fome, mas nãocomeu porque não havia dinheiro para comprar comida.Nos últimos três meses, alguma vez algum morador com me<strong>no</strong>s de 18 a<strong>no</strong>s de idade ficou sem comer por umdia inteiro porque não havia dinheiro para comprar comida.Nos últimos 3 meses, algum vez algum morador do domicílio recebeu ajuda em alimentos de alguma instituição,de empregador ou de pessoa não-moradora deste domicílio25,5 47,8 36,216,7 36,0 26,021,6 44,2 32,519,9 41,0 30,149,0 60,7 56,421,0 30,5 27,042,8 54,6 50,318,0 25,5 22,715,9 21,9 19,714,4 20,6 18,453,6 65,6 61,427,3 39,3 35,029,1 41,1 36,911,9 19,1 16,611,3 18,0 15,64,6 7,3 6,427,4 27,1 27,2Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento “Segurança Alimentar”)Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: as questões 5 e 6, na EBIA, formam uma única questãoNota 3: a questão 17 não forma parte da EBIAPassando <strong>das</strong> variáveis da Ebia, de forma decomposta, para umestudo dos resultados da escala lida sinteticamente, vê-se que, em todoo país, os pretos & pardos (47,6%), comparativamente aos brancos(71,8%), apresentavam me<strong>no</strong>r probabilidade de acesso às situações desegurança alimentar. Lido pelo outro ângulo, mais da metade (52,4%)dos indivíduos pretos & pardos residiam em domicílios sujeitos amaior ou me<strong>no</strong>r situação de insegurança alimentar, proporção que,entre os brancos, era quase a metade (28,2%).A forma mais extrema de insegurança alimentar, a IA grave,era experimentada por 11,6% dos pretos & pardos, ao passo que,entre os brancos, este percentual foi de 4,1%, ou seja, em termosproporcionais, inferior em quase um terço.O quadro de desigualdades de cor ou raça em termos daexposição à insegurança alimentar também se manifestava em cadauma <strong>das</strong> cinco grandes regiões geográficas do <strong>Brasil</strong>.Na verdade, tanto entre os brancos como entre os pretos &pardos, os me<strong>no</strong>res percentuais de pessoas vivendo em domicíliosem segurança alimentar se davam <strong>no</strong> Norte e <strong>no</strong> Nordeste.Contudo, mesmo nessas regiões existiam diferenças de cor ouraça, favoravelmente aos brancos, de, respectivamente, 18,1 e 14,2pontos percentuais.Nas demais três regiões do país, o percentual de brancos emsituação de segurança alimentar, comparativamente aos pretos &pardos, era superior em 14,5 pontos percentuais <strong>no</strong> Centro-Oeste,em 18,7 pontos percentuais <strong>no</strong> Sudeste e em 19,0 pontos percentuais<strong>no</strong> Sul.Analisando-se o peso relativo de pessoas que viviam emdomicílios com IA grave desagregados pelo grupo de cor ou raça,mais uma vez se observava que, para ambos os contingentes, ospiores índices eram encontrados <strong>no</strong> Norte e <strong>no</strong> Nordeste. Todavia,o peso relativo de pretos & pardos nesta situação era superior aosAssistência social e segurança alimentar e nutricional 127
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