6.2. Escolarização <strong>das</strong> criançasentre 0 e 6 a<strong>no</strong>s de idade6.2.a. Condições de acesso ao ensi<strong>no</strong> <strong>das</strong>crianças entre 0 e 3 a<strong>no</strong>s (tabela 6.4. e gráfico 6.4.)De acordo com os indicadores da PNAD 2008, o percentual decrianças brasileiras entre 0 e 3 a<strong>no</strong>s que frequentavam a creche foide 18,1% na população residente como um todo. Entre as criançasbrancas, este percentual foi de 20,7% e, entre as crianças pretas &par<strong>das</strong>, de 15,5%. Lido de forma alternativa, neste a<strong>no</strong>, 79,3% <strong>das</strong>Tabela 6.4. População residente entre 0 e 3 a<strong>no</strong>s de idade que frequentava ounão creche, segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos &pardos) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 1998 e 2008 (em % da população de 0 a 3 a<strong>no</strong>s)HomensMulheresTotalNãofrequenta1998 2008FrequentacrecheNãofrequentaFrequentacrecheBrancos 90,4 9,6 78,8 21,2Pretos & Pardos 92,3 7,7 84,3 15,7Total 91,3 8,7 81,6 18,4Brancas 90,5 9,5 79,8 20,2Pretas & Par<strong>das</strong> 92,3 7,7 84,8 15,2Total 91,3 8,7 82,2 17,8Brancos 90,5 9,5 79,3 20,7Pretos & Pardos 92,3 7,7 84,5 15,5Total 91,3 8,7 81,9 18,1Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1998 não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins)Gráfico 6.4. Crianças entre 0 e 3 a<strong>no</strong>s de idade que frequentavam a creche de acordo com a rede de ensi<strong>no</strong>(pública e particular), segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos) e sexo,<strong>Brasil</strong>, 2008 (em % <strong>das</strong> crianças de 0 a 3 a<strong>no</strong>s que frequentavam a creche)Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radacrianças daquela faixa de idade não frequentavam a creche, sendotal indicador, entre as crianças brancas, correspondente a 79,3% e,entre as crianças pretas & par<strong>das</strong>, igual a 84,5%.Entre 1998 e 2008 ocorreu o aumento <strong>no</strong> peso relativo decrianças que frequentavam creches em 9,4 pontos percentuais. Nocontingente de cor ou raça branca, este crescimento foi de 11,2 pontospercentuais. Já <strong>no</strong> grupo de cor ou raça preta & parda, a elevaçãofoi de 7,8 pontos percentuais. Postas estas respectivas evoluções doindicador, durante o período em análise as assimetrias de cor ouraça se aprofundaram. Assim, em 1998, a diferença <strong>no</strong> percentual decrianças brancas de 0 a 3 a<strong>no</strong>s de idade que frequentavam creches,comparativamente às crianças pretas & par<strong>das</strong> do mesmo intervalode idade, era de 1,8 ponto percentual. Em termos proporcionais,tal diferença era de 23,6% favorável ao primeiro grupo. Já <strong>no</strong> a<strong>no</strong>de 2008, a diferença havia aumentado para 5,2 pontos percentuaisou, em termos proporcionais, 33,9%.A decomposição do indicador entre os grupos de cor ou raça esexo mostra que, em 2008, em todo o país, o percentual de criançasbrancas de sexo masculi<strong>no</strong> de 0 a 3 a<strong>no</strong>s que frequentavam acreche foi de 21,2%. O mesmo indicador, entre as crianças pretas& par<strong>das</strong> do mesmo grupamento de idade, foi de 15,7% (5,5 pontospercentuais inferior). No caso <strong>das</strong> crianças de 0 a 3 a<strong>no</strong>s de idadede sexo femini<strong>no</strong>, o percentual <strong>das</strong> que frequentavam a creche foide 20,2% entre as brancas, e de 15,2% entre as pretas & par<strong>das</strong> (5,0pontos percentuais inferior).Em 2008, em todo o país, 59,9% <strong>das</strong> crianças residentesentre 0 e 3 a<strong>no</strong>s que frequentavam a creche o faziam através deestabelecimentos públicos. Já o peso relativo de crianças quefrequentavam creche através de estabelecimentos particularesfoi de 40,1%. Apesar <strong>das</strong> creches públicas serem majoritárias, suapresença <strong>no</strong> total de matrículas era inferior ao que ocorria, porexemplo, <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> fundamental, onde o peso relativo <strong>das</strong> escolaspertencentes ao Estado se aproximava de 90% <strong>das</strong> matrículas (videgráfico 6.5). Somando-se a este indicador a já comentada elevadaproporção de crianças de 0 a 3 a<strong>no</strong>s de idade sem acesso às redesde creches, ficava evidenciado que, de fato, existia um pronunciadodéficit desse tipo de serviço em todo o país.Quando os indicadoresacima são analisados de formadesagregada pelos grupos decor ou raça e sexo, observa-seque as crianças pretas & par<strong>das</strong>de 0 a 3 a<strong>no</strong>s utilizavam a redede creches públicas em maiorproporção em comparação àscrianças brancas do mesmointervalo de idade. Assim, em2008, em todo o país, do totalde crianças pretas & par<strong>das</strong> desexo masculi<strong>no</strong> naquela faixaetária que frequentavam acreche, 70,7% o faziam atravésde estabelecimentos públicose 29,3% o faziam através deestabelecimentos particulares.No contingente de cor ouraça branca, dos meni<strong>no</strong>s quefrequentavam creche, 49,4% o212 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
faziam por meio de estabelecimentos públicos e 50,6% por meio deestabelecimentos particulares. Entre as crianças de sexo femini<strong>no</strong>,o percentual de pretas & par<strong>das</strong> que frequentavam a creche atravésda rede pública foi de 72,0%, ao passo que 28,0% frequentavamestabelecimentos particulares. A maior parte <strong>das</strong> meninas brancasentre 0 e 3 a<strong>no</strong>s também frequentavam creches da rede pública,porém em percentuais me<strong>no</strong>s acentuados: 54,5%. Neste últimogrupo, 45,5% <strong>das</strong> crianças que frequentavam creches o faziam porintermédio de estabelecimentos particulares.6.2.b. Condições de acesso ao sistema de ensi<strong>no</strong><strong>das</strong> crianças entre 4 e 5 a<strong>no</strong>s (tabelas 6.5., 6.6. e 6.7.)Ao longo desta subseção serão comentados os indicadores deacesso ao sistema de ensi<strong>no</strong> por parte <strong>das</strong> crianças entre 4 e 5 a<strong>no</strong>sde idade. A formatação <strong>das</strong> tabelas que ilustram esta parte estálimitada pelo tipo de informação disponível sobre este contingenteetário nas PNADs de 1998 e 2008. Assim, nestas duas pesquisas,aos entrevistados que iriam prestar informações sobre as criançasdaquele intervalo de idade, foram apresenta<strong>das</strong> diferentes opçõesde resposta sobre frequência ao sistema de ensi<strong>no</strong>. Por esta razão,não foi possível se produzir exatamente uma série dos dados, mas,tão somente, estabelecer um diálogo entre estes dois momentos.No <strong>Brasil</strong>, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008, do total de crianças entre 4 e 5 a<strong>no</strong>s,27,2% não frequentavam nenhum estabelecimento de ensi<strong>no</strong>, 13,2%Tabela 6.5. População residente entre 4 e 5 a<strong>no</strong>s de idade de acordo comfrequência em instituição de ensi<strong>no</strong> e, em caso positivo, de que tipo,segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos),<strong>Brasil</strong>, 1998 (em % da população de 4 a 5 a<strong>no</strong>s)Não frequentavaFrequentavapré-escolarou crecheFrequentavaensi<strong>no</strong> regulardo 1° GrauBrancos 51,8 47,0 1,2Pretos & Pardos 53,8 44,5 1,7Total 52,8 45,8 1,4Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins)frequentavam a classe de alfabetização e 59,6% frequentavam omaternal ou jardim de infância.Naquele mesmo a<strong>no</strong> de 2008, entre as crianças brancas, 24,8%não frequentavam nenhum estabelecimento de ensi<strong>no</strong>, 12,3%frequentavam a classe de alfabetização e 62,9% frequentavam ojardim de infância ou maternal. Já entre os pretos & pardos, 29,2%não frequentavam nenhum estabelecimento de ensi<strong>no</strong>, 14,0%frequentavam a classe de alfabetização e 56,8% frequentavam omaternal ou jardim de infância.Na comparação entre os a<strong>no</strong>s de 1998 e 2008, verifica-se queocorreu uma forte elevação, em 27 pontos percentuais, do pesorelativo <strong>das</strong> crianças brancas que frequentavam estabelecimentosde ensi<strong>no</strong>. Entre as crianças pretas & par<strong>das</strong>, o aumento foi de 24,7pontos percentuais. Ou seja, mais uma vez ocorreu um aumento <strong>das</strong>assimetrias de cor ou raça <strong>no</strong> indicador. Assim, se <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1998,o percentual de crianças pretas & par<strong>das</strong> entre 4 e 5 a<strong>no</strong>s que nãofrequentavam estabelecimentos de ensi<strong>no</strong> era 2,0 pontos percentuaissuperior ao de crianças brancas na mesma faixa de idade, <strong>no</strong> a<strong>no</strong>de 2008 esta diferença havia subido para 4,3 pontos percentuais.No a<strong>no</strong> de 2008, entre os alu<strong>no</strong>s do maternal ou jardim deinfância brancos entre 4 e 5 a<strong>no</strong>s de idade, 62,8% estudavam emestabelecimentos públicos e 37,2%, em estabelecimentos particulares.Entre os alu<strong>no</strong>s pretos & pardos que frequentavam o maternal oujardim de infância, o peso relativo dos estabelecimentos públicosfoi de 79,2%, ao passo que o dos estabelecimentos particularesfoi de 20,8%. No que tange aos respectivos pesos relativos dosestabelecimentos públicos <strong>no</strong> total de matrículas, o peso destasorte de instituição para as crianças pretas & par<strong>das</strong> era superiorem 16,3 pontos percentuais ao verificado para as crianças brancas.Em 2008, 71,0% <strong>das</strong> crianças brancas entre 4 e 5 a<strong>no</strong>s de idadeque frequentavam a classe de alfabetização eram matricula<strong>das</strong> emestabelecimentos públicos e 29%, em estabelecimentos particulares.Já entre as crianças pretas & par<strong>das</strong> do mesmo intervalo etárioque frequentavam a classe de alfabetização, 83,2% estudavamem estabelecimentos públicos e 16,8%, em estabelecimentosparticulares. Ou seja, na classe de alfabetização, a importânciarelativa <strong>das</strong> instituições públicas para as crianças pretas & par<strong>das</strong>entre 4 e 5 a<strong>no</strong>s era 12,1 pontos percentuais superior ao verificadopara as crianças brancas do mesmo grupamento de idade.Tabela 6.6. População residente entre 4 e 5 a<strong>no</strong>s de idade de acordocom frequência em instituição de ensi<strong>no</strong> e, em caso positivo, de que tipo,segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos),<strong>Brasil</strong>, 2008 (em % da população de 4 a 5 a<strong>no</strong>s)Tabela 6.7 População residente entre 4 e 5 a<strong>no</strong>s de idade que frequentavainstituição de ensi<strong>no</strong>, por tipo e rede de ensi<strong>no</strong> (pública e particular),segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos),<strong>Brasil</strong>, 2008 (em % da população de 4 a 5 a<strong>no</strong>s que frequentava a escola)Não frequentavaFrequentavamaternal ou jardimde infânciaFrequentavaClasse deAlfabetização (CA)Maternal ou jardim de infânciaClasse de alfabetização - CAPública Particular Total Pública Particular TotalBrancos 24,8 62,9 12,3Pretos & Pardos 29,2 56,8 14,0Total 27,2 59,6 13,2Brancos 62,8 37,2 100,0 71,0 29,0 100,0Pretos & Pardos 79,2 20,8 100,0 83,2 16,8 100,0Total 71,1 28,9 100,0 77,8 22,2 100,0Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: a população total entre 4 e 5 a<strong>no</strong>s inclui 715 crianças que estavam frequentando o ensi<strong>no</strong> fundamentalFonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaAcesso ao sistema de ensi<strong>no</strong> e indicadores de proficiência 213
- Page 2 and 3:
Conselho EditorialBertha K. BeckerC
- Page 4:
Relatório Anual das DesigualdadesR
- Page 10:
6.4.a. Taxa de cobertura da rede es
- Page 17 and 18:
contramão da intenção inicial da
- Page 19 and 20:
instituições públicas de ensino
- Page 21:
isso ocorra, estes planos econômic
- Page 26 and 27:
eduções nas desigualdades de cor
- Page 28 and 29:
• Ministério da Saúde/DATASUS:
- Page 30 and 31:
Grupo I: boa cobertura de óbitos,
- Page 34 and 35:
todas as famílias de baixa renda e
- Page 37:
2. Padrões demorbimortalidadee ace
- Page 40 and 41:
motivos de saúde. As desigualdades
- Page 42 and 43:
2.2. Agravos de notificação2.2.a.
- Page 44 and 45:
Box 2.1. Tuberculose e hanseníase:
- Page 47 and 48:
2.3. Acesso ao sistema de saúde2.3
- Page 49:
Box 2.2. E quando não vai tudo bem
- Page 52 and 53:
Box 2.3. Etnobotânica e o uso das
- Page 54 and 55:
Gráfico 2.7. População residente
- Page 56 and 57:
ao outro grupo), tuberculose (84,8%
- Page 58 and 59:
2.5.b. População quejá consultou
- Page 60 and 61:
Gráfico 2.13. População resident
- Page 62:
que procurou atendimento era: “fo
- Page 65 and 66:
“não ter dinheiro” e por “n
- Page 67 and 68:
população branca. Assim, tomando-
- Page 69 and 70:
total. Já na rede pública, os pre
- Page 71 and 72:
algum plano e em 10,1% dos casos o
- Page 73 and 74:
à votação, no Congresso daquele
- Page 75 and 76:
Box 2.7. Indicadores de saúde no H
- Page 78 and 79:
de 57,8%. Alternativamente, enquant
- Page 81 and 82:
3.1. Tendências recentes dafecundi
- Page 85 and 86:
3.2.b. Segurança à saúde no ato
- Page 87 and 88:
Tabela 3.6. População residente d
- Page 89 and 90:
pontos percentuais, para 21,7%.Já
- Page 91 and 92:
Na tabela 3.13, encontram-se os ind
- Page 93 and 94:
3.3. Exames ginecológicos preventi
- Page 95:
em geral, nas regiões Norte e Nord
- Page 98 and 99:
3.4. Enfermidades e óbitos por aid
- Page 100:
Tabela 3.16. População residente
- Page 103:
Tabela 3.19. População residente
- Page 107:
ancos (respectivamente: 44,6% e 43,
- Page 110 and 111:
Box 3.4. Óbitos por hipertensão e
- Page 112 and 113:
Gráfico 3.26. População resident
- Page 114 and 115:
30 a 34 anos, 84,6%; 35 a 39 anos,
- Page 117 and 118:
e parto (risco relativo 2,00 vezess
- Page 120 and 121:
modo, durante a presente década,
- Page 123:
4. Assistênciasocial e segurançaa
- Page 126 and 127:
disponibilizadas pelo IBGE até o m
- Page 128 and 129:
ancos em 6,8 pontos percentuais, no
- Page 130 and 131:
Tabela 4.3. População residente d
- Page 132 and 133:
ancos, em 62,5% dos casos a quantid
- Page 134 and 135:
Mapa 4.1. Peso relativo das transfe
- Page 136 and 137:
Box 4.3. Políticas de suplementaç
- Page 138 and 139:
aos brancos, sem acesso a:microcomp
- Page 140 and 141:
e no box 4.1, observa-se que, em200
- Page 142 and 143:
separadamente por representarem a o
- Page 145 and 146:
superior à proporção deestudante
- Page 147 and 148:
por populações residentes em comu
- Page 149 and 150:
quilombolas as pessoas do sexo femi
- Page 151 and 152:
Box 4.6. Libertos do trabalho escra
- Page 153 and 154:
identidade são exatamente negros d
- Page 155:
5. Acesso àPrevidência Social
- Page 158 and 159:
ural. Outro exemplo a ser mencionad
- Page 161 and 162: (ou neocorporativo) costuma trazer
- Page 163 and 164: que contribuintes; ii) os empregado
- Page 165 and 166: espectivamente. Curiosamente, o per
- Page 167 and 168: os trabalhadores pretos & pardos do
- Page 169 and 170: dos dados desagregados pelos grupos
- Page 171 and 172: Tabela 5.2. PEA residente do sexo m
- Page 173 and 174: 5.6. Cobertura previdenciária porg
- Page 175 and 176: período da abordagem será o inter
- Page 177: Box 5.4. Desigualdades de cor em te
- Page 180 and 181: se ampliou para 76,5% em 1998,e par
- Page 182 and 183: diferença parece ser produto das d
- Page 184 and 185: 1988 e 2008. No grupo dos pensionis
- Page 186 and 187: Ou seja, de um lado, vê-se o rendi
- Page 188 and 189: contribuição em termos do alívio
- Page 190 and 191: as assimetrias de cor ou raça, no
- Page 192 and 193: há mais tempo para a Previdência
- Page 195: 5.13.b. Tábua de Vida decomposta p
- Page 198 and 199: Tabela 5.20. Tábua de Vida da popu
- Page 200 and 201: Tabela 5.24. Tábua de Vida da popu
- Page 202 and 203: especiais. Em 2008, este percentual
- Page 205: 6. Acesso aosistema de ensinoe indi
- Page 208: Gráfico 6.1. Taxa de analfabetismo
- Page 211: Gráfico 6.3. Taxa de analfabetismo
- Page 215 and 216: LDB, especialmente em suas definiç
- Page 217 and 218: Tabela 6.3.box. População residen
- Page 219 and 220: Box 6.3. Anos médios de estudo dos
- Page 221 and 222: era maior para a população preta
- Page 224 and 225: De acordo com dados da PNAD 2008, a
- Page 226 and 227: A diferença na taxa de eficiência
- Page 228 and 229: Box 6.4. Ações afirmativas nos Es
- Page 230 and 231: percentuais na população como um
- Page 232 and 233: Box 6.5. Um panorama das ações af
- Page 234 and 235: fundamental. Já na rede particular
- Page 236 and 237: médias dos exames, pode-se ver que
- Page 238 and 239: Na oitava série, pelos motivos já
- Page 240: Tabela 6.23. Índice de segurança
- Page 243 and 244: Portanto, da análise combinada ent
- Page 245 and 246: do ensino fundamental, 54,9% das pe
- Page 247 and 248: • Apesar de no período entre 198
- Page 249: 7. Vitimização,acesso à justiça
- Page 252 and 253: mais vitimada por acidentes de tran
- Page 254 and 255: Tabela 7.5. População residente c
- Page 256 and 257: Mapa 7.1. População residente bra
- Page 258 and 259: Gráfico 7.3. Declarações de Óbi
- Page 260 and 261: 7.3. Resultados de julgamento dos c
- Page 262 and 263:
Tabela 7.10. Ações por crime de r
- Page 264 and 265:
julgados improcedentes com mérito;
- Page 266 and 267:
Naquele mesmo período, nos tribuna
- Page 268 and 269:
quilombolas especificamente, mas so
- Page 270 and 271:
Box 7.2. A xenofobia como política
- Page 272 and 273:
Tabela 7.22. Orçamento Geral da Un
- Page 274 and 275:
Gráfico 7.8. Títulos expedidos po
- Page 276 and 277:
Box 7.3. Minorias e discriminação
- Page 278 and 279:
comemorada por um número irrisóri
- Page 280 and 281:
de 216. Em segundo lugar vinha o Su
- Page 282 and 283:
constitucional, Ertha Pascal-Trouil
- Page 285 and 286:
Cap. 1. IntroduçãoARENDT, Hannah
- Page 287 and 288:
Cap. 3. Saúde sexual e reprodutiva
- Page 290 and 291:
Cap. 6. Acesso ao sistema de ensino
- Page 292:
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANO