Mapa 7.1. População residente branca com Declaração de Óbitopor homicídio, unidades da federação, <strong>Brasil</strong>, 2007(em número de Declarações de Óbito por 100 mil habitantes)Mapa 7.2. População residente preta & parda com Declaração de Óbitopor homicídio, unidades da federação, <strong>Brasil</strong>, 2007(em número de Declarações de Óbito por 100 mil habitantes)Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, microdados SIM; IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, microdados SIM; IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, respectivamente, de130,0% e 47,8%.O Paraná era única unidade da federação onde a razão demortalidade por 100 mil habitantes por homicídios dos homensbrancos era superior à dos homens pretos & pardos em 65,6%.7.2.e.c. Incidência dos homicídios na populaçãoinfanto-juvenil e jovem (tabelas 7.8. e 7.9.; gráfico 7.3.)Na presente subseção o debate incidirá especificamente sobreos homicídios cometidos sobre a população com idade inferiorou igual a 24 a<strong>no</strong>s. Ou seja, serão estudados os indicadores sobre aincidência dos assassinatos contra a população jovem.Entre 2001 e 2007, em todo o país, foram cometidos 135.226homicídios contra pessoas de até 24 a<strong>no</strong>s de idade. Destes, 77,5%corresponderam a homicídios de pessoas entre 18 e 24 a<strong>no</strong>s,contingente, decerto, mais exposto a este tipo de situação que opúblico <strong>das</strong> faixas etárias mais jovens. De qualquer forma, chamaa atenção que, <strong>no</strong> período, tenham sido cometidos 532 assassinatoscontra bebês de até 1 a<strong>no</strong> de idade; 706 contra crianças entre 1 e 4a<strong>no</strong>s; 817 contra crianças de 5 a 9 a<strong>no</strong>s; 3.897 contra crianças de 10a 14 a<strong>no</strong>s; e 24.449 contra jovens de 15 a 17 a<strong>no</strong>s.Quando o indicador é analisado de forma desagregada pelosgrupos de cor ou raça, observa-se que, <strong>no</strong> intervalo 2001-2007, emtodo o país, foram cometidos 83.904 homicídios contra jovenspretos & pardos de até 24 a<strong>no</strong>s de idade, correspondendo a 62,0%do total dos casos de assassinatos contra pessoas desta faixa deidade. No mesmo intervalo de tempo, foram cometidos 42.159homicídios contra crianças e jovens brancos de até 24 a<strong>no</strong>s deidade, equivalendo a 31,2% do total de pessoas assassina<strong>das</strong> nesteintervalo etário.Portanto, comparando-se os dados sobre a incidência doshomicídios contra os jovens pretos & pardos, de um lado, e brancos,de outro, observa-se que o número de assassinatos que incidiramsobre as pessoas do primeiro grupo foi praticamente o dobro donúmero de assassinatos que incidiram sobre o segundo grupo.No somatório dos a<strong>no</strong>s 2001-2007, o peso relativo dos pretos &pardos <strong>no</strong> conjunto da população de até 24 a<strong>no</strong>s que foi assassinadafoi: de me<strong>no</strong>s de um a<strong>no</strong>, 32,5%; de 1 a 4 a<strong>no</strong>s, 49,7%; de 5 a 9 a<strong>no</strong>s,52,8%; de 10 a 14 a<strong>no</strong>s, 61,9%; de 15 a 17 a<strong>no</strong>s, 63,1%; de 18 a 24a<strong>no</strong>s, 62,1%. Ou seja, o peso relativo dos pretos & pardos tendia aaumentar à medida que se avançava <strong>das</strong> faixas etárias mais jovenspara as mais maduras.Na comparação entre os a<strong>no</strong>s de 2001 e 2007, ocorreuuma redução de 3,3% <strong>no</strong> número de jovens (pessoas de até 24a<strong>no</strong>s) assassinados em todo o país. Contudo, ao se analisar ocomportamento deste indicador desagregado pelos grupos de corou raça, observa-se que os movimentos foram divergentes. Nocontingente branco, houve uma queda em 28,0% <strong>no</strong> número dejovens assassinados. Já o número de homicídios contra os jovenspretos & pardos se elevou em 13,5%.O peso relativo dos pretos & pardos na população de até24 a<strong>no</strong>s de idade que morreu assassinada se elevou de 57,8%,em 2001, para 67,8% em 2007. Na verdade, durante todo esteintervalo, a participação dos jovens pretos & pardos <strong>no</strong> interior dapopulação de até 24 a<strong>no</strong>s que padeceu vítima de homicídio cresceuininterruptamente.Na tabela 7.9 são vistas as razões de mortalidade por 100 milhabitantes por homicídios dos grupos de cor ou raça branca epreta & parda, dos respectivos intervalos etários selecionados,da população de até 24 a<strong>no</strong>s. Os indicadores estão tambémdesagregados pelos grupos de sexo. Os dados são referentes atodo o <strong>Brasil</strong> <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2007.Tanto entre os jovens brancos como entre os jovens pretos &pardos, aumentava a probabilidade de uma pessoa vir a ser vitimadapor homicídio à medida que se avançava nas faixas de idade, <strong>das</strong>256 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
mais tenras para as mais maduras. Assim,não deixa de ser interessante perceberque as razões de mortalidade por 100mil habitantes por homicídios do sexomasculi<strong>no</strong> e femini<strong>no</strong> eram próximasnas faixas de idade até os 9 a<strong>no</strong>s de idade,sendo, na faixa específica de idade de1 a 4 a<strong>no</strong>s, o indicador <strong>das</strong> meninassuperior ao dos meni<strong>no</strong>s. De qualquermaneira, embora as distâncias entregêneros fossem me<strong>no</strong>res, <strong>no</strong> conjunto<strong>das</strong> faixas de idade mais jovens haviamaior probabilidade de que os meni<strong>no</strong>sfossem vítimas por este tipo de ato deagressão comparativamente às meninas.Posteriormente, ou seja, dos 10a<strong>no</strong>s de idade em diante, o perfilmasculinizado do indicador já começavaa se tornar nítido, com as taxas demortalidade dos meni<strong>no</strong>s e jovensaparecendo exponencialmente superiorao <strong>das</strong> meninas.Do mesmo modo que o perfil degênero, o estudo do indicador ao longo<strong>das</strong> faixas de idade de 0 aos 24 a<strong>no</strong>s revelaque o indicador ia progressivamenteassumindo uma característica desigualem termos de cor ou raça.No contingente do sexo masculi<strong>no</strong>em todos os grupamentos etáriosselecionados até os 24 a<strong>no</strong>s de idade,a probabilidade de um jovem preto &pardo morrer assassinado era maiordo que um jovem branco. As diferençasproporcionais <strong>no</strong>s indicadores de um eoutro grupo eram: até um a<strong>no</strong> de idade,32,5%; entre um e quatro a<strong>no</strong>s, 8,9%;entre cinco e <strong>no</strong>ve a<strong>no</strong>s, 62,1%; entre10 e 14 a<strong>no</strong>s, 103,2%; entre 15 a 17 a<strong>no</strong>s,125,8%; entre 18 a 24 a<strong>no</strong>s, 129,0%. Nosomatório de to<strong>das</strong> as idades de 0 a24 a<strong>no</strong>s, a probabilidade de um jovempreto & pardo do sexo masculi<strong>no</strong> serassassinado era 123,2% maior do quea mesma probabilidade de um jovembranco.No contingente femini<strong>no</strong>, as jovenspretas & par<strong>das</strong>, comparativamenteàs brancas, apresentavam maiorprobabilidade de virem a ser vítimasde assassinatos na faixa de um a quatroa<strong>no</strong>s, em 55,8%; 10 a 14 a<strong>no</strong>s, em 50,8%;Brancos15 a 17 a<strong>no</strong>s, em 50,0%; 18 a 24 a<strong>no</strong>s, em 40,9%; e <strong>no</strong> somatório <strong>das</strong>idades de 0 a 24 a<strong>no</strong>s, em 37,0%. Nas faixas de idades de me<strong>no</strong>sde 1 a<strong>no</strong> e, de 5 a 9 a<strong>no</strong>s, as razões de mortalidade por 100 milhabitantes <strong>das</strong> crianças brancas do sexo femini<strong>no</strong> eram maioresdo que as <strong>das</strong> crianças pretas & par<strong>das</strong> do mesmo grupo de sexoem, respectivamente, 14,0% e 23,9%.Tabela 7.8. População residente entre 0 e 24 a<strong>no</strong>s de idade com Declaração de Óbito por homicídio,de acordo com faixas de idade escolhi<strong>das</strong>, segundo os grupos de cor ou raça selecionados(brancos e pretos & pardos), <strong>Brasil</strong>, 2001-2007 (em número de Declarações de Óbito)Me<strong>no</strong>s de 1 a<strong>no</strong> 1 a 4 a<strong>no</strong>s 5 a 9 a<strong>no</strong>s 10 a 14 a<strong>no</strong>s 15 a 17 a<strong>no</strong>s 18 a 24 a<strong>no</strong>s Até 24 a<strong>no</strong>s2001 42 54 39 196 1.108 5.205 6.6442002 48 52 43 200 1.203 5.397 6.9432003 31 47 40 171 1.228 5.391 6.9082004 35 30 45 156 1.059 4.814 6.1392005 31 31 34 144 1.037 4.161 5.4382006 29 37 55 165 978 4.037 5.3012007 32 39 46 154 799 3.716 4.786Pretos & Pardos2001 25 47 54 299 1.964 8.582 10.9712002 31 44 59 345 2.156 9.166 11.8012003 28 46 48 332 2.203 9.625 12.2822004 12 51 61 323 2.221 9.306 11.9742005 22 63 60 369 2.318 9.249 12.0812006 25 46 75 357 2.306 9.531 12.3402007 30 54 74 389 2.265 9.643 12.455Total2001 82 110 101 549 3.299 14.848 18.9892002 92 103 116 593 3.597 15.618 20.1192003 80 105 105 552 3.661 16.083 20.5862004 57 89 120 516 3.509 15.096 19.3872005 64 109 107 555 3.587 14.416 18.8382006 80 92 139 553 3.515 14.562 18.9412007 77 98 129 579 3.281 14.202 18.366Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, microdados SIMTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaTabela 7.9. População residente entre 0 e 24 a<strong>no</strong>s de idade com Declaração de Óbito por homicídio, de acordo comfaixas de idade escolhi<strong>das</strong>, segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos) e sexo, <strong>Brasil</strong>,2007 (em número de Declarações de Óbito por 100 mil habitantes)HomensMulheresMe<strong>no</strong>sde 1 a<strong>no</strong>1 a 4 a<strong>no</strong>s 5 a 9 a<strong>no</strong>s 10 a 14 a<strong>no</strong>s 15 a 17 a<strong>no</strong>s 18 a 24 a<strong>no</strong>s Até 24 a<strong>no</strong>sBrancos 2,53 0,74 0,75 2,98 31,72 63,08 23,09Pretos & Pardos 3,36 0,81 1,22 6,05 71,63 144,43 51,54Total 3,43 0,79 1,07 5,02 57,89 112,92 40,96Brancas 2,05 0,71 0,49 1,05 3,93 5,40 2,59Pretas & Par<strong>das</strong> 1,79 1,10 0,39 1,58 5,90 7,61 3,55Total 2,56 0,97 0,48 1,42 5,24 6,86 3,28Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, microdados SIM; IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaAtravés da comparação entre os indicadores contidosnas tabelas 7.6. e 7.9, analisam-se as diferenças nas razões demortalidade por 100 mil habitantes da população como umtodo e da população de até 24 a<strong>no</strong>s de idade. Em ambos oscasos os indicadores estão desagregados pelos grupos de corou raça e sexo.Vitimização, acesso à justiça e políticas de promoção da igualdade racial 257
- Page 2 and 3:
Conselho EditorialBertha K. BeckerC
- Page 4:
Relatório Anual das DesigualdadesR
- Page 10:
6.4.a. Taxa de cobertura da rede es
- Page 17 and 18:
contramão da intenção inicial da
- Page 19 and 20:
instituições públicas de ensino
- Page 21:
isso ocorra, estes planos econômic
- Page 26 and 27:
eduções nas desigualdades de cor
- Page 28 and 29:
• Ministério da Saúde/DATASUS:
- Page 30 and 31:
Grupo I: boa cobertura de óbitos,
- Page 34 and 35:
todas as famílias de baixa renda e
- Page 37:
2. Padrões demorbimortalidadee ace
- Page 40 and 41:
motivos de saúde. As desigualdades
- Page 42 and 43:
2.2. Agravos de notificação2.2.a.
- Page 44 and 45:
Box 2.1. Tuberculose e hanseníase:
- Page 47 and 48:
2.3. Acesso ao sistema de saúde2.3
- Page 49:
Box 2.2. E quando não vai tudo bem
- Page 52 and 53:
Box 2.3. Etnobotânica e o uso das
- Page 54 and 55:
Gráfico 2.7. População residente
- Page 56 and 57:
ao outro grupo), tuberculose (84,8%
- Page 58 and 59:
2.5.b. População quejá consultou
- Page 60 and 61:
Gráfico 2.13. População resident
- Page 62:
que procurou atendimento era: “fo
- Page 65 and 66:
“não ter dinheiro” e por “n
- Page 67 and 68:
população branca. Assim, tomando-
- Page 69 and 70:
total. Já na rede pública, os pre
- Page 71 and 72:
algum plano e em 10,1% dos casos o
- Page 73 and 74:
à votação, no Congresso daquele
- Page 75 and 76:
Box 2.7. Indicadores de saúde no H
- Page 78 and 79:
de 57,8%. Alternativamente, enquant
- Page 81 and 82:
3.1. Tendências recentes dafecundi
- Page 85 and 86:
3.2.b. Segurança à saúde no ato
- Page 87 and 88:
Tabela 3.6. População residente d
- Page 89 and 90:
pontos percentuais, para 21,7%.Já
- Page 91 and 92:
Na tabela 3.13, encontram-se os ind
- Page 93 and 94:
3.3. Exames ginecológicos preventi
- Page 95:
em geral, nas regiões Norte e Nord
- Page 98 and 99:
3.4. Enfermidades e óbitos por aid
- Page 100:
Tabela 3.16. População residente
- Page 103:
Tabela 3.19. População residente
- Page 107:
ancos (respectivamente: 44,6% e 43,
- Page 110 and 111:
Box 3.4. Óbitos por hipertensão e
- Page 112 and 113:
Gráfico 3.26. População resident
- Page 114 and 115:
30 a 34 anos, 84,6%; 35 a 39 anos,
- Page 117 and 118:
e parto (risco relativo 2,00 vezess
- Page 120 and 121:
modo, durante a presente década,
- Page 123:
4. Assistênciasocial e segurançaa
- Page 126 and 127:
disponibilizadas pelo IBGE até o m
- Page 128 and 129:
ancos em 6,8 pontos percentuais, no
- Page 130 and 131:
Tabela 4.3. População residente d
- Page 132 and 133:
ancos, em 62,5% dos casos a quantid
- Page 134 and 135:
Mapa 4.1. Peso relativo das transfe
- Page 136 and 137:
Box 4.3. Políticas de suplementaç
- Page 138 and 139:
aos brancos, sem acesso a:microcomp
- Page 140 and 141:
e no box 4.1, observa-se que, em200
- Page 142 and 143:
separadamente por representarem a o
- Page 145 and 146:
superior à proporção deestudante
- Page 147 and 148:
por populações residentes em comu
- Page 149 and 150:
quilombolas as pessoas do sexo femi
- Page 151 and 152:
Box 4.6. Libertos do trabalho escra
- Page 153 and 154:
identidade são exatamente negros d
- Page 155:
5. Acesso àPrevidência Social
- Page 158 and 159:
ural. Outro exemplo a ser mencionad
- Page 161 and 162:
(ou neocorporativo) costuma trazer
- Page 163 and 164:
que contribuintes; ii) os empregado
- Page 165 and 166:
espectivamente. Curiosamente, o per
- Page 167 and 168:
os trabalhadores pretos & pardos do
- Page 169 and 170:
dos dados desagregados pelos grupos
- Page 171 and 172:
Tabela 5.2. PEA residente do sexo m
- Page 173 and 174:
5.6. Cobertura previdenciária porg
- Page 175 and 176:
período da abordagem será o inter
- Page 177:
Box 5.4. Desigualdades de cor em te
- Page 180 and 181:
se ampliou para 76,5% em 1998,e par
- Page 182 and 183:
diferença parece ser produto das d
- Page 184 and 185:
1988 e 2008. No grupo dos pensionis
- Page 186 and 187:
Ou seja, de um lado, vê-se o rendi
- Page 188 and 189:
contribuição em termos do alívio
- Page 190 and 191:
as assimetrias de cor ou raça, no
- Page 192 and 193:
há mais tempo para a Previdência
- Page 195:
5.13.b. Tábua de Vida decomposta p
- Page 198 and 199:
Tabela 5.20. Tábua de Vida da popu
- Page 200 and 201:
Tabela 5.24. Tábua de Vida da popu
- Page 202 and 203:
especiais. Em 2008, este percentual
- Page 205: 6. Acesso aosistema de ensinoe indi
- Page 208: Gráfico 6.1. Taxa de analfabetismo
- Page 211 and 212: Gráfico 6.3. Taxa de analfabetismo
- Page 213 and 214: faziam por meio de estabelecimentos
- Page 215 and 216: LDB, especialmente em suas definiç
- Page 217 and 218: Tabela 6.3.box. População residen
- Page 219 and 220: Box 6.3. Anos médios de estudo dos
- Page 221 and 222: era maior para a população preta
- Page 224 and 225: De acordo com dados da PNAD 2008, a
- Page 226 and 227: A diferença na taxa de eficiência
- Page 228 and 229: Box 6.4. Ações afirmativas nos Es
- Page 230 and 231: percentuais na população como um
- Page 232 and 233: Box 6.5. Um panorama das ações af
- Page 234 and 235: fundamental. Já na rede particular
- Page 236 and 237: médias dos exames, pode-se ver que
- Page 238 and 239: Na oitava série, pelos motivos já
- Page 240: Tabela 6.23. Índice de segurança
- Page 243 and 244: Portanto, da análise combinada ent
- Page 245 and 246: do ensino fundamental, 54,9% das pe
- Page 247 and 248: • Apesar de no período entre 198
- Page 249: 7. Vitimização,acesso à justiça
- Page 252 and 253: mais vitimada por acidentes de tran
- Page 254 and 255: Tabela 7.5. População residente c
- Page 258 and 259: Gráfico 7.3. Declarações de Óbi
- Page 260 and 261: 7.3. Resultados de julgamento dos c
- Page 262 and 263: Tabela 7.10. Ações por crime de r
- Page 264 and 265: julgados improcedentes com mérito;
- Page 266 and 267: Naquele mesmo período, nos tribuna
- Page 268 and 269: quilombolas especificamente, mas so
- Page 270 and 271: Box 7.2. A xenofobia como política
- Page 272 and 273: Tabela 7.22. Orçamento Geral da Un
- Page 274 and 275: Gráfico 7.8. Títulos expedidos po
- Page 276 and 277: Box 7.3. Minorias e discriminação
- Page 278 and 279: comemorada por um número irrisóri
- Page 280 and 281: de 216. Em segundo lugar vinha o Su
- Page 282 and 283: constitucional, Ertha Pascal-Trouil
- Page 285 and 286: Cap. 1. IntroduçãoARENDT, Hannah
- Page 287 and 288: Cap. 3. Saúde sexual e reprodutiva
- Page 290 and 291: Cap. 6. Acesso ao sistema de ensino
- Page 292: ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANO