Gráfico 2.7. População residente com declaração de estado de saúde muito ruim ou ruim que haviaconsultado um médico <strong>no</strong>s últimos 12 meses, segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancose pretos & pardos) e classes de rendimento domiciliar per capita, em faixas de Salário Mínimo(SM), <strong>Brasil</strong>, 2008 (em % da população com declaração de estado de saúde muito ruim ou ruim)Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento “Acesso e utilização de serviços de saúde”)Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaTabela 2.14. População residente que havia consultado um médico <strong>no</strong>s últimos 12 meses de acordo com oquadro de saúde apresentado, segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos),<strong>Brasil</strong>, 2008 (em % da população nas respectivas condições)brancos de condição de saúde muito ruim ou ruim, com rendimentosuperior a três salários mínimos, e dos pretos & pardos comrendimento inferior a um salário mínimo. O mesmo indicador (ouseja, consulta ao médico <strong>no</strong>s últimos 12 meses, portando estado desaúde muito ruim ou ruim), na comparação entre um preto & pardocom rendimento superior a três salários mínimos e um brancocom rendimento inferior a um salário mínimo, foi de 3,8 pontospercentuais, de<strong>no</strong>tando que as melhores condições de renda de umpreto & pardo não acentuavamde forma tão expressiva – mesmoem condições físicas adversas– seu acesso ao sistema desaúde, comparativamente a umindivíduo de cor ou raça brancae em condições sociais maisprecárias.Na tabela 2.14 são encontradosos indicadores de consultaa um médico de acordo com oquadro de saúde apresentado, emtermos de ter estado acamadonas últimas duas semanas, deter doenças crônicas e de terproblemas graves e incapacidadede mobilidade física, nesteúltimo caso para o contingentede 14 a<strong>no</strong>s de idade ou mais.Da população que esteveacamada nas duas últimassemanas, 91,7% do conjunto dapopulação, 94,0% dos brancos e89,8% dos pretos & pardos nãohaviam consultado um médico<strong>no</strong>s últimos 12 meses. Todavia,vale observar que os percentuaisapresentados eram superiores àsmédias nacionais (da populaçãoem geral e em cada grupo de corou raça).Entre os que apresentavamdeclaração positiva de portaremdoenças crônicas, a indicação deprocura ao médico <strong>no</strong>s últimos12 meses variou de acordo como tipo de enfermidade dentro deum intervalo de 95,0% (câncer)a 80,6% (cirrose).Sinteticamente, em to<strong>das</strong> asdoenças crônicas indica<strong>das</strong> pelapopulação, os pretos & pardosapresentaram me<strong>no</strong>r percentualde ida ao médico <strong>no</strong>s últimos12 meses do que os brancos. Ospercentuais, e as correspondentesassimetrias, variaram de acordocom o agravo.Entre os brancos acometidospor doenças crônicas, os cincome<strong>no</strong>res percentuais de consulta ao médico <strong>no</strong> último a<strong>no</strong> foramobservados entre os portadores de cirrose (82,0%), tuberculose(84,9%), bronquite ou asma (84,0%), dor nas costas (85,4%) ehipertensão (88,4%). Entre os pretos & pardos acometidos por doençascrônicas, os cinco me<strong>no</strong>res percentuais de ida ao médico ocorreram<strong>no</strong>s casos de cirrose (78,7%, 3,3 pontos percentuais inferior ao outrogrupo), bronquite ou asma (82,0%, 1,9 ponto percentual inferior aooutro grupo), dor nas costas (82,2%, 3,2 pontos percentuais inferiorBrancos Pretos & Pardos TotalSequelas de problemas de saúdeEsteve acamado 94,0 89,8 91,7Problemas de doenças crônicasDor nas costas 85,4 82,2 83,8Artrite ou reumatismo 89,8 86,0 87,9Câncer 95,6 93,9 95,0Diabetes 91,5 91,4 91,3Bronquite ou asma 84,0 82,0 83,0Hipertensão 88,4 86,9 87,6Doença do coração 92,1 89,7 91,0Insuficiência renal crônica 89,0 85,7 87,4Depressão 91,5 90,6 91,0Tuberculose 84,9 84,8 84,6Tendinite ou te<strong>no</strong>ssi<strong>no</strong>vite 90,3 89,8 90,2Cirrose 82,0 78,7 80,6Problemas de mobilidade física da população acima de 14 a<strong>no</strong>s de idadeTomar banho, alimentar-se ou ir ao banheiro 85,2 77,7 80,3Levantar objetos pesados, correr, praticar esportes, realizar trabalhos pesados 90,4 86,6 88,6Empurrar a mesa ou realizar peque<strong>no</strong>s consertos 92,3 87,6 90,2Subir ladeira ou escada 90,6 86,5 88,6Abaixar-se, ajoelhar-se ou curvar-se 91,8 89,7 90,9Andar mais de um quilômetro 91,0 88,3 89,8Andar cerca de 100 metros 90,0 86,1 88,2Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento "Acesso e utilização de serviços de saúde")Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>rada54 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
Box 2.4. Mortalidade por causa desconhecida por falta de assistênciamédica: um desafio para o SUS (gráficos 2.6.box. e 2.7.box.)Na primeira edição do <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong> jáse assinalava o sério problema dos casos de óbitos de causa não identificadapor falta de assistência médica. Estes são os casos em que o corpo da pessoafalecida é encontrado sem vida, na ausência de condições para se conhecera efetiva causa do óbito pela falta de um médico que pudesse acompanhar oevento fatal. Naturalmente, tal problema seria um tanto mi<strong>no</strong>rado se o indivíduoque morreu – sem que a causa tenha sido descoberta – viesse recebendoatendimento médico regular.Entre os a<strong>no</strong>s de 2001 e 2007, cerca de 392 mil pessoas que faleceram<strong>no</strong> <strong>Brasil</strong> não tiveram a causa de suas mortes conhecida por falta deassistência médica. Destas, 47,0% eram pretas & par<strong>das</strong>, 31,1%, brancas e21,0%, de cor ou raça ig<strong>no</strong>rada. Dessa forma, para além do problema emsi, que na verdade representa as próprias limitações da plena efetivaçãodos princípios constitucionais <strong>no</strong> que tange à universalização do acessoaos serviços de saúde, o fato é que este tipo de situação afetava com maisintensidade os pretos & pardos do que os brancos (por mais que os dadosGráfico 2.6.box. População com Declaração de Óbito por causa desconhecida por falta deassistência médica, segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos, pretos & pardos ecor ig<strong>no</strong>rada), <strong>Brasil</strong>, 2001-2007 (em número de Declarações de Óbito por 100 mil habitantes)Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, microdados SIM; IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela e indígenaGráfico 2.7.box. População residente ca<strong>das</strong>trada na Unidade de Saúde da Família, segundo os grupos de corou raça selecionados (brancos e pretos & pardos), <strong>Brasil</strong> e grandes regiões, 2008 (em % da população)fiquem parcialmente ocultos pelo elevado percentual de declarações deóbito com a cor ou raça ig<strong>no</strong>rada).A <strong>no</strong>tícia positiva extraída da leitura daqueles dados, contidos <strong>no</strong> gráfico2.6.box, diz respeito à forte queda do número de óbitos que tiveram registradomotivo de morte desconhecida por falta de assistência médica. Assim, <strong>no</strong> paísem seu conjunto, entre 2001 e 2007, a queda foi de 61,8%. Entre os brancos,o número de casos decli<strong>no</strong>u 56,9%, e entre os pretos & pardos decli<strong>no</strong>u61,1%. Com isso, além do intrínseco fato positivo da queda do número decasos, ocorreu um movimento recente de redução <strong>das</strong> assimetrias de corou raça <strong>no</strong> que tange ao indicador, permitindo ao país se aproximar – emvários sentidos – do dispositivo constitucional que trata dos princípios doatendimento à saúde da população.Em alguma medida, este movimento de redução dos casos de mortalidadepor causa desconhecida por falta de assistência médica pode estar expressandoo movimento de expansão do Programa Saúde da Família (PSF). Assim,de acordo com os dados da PNAD 2008, 50,9% da população residia emdomicílios ca<strong>das</strong>trados em uma Unidadede Saúde da Família (USF), sendo osmaiores percentuais justamente <strong>no</strong> Nortee <strong>no</strong> Nordeste, locais onde os serviços deatendimento à saúde são geralmente maisprecários. Lido pelo recorte de cor ou raça,57,3% dos pretos & pardos e 44,6% dosbrancos estariam ca<strong>das</strong>trados em uma USF.Tal cenário se repetia em to<strong>das</strong> as cincoregiões geográficas brasileiras. Ou seja, emto<strong>das</strong> elas os pretos & pardos apresentavampercentuais de ca<strong>das</strong>tro naquele programasuperiores aos brancos.Assim, hipoteticamente, a expansãodo PSF poderia ter contribuído para aqueda recente do número de óbitoscom registro de causa de mortalidadenão identificada por falta de assistênciamédica, com efeitos positivos em termoda redução <strong>das</strong> assimetrias de cor ou raça.Como um elemento mitigador da hipóteseaventada acima, deve-se mencionar ofato de que um percentual muito baixode residentes declarou ter por hábitode procura ao atendimento de saúde osagentes comunitários de saúde (videtabela 2.9). Considerando a incoerência<strong>das</strong> informações, o que fica sugerido é queas pessoas não estariam identificando <strong>no</strong>sagentes comunitários e <strong>no</strong> próprio PSF umamodalidade típica de acesso e utilização dosserviços de saúde.Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento "Acesso e utilização de serviços de saúde")Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaPadrões de morbimortalidade e acesso ao sistema de saúde 55
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