Na oitava série, pelos motivos já citados, aumentavao percentual de alu<strong>no</strong>s com nível de estágio adequado decompetência. Entre os brancos, esta situação correspondeu a53,4% dos meni<strong>no</strong>s e a 45,9% <strong>das</strong> meninas. No caso dos estudantesnegros & pardos/mulatos, este nível era encontrado entre 36,2%dos meni<strong>no</strong>s e 28,7% <strong>das</strong> meninas.Finalmente, <strong>no</strong> terceiro a<strong>no</strong> do ensi<strong>no</strong> médio, o nível adequadode competência era verificado para 72,1% dos jovens brancos e para64,7% <strong>das</strong> jovens brancas. No caso dos negros & pardos/mulatos, opeso relativo dos que apresentavam nível adequado de competênciafoi de 61,1% para os jovens e de 49,2% para as jovens.6.7.c.b. Exame de português (tabela 6.21.)No exame de português, na quarta série do ensi<strong>no</strong> fundamental,53,0% dos estudantes brancos do sexo masculi<strong>no</strong> e 38,0% do sexofemini<strong>no</strong> apresentavam níveis de competência crítico ou muitocrítico. No caso dos estudantes negros & pardos/mulatos, esteestágio correspondia a 63,5% entre os do sexo masculi<strong>no</strong> e a 51,3%entre as do sexo femini<strong>no</strong>.Na oitava série do ensi<strong>no</strong> fundamental, 12,5% dos meni<strong>no</strong>sbrancos e 6,7% <strong>das</strong> meninas brancas, ao fazerem a prova do Saeb,revelaram se encontrar <strong>no</strong>s estágios crítico ou muito crítico. Nocaso dos estudantes negros & pardos/mulatos, este percentualfoi de 17,8% entre os meni<strong>no</strong>s e de 11,0% entre as meninas.No terceiro a<strong>no</strong> do ensi<strong>no</strong> médio, o peso relativo dos queapresentavam níveis de competência crítico ou muito críticofoi de 6,5% entre os jovens brancos e de 3,6% entre as jovensbrancas. No caso dos jovens negros & pardos/mulatos, o pesodos que apresentaram níveis crítico ou muito crítico foi de 7,3%entre os do sexo masculi<strong>no</strong> e de 7,5% entre as do sexo femini<strong>no</strong>.Na quarta série do ensi<strong>no</strong> fundamental, entre os estudantesbrancos, 7,0% dos meni<strong>no</strong>s e 9,1% <strong>das</strong> meninas encontravam-sedentro do nível adequado de competência. Este mesmo indicador,entre os estudantes negros & pardos/mulatos da mesma série, eraigual a 2,6% entre os meni<strong>no</strong>s e a 3,7% entre as meninas.Na oitava série do ensi<strong>no</strong> fundamental, o nível adequado decompetência foi obtido por 38,5% dos estudantes brancos e por48,1% <strong>das</strong> estudantes brancas. No caso dos estudantes negros &pardos/mulatos, o nível adequado de competência foi obtido por25,9% dos meni<strong>no</strong>s e por 33,1% <strong>das</strong> meninas.Finalmente, <strong>no</strong> terceiro a<strong>no</strong> do ensi<strong>no</strong> médio, o peso relativo dosestudantes que demonstraram estar dentro do nível adequado decompetência foi de 60,0% entre os jovens brancos, de 65,8% entre asjovens brancas, de 46,3% entre os jovens negros & pardos/mulatose de 49,6% entre as jovens negras & par<strong>das</strong>/mulatas.6.7.d. Condições infraestruturais<strong>das</strong> escolas (tabela 6.22.)Ao longo da presente subseção serão analisa<strong>das</strong> as condiçõesinfraestruturais <strong>das</strong> escolas, de acordo com os indicadoreslevantados pelo Saeb em 2005. Visando-se obter maior poder desíntese, optou-se pela construção de um índice sintético da condiçãoinfraestrutural <strong>das</strong> escolas. Neste caso, o indicador foi gerado a partirde informações presta<strong>das</strong> pelos entrevistadores do Saeb quando desuas visitas aos estabelecimentos de ensi<strong>no</strong> que foram sorteadospara fazer parte do exame.Para a construção de um índice sintético capaz de medir aqualidade da infraestrutura escolar, foram considerados <strong>no</strong>vevariáveis: i) estado de conservação do telhado; ii) <strong>das</strong> paredes; iii) dopiso; iv) <strong>das</strong> portas; v) <strong>das</strong> janelas; vi) dos banheiros; vii) da cozinha;viii) <strong>das</strong> instalações hidráulicas e; ix) <strong>das</strong> instalações elétricas.Os indicadores foram também decompostos pelas escolaspúblicas e particulares.A partir daquelas informações, as tipologias de infraestrutura<strong>das</strong> escolas foram defini<strong>das</strong> do seguinte modo:• nenhuma adequação, quando nenhum dos <strong>no</strong>ves itens acimafoi descrito como adequado;• pouca adequação, quando até três itens acima foram avaliadoscomo adequados;Tabela 6.21. Estudantes de acordo com os estágios de construção de competências <strong>no</strong>s exames de proficiência de matemática e português <strong>no</strong> SAEB,segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e negros & pardos/mulatos) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 2005 (em % dos estudantes)4ª Série do Ensi<strong>no</strong> Fundamental 8ª Série do Ensi<strong>no</strong> Fundamental 3° A<strong>no</strong> do Ensi<strong>no</strong> MédioMuitocríticoCrítico Intermediário AdequadoMuitocríticoCrítico Intermediário AdequadoMuitocríticoCrítico Intermediário AdequadoExame de MatemáticaBrancos 7,4 30,7 47,0 14,9 0,2 7,3 39,0 53,4 0,0 2,1 25,8 72,1HomensNegros & Pardos/Mulatos 11,9 38,4 42,7 7,0 0,7 9,0 54,0 36,2 0,0 4,2 34,7 61,1Brancas 6,3 31,9 48,8 12,9 0,1 7,2 46,8 45,9 0,0 1,9 33,4 64,7MulheresNegras & Par<strong>das</strong>/Mulatas 10,2 41,0 43,3 5,5 0,3 11,2 59,9 28,7 0,0 3,2 47,6 49,2Exame de PortuguêsBrancos 15,0 38,0 40,0 7,0 1,1 11,4 49,0 38,5 0,0 6,5 33,5 60,0HomensNegros & Pardos/Mulatos 18,8 44,7 33,9 2,6 2,1 15,7 56,3 25,9 0,4 6,9 46,4 46,3MulheresBrancas 7,7 30,3 52,9 9,1 0,7 6,0 45,1 48,1 0,0 3,5 30,6 65,8Negras & Par<strong>das</strong>/Mulatas 12,3 39,0 45,0 3,7 1,0 10,0 55,9 33,1 0,0 7,5 42,9 49,6Fonte: INEP/MEC, microdados SAEBTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: A definição da amplitude de cada atributo foi definida seguindo metodologia descrita <strong>no</strong> <strong>Relatório</strong> Nacional SAEB 2003 (INEP/MEC, 2006): Muito crítico (0 - 125); Crítico (125 - 175); Intermediário (175 - 250);Adequado (> 250)238 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
• alguma adequação, quando entre quatro e seis itens foramavaliados como adequados;• boa adequação, quando entre sete e oito indicadores foramavaliados adequados,• exemplar adequação, quando todos os <strong>no</strong>ve indicadores foramconsiderados adequados.Na quarta série do ensi<strong>no</strong> fundamental, nas escolas públicas,33,1% <strong>das</strong> crianças brancas e 36,9% <strong>das</strong> crianças negras & par<strong>das</strong>/mulatas estudavam em escolas ou com nenhuma ou com poucaadequação. Nas escolas particulares, o percentual desse mesmoindicador, entre os brancos, era quase dez vezes me<strong>no</strong>r: 3,6%. Nocontingente de estudantes negros & pardos/mulatos <strong>das</strong> escolasparticulares, o peso relativo dos que estudavam em estabelecimentoscom nenhuma ou pouca adequação era de 6,6%.Naquela mesma série, nas escolas públicas, 22,6% dos estudantesbrancos e 20,5% dos estudantes negros & pardos/mulatos <strong>das</strong> escolaspúblicas estudavam em estabelecimentos de exemplar adequação.Mas nas escolas particulares, esta condição de infraestruturabeneficiava 57,7% dos alu<strong>no</strong>s brancos e 49,3% dos alu<strong>no</strong>s negros& pardos/mulatos.Na oitava série do ensi<strong>no</strong> fundamental da rede pública, 31,5% dosestudantes brancos e 37,8% dos estudantes negros & pardos/mulatosestudavam em escolas com nenhuma ou com pouca adequação.Nas escolas particulares, os estudantes desta série enfrentavamesta situação em uma proporção de 1,7% entre os brancos e de 5,2%entre os negros & pardos/mulatos.Naquela mesma série, nas escolas públicas, 11,9%, dos estudantesbrancos e 13,0% dos estudantes negros & pardos/mulatos estudavamem escolas com exemplar adequação. Nas escolas particulares, opeso desta última condição de infraestrutura era mais uma vezsensivelmente maior: brancos, 62,6%; negros & pardos/mulatos, 58,2%.No terceiro a<strong>no</strong> do ensi<strong>no</strong> médio, nas escolas públicas, 39,1%dos jovens brancos e 41,9% dos jovens negros & pardos/mulatosestudavam em estabelecimentos com nenhuma ou com poucaadequação. Já <strong>no</strong> outro extremo, ou seja, as escolas públicas comexemplar adequação, correspondiam à situação de 12,3% dosestudantes brancos e de 12,8% dos estudantes negros & pardos/mulatos.Nas escolas particulares, <strong>no</strong> terceiro a<strong>no</strong> do ensi<strong>no</strong> médio, 1,6%dos estudantes brancos e 4,8% dos estudantes negros & pardos/mulatos estudavam em estabelecimentos com nenhuma ou poucaadequação. Já a situação de exemplar adequação, neste tipo deescola, abrangia, proporcionalmente, 61,4% dos alu<strong>no</strong>s brancos e58,3% dos alu<strong>no</strong>s negros & pardos/mulatos.Sinteticamente, apontando-se os indicadores encontrados nastrês séries e <strong>no</strong>s dois tipos de escolas, pode-se afirmar que:• Havia um óbvio distanciamento entre as condições deinfraestrutura nas escolas públicas e particulares. Quandotal realidade é lida pela ótica <strong>das</strong> assimetrias de cor ou raça,aquele fato serve como um elemento de aprofundamento <strong>das</strong>assimetrias, tendo em vista que os pretos & pardos – tantoquando medido pela Saeb, quanto quando medido pela PNAD– formam a maioria dos alu<strong>no</strong>s dos estabelecimentos eminstituições públicas de ensi<strong>no</strong>, e a mi<strong>no</strong>ria <strong>no</strong>s estabelecimentosparticulares (a este respeito ver também box 6.6);• As distâncias entre os alu<strong>no</strong>s negros & pardos/mulatos ebrancos em estabelecimentos públicos com nenhuma ouTabela 6.22. Índice de adequação <strong>das</strong> infraestruturas <strong>das</strong> escolas de acordocom a rede de ensi<strong>no</strong> (pública e particular), segundo os grupos de cor ou raçaselecionados (brancos e negros & pardos / mulatos) e a série frequentada pelosalu<strong>no</strong>s, <strong>Brasil</strong>, 2005 (em % dos alu<strong>no</strong>s)4ª série8ª série3° a<strong>no</strong>PúblicaParticularTotalPúblicaParticularTotalPúblicaParticularTotalBrancosNegros &Pardos/MulatosTotalNenhuma adequação 10,5 13,9 12,6Pouca adequação 22,5 23,0 22,8Alguma adequação 18,9 19,2 19,3Boa adequação 25,4 23,4 24,2Exemplar adequação 22,6 20,5 21,1Nenhuma adequação 1,6 3,6 2,4Pouca adequação 2,0 3,0 2,6Alguma adequação 7,5 11,2 9,3Boa adequação 31,2 32,9 31,6Exemplar adequação 57,7 49,3 54,1Nenhuma adequação 9,2 13,1 11,5Pouca adequação 19,5 21,4 20,6Alguma adequação 17,2 18,6 18,3Boa adequação 26,3 24,1 25,0Exemplar adequação 27,9 22,8 24,6Nenhuma adequação 11,6 13,9 13,0Pouca adequação 19,9 23,9 22,2Alguma adequação 31,0 31,0 30,8Boa adequação 25,6 18,2 21,3Exemplar adequação 11,9 13,0 12,7Nenhuma adequação 0,7 1,9 1,2Pouca adequação 0,9 3,3 1,8Alguma adequação 3,2 6,7 4,6Boa adequação 32,5 30,0 31,9Exemplar adequação 62,6 58,2 60,5Nenhuma adequação 9,6 12,9 11,5Pouca adequação 16,3 22,3 19,5Alguma adequação 25,8 29,0 27,4Boa adequação 26,9 19,2 22,7Exemplar adequação 21,4 16,6 18,8Nenhuma adequação 11,0 12,6 11,8Pouca adequação 28,1 29,2 28,9Alguma adequação 28,0 23,8 25,6Boa adequação 20,6 21,5 21,0Exemplar adequação 12,3 12,8 12,7Nenhuma adequação 0,5 1,5 0,8Pouca adequação 1,1 3,3 1,9Alguma adequação 4,7 6,1 5,1Boa adequação 32,3 30,8 31,9Exemplar adequação 61,4 58,3 60,2Nenhuma adequação 8,8 11,5 10,1Pouca adequação 22,6 26,7 24,9Alguma adequação 23,2 22,1 22,5Boa adequação 22,9 22,5 22,6Exemplar adequação 22,5 17,2 19,8Fonte: INEP/MEC, microdados SAEBTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Acesso ao sistema de ensi<strong>no</strong> e indicadores de proficiência 239
- Page 2 and 3:
Conselho EditorialBertha K. BeckerC
- Page 4:
Relatório Anual das DesigualdadesR
- Page 10:
6.4.a. Taxa de cobertura da rede es
- Page 17 and 18:
contramão da intenção inicial da
- Page 19 and 20:
instituições públicas de ensino
- Page 21:
isso ocorra, estes planos econômic
- Page 26 and 27:
eduções nas desigualdades de cor
- Page 28 and 29:
• Ministério da Saúde/DATASUS:
- Page 30 and 31:
Grupo I: boa cobertura de óbitos,
- Page 34 and 35:
todas as famílias de baixa renda e
- Page 37:
2. Padrões demorbimortalidadee ace
- Page 40 and 41:
motivos de saúde. As desigualdades
- Page 42 and 43:
2.2. Agravos de notificação2.2.a.
- Page 44 and 45:
Box 2.1. Tuberculose e hanseníase:
- Page 47 and 48:
2.3. Acesso ao sistema de saúde2.3
- Page 49:
Box 2.2. E quando não vai tudo bem
- Page 52 and 53:
Box 2.3. Etnobotânica e o uso das
- Page 54 and 55:
Gráfico 2.7. População residente
- Page 56 and 57:
ao outro grupo), tuberculose (84,8%
- Page 58 and 59:
2.5.b. População quejá consultou
- Page 60 and 61:
Gráfico 2.13. População resident
- Page 62:
que procurou atendimento era: “fo
- Page 65 and 66:
“não ter dinheiro” e por “n
- Page 67 and 68:
população branca. Assim, tomando-
- Page 69 and 70:
total. Já na rede pública, os pre
- Page 71 and 72:
algum plano e em 10,1% dos casos o
- Page 73 and 74:
à votação, no Congresso daquele
- Page 75 and 76:
Box 2.7. Indicadores de saúde no H
- Page 78 and 79:
de 57,8%. Alternativamente, enquant
- Page 81 and 82:
3.1. Tendências recentes dafecundi
- Page 85 and 86:
3.2.b. Segurança à saúde no ato
- Page 87 and 88:
Tabela 3.6. População residente d
- Page 89 and 90:
pontos percentuais, para 21,7%.Já
- Page 91 and 92:
Na tabela 3.13, encontram-se os ind
- Page 93 and 94:
3.3. Exames ginecológicos preventi
- Page 95:
em geral, nas regiões Norte e Nord
- Page 98 and 99:
3.4. Enfermidades e óbitos por aid
- Page 100:
Tabela 3.16. População residente
- Page 103:
Tabela 3.19. População residente
- Page 107:
ancos (respectivamente: 44,6% e 43,
- Page 110 and 111:
Box 3.4. Óbitos por hipertensão e
- Page 112 and 113:
Gráfico 3.26. População resident
- Page 114 and 115:
30 a 34 anos, 84,6%; 35 a 39 anos,
- Page 117 and 118:
e parto (risco relativo 2,00 vezess
- Page 120 and 121:
modo, durante a presente década,
- Page 123:
4. Assistênciasocial e segurançaa
- Page 126 and 127:
disponibilizadas pelo IBGE até o m
- Page 128 and 129:
ancos em 6,8 pontos percentuais, no
- Page 130 and 131:
Tabela 4.3. População residente d
- Page 132 and 133:
ancos, em 62,5% dos casos a quantid
- Page 134 and 135:
Mapa 4.1. Peso relativo das transfe
- Page 136 and 137:
Box 4.3. Políticas de suplementaç
- Page 138 and 139:
aos brancos, sem acesso a:microcomp
- Page 140 and 141:
e no box 4.1, observa-se que, em200
- Page 142 and 143:
separadamente por representarem a o
- Page 145 and 146:
superior à proporção deestudante
- Page 147 and 148:
por populações residentes em comu
- Page 149 and 150:
quilombolas as pessoas do sexo femi
- Page 151 and 152:
Box 4.6. Libertos do trabalho escra
- Page 153 and 154:
identidade são exatamente negros d
- Page 155:
5. Acesso àPrevidência Social
- Page 158 and 159:
ural. Outro exemplo a ser mencionad
- Page 161 and 162:
(ou neocorporativo) costuma trazer
- Page 163 and 164:
que contribuintes; ii) os empregado
- Page 165 and 166:
espectivamente. Curiosamente, o per
- Page 167 and 168:
os trabalhadores pretos & pardos do
- Page 169 and 170:
dos dados desagregados pelos grupos
- Page 171 and 172:
Tabela 5.2. PEA residente do sexo m
- Page 173 and 174:
5.6. Cobertura previdenciária porg
- Page 175 and 176:
período da abordagem será o inter
- Page 177:
Box 5.4. Desigualdades de cor em te
- Page 180 and 181:
se ampliou para 76,5% em 1998,e par
- Page 182 and 183:
diferença parece ser produto das d
- Page 184 and 185:
1988 e 2008. No grupo dos pensionis
- Page 186 and 187:
Ou seja, de um lado, vê-se o rendi
- Page 188 and 189: contribuição em termos do alívio
- Page 190 and 191: as assimetrias de cor ou raça, no
- Page 192 and 193: há mais tempo para a Previdência
- Page 195: 5.13.b. Tábua de Vida decomposta p
- Page 198 and 199: Tabela 5.20. Tábua de Vida da popu
- Page 200 and 201: Tabela 5.24. Tábua de Vida da popu
- Page 202 and 203: especiais. Em 2008, este percentual
- Page 205: 6. Acesso aosistema de ensinoe indi
- Page 208: Gráfico 6.1. Taxa de analfabetismo
- Page 211 and 212: Gráfico 6.3. Taxa de analfabetismo
- Page 213 and 214: faziam por meio de estabelecimentos
- Page 215 and 216: LDB, especialmente em suas definiç
- Page 217 and 218: Tabela 6.3.box. População residen
- Page 219 and 220: Box 6.3. Anos médios de estudo dos
- Page 221 and 222: era maior para a população preta
- Page 224 and 225: De acordo com dados da PNAD 2008, a
- Page 226 and 227: A diferença na taxa de eficiência
- Page 228 and 229: Box 6.4. Ações afirmativas nos Es
- Page 230 and 231: percentuais na população como um
- Page 232 and 233: Box 6.5. Um panorama das ações af
- Page 234 and 235: fundamental. Já na rede particular
- Page 236 and 237: médias dos exames, pode-se ver que
- Page 240: Tabela 6.23. Índice de segurança
- Page 243 and 244: Portanto, da análise combinada ent
- Page 245 and 246: do ensino fundamental, 54,9% das pe
- Page 247 and 248: • Apesar de no período entre 198
- Page 249: 7. Vitimização,acesso à justiça
- Page 252 and 253: mais vitimada por acidentes de tran
- Page 254 and 255: Tabela 7.5. População residente c
- Page 256 and 257: Mapa 7.1. População residente bra
- Page 258 and 259: Gráfico 7.3. Declarações de Óbi
- Page 260 and 261: 7.3. Resultados de julgamento dos c
- Page 262 and 263: Tabela 7.10. Ações por crime de r
- Page 264 and 265: julgados improcedentes com mérito;
- Page 266 and 267: Naquele mesmo período, nos tribuna
- Page 268 and 269: quilombolas especificamente, mas so
- Page 270 and 271: Box 7.2. A xenofobia como política
- Page 272 and 273: Tabela 7.22. Orçamento Geral da Un
- Page 274 and 275: Gráfico 7.8. Títulos expedidos po
- Page 276 and 277: Box 7.3. Minorias e discriminação
- Page 278 and 279: comemorada por um número irrisóri
- Page 280 and 281: de 216. Em segundo lugar vinha o Su
- Page 282 and 283: constitucional, Ertha Pascal-Trouil
- Page 285 and 286: Cap. 1. IntroduçãoARENDT, Hannah
- Page 287 and 288: Cap. 3. Saúde sexual e reprodutiva
- Page 290 and 291:
Cap. 6. Acesso ao sistema de ensino
- Page 292:
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANO