Box 4.3. Políticas de suplementação alimentar <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s 1980 (tabela 4.4.box.)Até meados dos a<strong>no</strong>s 1990, eram quase inexistentes os programas de transferênciade renda para o contingente mais pobre da população. Dessa forma, as açõesassistenciais <strong>no</strong> pla<strong>no</strong> da assistência nutricional se davam pela doação de alimentos.Como <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s 1970, até meados dos a<strong>no</strong>s 1980, a variável cor ou raça esteveausente de quase todos os levantamentos demográficos, fica difícil compreender,baseado nas estatísticas oficiais, como as carências materiais e nutricionaisincidiam sobre os diferentes grupos. O mesmo vale para as ações sociais existentes.Contudo, a partir da segunda metade dos a<strong>no</strong>s 1980 aquela variável passou a serincorporada <strong>no</strong>s questionários dos levantamentos, especialmente da PNAD. Comisso, tor<strong>no</strong>u-se possível obter informações sobre o tema dos efeitos <strong>das</strong> políticassociais sobre as desigualdades de cor ou raça, ao me<strong>no</strong>s a partir do período docomeço da Nova República.Segundo Vasconcelos (2005, p. 446) “em relação às prioridades na áreade alimentação e nutrição, cinco programas foram previstos para 1986: o PAP; oPrograma de Suplementação Alimentar (PSA); o PNAE; o Reforço Alimentar aoPrograma de Creches da LBA e o Programa Nacional do Leite para Crianças Carentes(PNLCC), o qual se constituía na principal i<strong>no</strong>vação da Nova República nesse campo”.Justamente neste a<strong>no</strong> foram incorpora<strong>das</strong> ao suplemento da PNAD algumasperguntas às mulheres de 15 a 54 a<strong>no</strong>s de idade com filhos de até 7 a<strong>no</strong>s de idadesobre o acesso àqueles programas.Em 1986, 16,0% <strong>das</strong> crianças de até 7 a<strong>no</strong>s de idade estavam inscritas emalgum programa de suplementação alimentar. Quando lido de forma desagregadapelos grupos de cor ou raça, este percentual era de 21,0% entre as crianças pretas& par<strong>das</strong> e de 11,6% entre as crianças brancas.Em termos dos programas aos quais as crianças naquela faixa etária estavaminscritos: 57,1% dos pretos & pardos e 48,0% dos brancos eram atendidos peloPrograma de Suplementação Alimentar/ Instituto Nacional de Alimentação eNutrição (PSA/INAN). Já o Programa de Complementação Alimentar da Legião<strong>Brasil</strong>eira de Assistência (PCA/LBA) atendia 15,6% <strong>das</strong> crianças pretas & par<strong>das</strong> e16,2% <strong>das</strong> crianças brancas. O Cupom do Leite atendia 19,2% <strong>das</strong> crianças pretas &par<strong>das</strong> e 26,5% <strong>das</strong> crianças brancas. Em termos do recebimento de algum serviçode atendimento à saúde associado à inscrição <strong>no</strong> programa de suplementaçãoalimentar, 53,7% <strong>das</strong> crianças pretas & par<strong>das</strong> e 52,8% <strong>das</strong> crianças brancasestavam cobertas.Portanto, em 1986, tal como <strong>no</strong>s dias atuais, a maior parte do públicobeneficiário dos programas assistenciais do Gover<strong>no</strong> Federal era formado porpretos & pardos. Curiosamente, os percentuais de atendimento do conjuntodaqueles programas não eram muito diferentes dos percentuais atuais de coberturados domicílios (vide gráfico 4.3), muito embora, tal como já frisado, programasatuais como o Programa Bolsa Família (PBF) envolvam a transferência de valoresmonetários e não de alimentos diretamente.De acordo com Vasconcelos (op. cit.), existem dois aspectos a serem ressaltadosem termos da avaliação <strong>das</strong> políticas assistenciais <strong>no</strong> período anterior ao<strong>no</strong>vo marco constitucional.Por um lado, segundo o autor, com base em indicadores demográficoscoletados <strong>no</strong> período 1975-1989, parcialmente por conta dos programas governamentaisde suplementação alimentar levados a termo, ocorreram efetivosganhos em termos do estado nutricional da população brasileira. Por outro lado,aquelas ações perpetra<strong>das</strong> <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s 1980 pelo Gover<strong>no</strong> Federal representavam acontinuidade de um movimento que já vinha se dando desde meados dos a<strong>no</strong>s1970, em ple<strong>no</strong> regime militar. Ou seja, naquele momento, o Estado autoritáriovinha em busca da ampliação de seu grau de legitimidade, combinando a busca daredução <strong>das</strong> mazelas sociais através da expansão de alguns programas assistenciais(incluindo a seara da suplementação alimentar), com a criação de mecanismosassistencialistas, paternalistas e clientelísticos político-eleitorais.Tabela 4.4.box. Crianças me<strong>no</strong>res de 7 a<strong>no</strong>s de idade cobertas por programas de distribuição gratuita de alimentos e, em caso positivo,em que programa, segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos), <strong>Brasil</strong>, 1986 (em % <strong>das</strong> crianças me<strong>no</strong>res de 7 a<strong>no</strong>s)Estava inscritoem programa desuplementaçãoalimentarPrograma deSuplementaçãoAlimentar (PSA/INAN)Programa deComplementaçãoAlimentar (PCA/LBA)Em que programa estava inscritoVinculado à distribuição dosalimentos, recebeu algum serviçode saúde?Cupom do Leite Outros Não Sabe Sim NãoBrancos 11,6 48,0 16,2 26,5 5,5 3,8 52,8 47,2Pretos & Pardos 21,0 57,1 15,6 19,2 4,5 3,6 53,7 46,3Total 16,0 53,6 15,8 22,0 4,9 3,7 53,3 46,7Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento “Suplementação alimentar”)Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1986 não inclui a população residente nas áreas rurais da região NorteAlimentar e Nutricional de famílias beneficia<strong>das</strong>. Essa pesquisa foiencomendada pelo Centro de Referência em Segurança Alimentar eNutricional da Rede Desenvolvimento, Ensi<strong>no</strong> e Sociedade (Redes)da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, e realizada peloInstituto <strong>Brasil</strong>eiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), soba coordenação de Francisco Menezes. O estudo foi apoiado pelaFinanciadora de Estudos e Pesquisas (Finep), em projeto enviadoinicialmente em <strong>no</strong>vembro de 2005 (SEGALL-CORREA & SALLES-COSTA, 2008; IBASE, 2008).O principal objetivo do estudo foi a identificação da repercussãodo Programa Bolsa Família (PBF) nas condições de SAN<strong>das</strong> famílias beneficia<strong>das</strong>, considerando-se os fatores associadosa esse processo.Dois aspectos orientaram o desenvolvimento da pesquisa. Emprimeiro lugar, trata-se do fato de que foi um estudo que teve comofonte principal de informações os dados derivados da percepção deatores diretamente envolvidos com o programa. Em segundo lugar,a pesquisa tinha por expresso objetivo o seu desdobramento empropostas de políticas públicas, especialmente na articulação entreo PBF e o fortalecimento da SAN junto às famílias beneficia<strong>das</strong>.A pesquisa foi composta por cinco mil domicílios, selecionadosa partir do ca<strong>das</strong>tro derivado do Demonstrativo Físico-Financeiro<strong>das</strong> Transferências Programa Bolsa Família relativo ao mês de136 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
março de 2007 (portanto, cerca de dois a<strong>no</strong>s antes do período decobertura do CadÚnico, tal como visto na seção anterior). Os dadosmais uma vez foram fornecidos pelo ca<strong>das</strong>tro <strong>das</strong> titulares do PBF,gerados pela Senarc-MDS.Todo o processo de entrevista e elaboração da base de dadosficou sob responsabilidade do instituto de pesquisa Vox Populi.A coleta de dados ocorreu <strong>no</strong> período de 13 de setembro a 26 deoutubro de 2007, com a supervisão da equipe de consultores epesquisadores do Ibase, que selecio<strong>no</strong>u aleatoriamente municípiosonde o trabalho de campo foi acompanhado.O questionário elaborado foi organizado em blocos de perguntasnas seguintes dimensões: i) características dos domicílios e dosmoradores; ii) gasto e renda familiar nas estratégias adota<strong>das</strong>em situação de escassez alimentar; iii) percepção sobre consumoalimentar; iv) ocorrência de doenças na família; v) acesso àalimentação; vi) relações sociais de gênero; vii) percepções sobredireitos sociais e; viii) funcionamento do programa.Na presente seção são apresentados os resultados <strong>das</strong>dimensões referentes às características sociodemográficas, operfil de insegurança alimentar estimado pela Ebia, a percepçãosobre aquisição de alimentos e acesso à alimentação por parte dosbeneficiários do PBF.Outras informações referentes ao desenvolvimentometodológico deste estudo poderão ser encontra<strong>das</strong> na Introduçãodo presente <strong>Relatório</strong>.4.4.b. Perfil <strong>das</strong> famílias e dos titulares segundoa pesquisa “Repercussões do Programa BolsaFamília na SAN” (tabela 4.6.; gráficos 4.5. e 4.6.)A avaliação <strong>das</strong> características <strong>das</strong> famílias que recebiamo PBF é muito importante para explicar o quadro marcadopelo comprometimento <strong>no</strong> acesso à alimentação saudável (emquantidade e variedade). Dessa forma, foram selecionados algunsindicadores sociodemográficos avaliados na pesquisa do Ibase paradescrever o perfil <strong>das</strong> famílias desagrega<strong>das</strong> pela variável cor ou raça.A proporção de titulares pretos & pardos (65,5%) foisignificativamente maior do que de brancos (34,6%), com diferençasregionais revelando maiores proporções de famílias brancasresidindo na região Sul, e pretas & par<strong>das</strong> nas regiões Norte eNordeste do <strong>Brasil</strong>. Vale observar que os dados provenientesda pesquisa do Ibase sobre a composição de cor ou raça dosbeneficiários do PBF são de algum modo próximos dos contidosna tabela 4.4, baseada <strong>no</strong>s dados do CadÚnico de fevereiro de <strong>2009</strong>.Relembrando, na base do Senarc/MDS, o peso relativo dos pretos& pardos <strong>no</strong> total de beneficiários do PBF era de 66,4%. Naquelafonte, contudo, o peso relativo dos brancos (26,8%) era me<strong>no</strong>r doque o encontrado na pesquisa do Ibase.Os titulares do PBF entrevistados tinham, em média, 38,5a<strong>no</strong>s, sem diferença entre brancos e pretos & pardos. Todos osentrevistados tinham certidão de nascimento. Coerentemente comos dados já comentados acima, a maioria dos titulares era mulher(93,7%) (<strong>no</strong>s dados do CadÚnico de fevereiro de <strong>2009</strong>, as mulherescorresponderam a 92,5%).As famílias eram compostas em média por 4,7 pessoas, nasua maioria residindo em casas com iluminação elétrica, águacanalizada, coleta de lixo direta por serviços de limpeza, com pelome<strong>no</strong>s uma geladeira, um fogão e uma televisão.As diferenças de cor ou raça se revelaram significativamentepresentes para alguns dos indicadores analisados. Famíliascom titulares pretos & pardos apresentaram uma proporçãosignificativamente maior de domicílios com mais de cinco pessoas(48,7%, ante 41,2% entre os brancos), residindo em cômodo oubarraco (2,4%, ante 1,5% entre os brancos), com iluminação de suascasas proveniente de outras fontes de energia sem ser a elétricaou o gerador (3,4%, ante 2,0% entre os brancos) e sem coleta delixo por serviços de limpeza (24,7%, ante 20,6% entre os brancos).Avaliando-se a presença de bens e eletrodomésticos, destacou-sea proporção significativamente maior de famílias de pretos & pardossem geladeira (23,9%, frente a 17,3%, entre os brancos). Também severificou maior proporção de pretos & pardos, comparativamenteTabela 4.6 Perfil sociodemográfico dos titulares <strong>das</strong> unidades familiaresbeneficia<strong>das</strong> monetariamente pelo Programa Bolsa Família de acordo comindicadores escolhidos, segundo grupos de cor ou raça selecionados(brancos e pretos & pardos), <strong>Brasil</strong>, 2007 (em % dos titulares do benefício)BrancosPretos &PardosTotalNúmero de pessoas <strong>no</strong> domicílio1 a 4 58,8 51,3 53,85 a 8 38,9 44,3 42,69 ou mais 2,3 4,4 3,6Tipo de domicílioCasa 97,7 97,3 97,5Apartamento 0,7 0,2 0,4Cômodo ou barraco 1,5 2,4 2,1IluminaçãoLuz elétrica 97,6 96,6 97,0Gerador 0,2 0,03 0,1Óleo & outra forma de geração 2,0 3,4 2,9Água canalizada em pelo me<strong>no</strong>s um cômodoSim 87,4 84,3 85,1Não 12,6 15,7 14,9Coleta de lixoDiretamente por serviços de limpeza 79,4 75,3 76,4Outros 20,6 24,7 23,6Presença de EletrodomésticosGeladeira 82,7 76,1 78,2Fogão 94,5 93,4 93,7Microcomputador 4,3 2,7 3,3Telefone fixo 17,4 13,0 14,4Telefone celular 43,2 36,8 39,0Televisão 92,4 89,9 90,5Escolaridade do titular do PBF (a<strong>no</strong>s de estudo)Analfabeto 7,7 9,6 9,0Até 8 a<strong>no</strong>s 73,7 70,6 71,79 a<strong>no</strong>s ou mais 18,5 19,8 19,3Saber ler/escrever um bilheteSim 85,3 79,7 81,4Não 14,7 20,3 18,6Fonte: IBASE, “Repercussões do Programa Bolsa-Família na Segurança Alimentar e Nutricional”Tabulações: R Salles-Costa & L BurlandyNota 1: a população total não inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: para “número de pessoas <strong>no</strong> domicílio”, “tipo de domicílio”, “iluminação”, “coleta de lixo”, “geladeira”,“computador”, “telefone fixo”, “telefone celular”, “televisão” e “sabe ler/escrever um bilhete”, p-valor
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