Grupo I: boa cobertura de óbitos, estimada em mais de 95%,e baixa discrepância entre os dados do SIM e os gerados pelasEstatísticas do Registro Civil do IBGE – Espírito Santo, Rio de Janeiro,São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grossodo Sul e Distrito Federal;Grupo II: cobertura regular, com deficiências, estimada entre55% e 93% do total de óbitos, porém com baixas discrepâncias comos dados do Registro Civil do IBGE – Acre, Amapá, Roraima, RioGrande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, MinasGerais e Goiás;Grupo III: qualidade razoável nas capitais e cidades maiorese baixa nas cidades médias e pequenas, bem como <strong>no</strong> meio rural– Rondônia, Amazonas, Pará, Tocantins, Ceará, Bahia e MatoGrosso; eGrupo IV: baixo grau de cobertura em todo o território, estimadapela autora como inferior a 30% – Piauí (de 19%) e Maranhão (29%).Esse conjunto de informações é relevante para que se possater uma ideia da qualidade dos dados do SIM. Por outro lado,<strong>no</strong> estudo <strong>das</strong> desigualdades de cor ou raça, percebem-se trêsproblemas adicionais:• Atestados de óbito emitidos sem informação sobre a cor ou raça– em 2007, essa omissão chegava a 8,1%;• A elevada proporção de atestados sem identificação <strong>das</strong> causas<strong>das</strong> mortes varia conforme o grupo de cor ou raça, o que, mais umavez, compromete a qualidade <strong>das</strong> informações;• Ao contrário de pesquisas por amostra e censitárias, comoa PNAD ou o Censo Demográfico, <strong>no</strong> qual a cor ou raça dosindivíduos é autodeclarada, <strong>no</strong> SIM, evidentemente, é informadapor outra pessoa.É importante salientar que, <strong>no</strong> SIM, existe uma maiorprobabilidade de que os indicadores referentes aos óbitos depretos & pardos e, certamente, de indígenas tendam a apresentarmaior perda de dados do que os dos grupos branco e amarelo. Issoocorre porque: i) os pretos & pardos apresentam um peso relativomaior <strong>no</strong>s estados onde a qualidade <strong>das</strong> informações do SIM é piore me<strong>no</strong>r onde é melhor; ii) as taxas de mortalidade infantil e nainfância de crianças filhas de mães pretas & par<strong>das</strong> são maiores doque as de mães brancas; assim, na medida em que a sub<strong>no</strong>tificaçãonestas faixas de idade tende a ser maior, há possibilidade de umaincidência desproporcional entre os grupos de cor ou raça; iii)comparativamente, as maiores taxas de sub<strong>no</strong>tificação ocorrem <strong>no</strong>meio rural, o que também causa diferenças para os grupos de corou raça, tendo mais pretos & pardos habitando aquelas áreas do quebrancos; iv) a população mais pobre tem maior probabilidade denão obter um atestado de óbito de um parente ou familiar (como jámencionado, por desconhecimento, dificuldades de deslocamentoou por falta de interesse em enfrentar a burocracia) do que osmais ricos. Assim, como os pretos & pardos formam a maioria dapopulação mais pobre, tal situação gera diferentes probabilidadesde registros de óbitos entre os distintos grupos de cor ou raça.1.2.e.b. Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)No estudo dos padrões de morbidade da população brasileira,uma importante fonte de informações estatísticas vem a sero ca<strong>das</strong>tro do Sinan. Esta base de dados, que começou a sergradualmente implantada a partir de 1993, é produzida pelo Datasuse baseada <strong>no</strong>s registros médicos acerca de doenças cuja informaçãoàs autoridades de saúde <strong>no</strong> país, pelo seu caráter infectocontagioso,é compulsória.Dessa forma, o Sinan é responsável pelo registro de <strong>no</strong>voscasos de agravos que constam na relação nacional de <strong>no</strong>tificaçãocompulsória (Portaria GM/MS Nº5 SVS/MS de 21/02/06), ou seja,daquelas doenças sobre as quais se faz necessária uma rápidaanálise epidemiológica e monitoramento pelo Sistema Nacional deVigilância Epidemiológica do Sistema Único de Saúde (SVS/SUS).Cabe salientar que, ao contrário de outros ca<strong>das</strong>tros compiladospelo Ministério da Saúde que são padronizados, <strong>no</strong> caso do Sinan,a cada agravo de <strong>no</strong>tificação específico corresponde um banco dedados onde são registra<strong>das</strong> as informações sobre os <strong>no</strong>vos casos.Dessa forma, as únicas informações efetivamente uniformiza<strong>das</strong><strong>no</strong>s 31 agravos identificados pelo Sinan são as referentes aos “dadosgerais”, aos “dados do caso” e aos “dados residenciais”.As demais informações que são incorpora<strong>das</strong> em cada base –“antecedentes epidemiológicos”, “dados do laboratório”, “tratamento”,“evolução do caso” etc. – são diferencia<strong>das</strong> de acordo com oagravo em específico. Ou seja, mesmo considerando que diversasinformações conti<strong>das</strong> na ficha de <strong>no</strong>tificação dos diferentes tiposde agravo de <strong>no</strong>tificação são iguais, outras tantas informaçõesdependem de cada tipo de doença. Com isso não se pode dizer que,a rigor, o Sinan forme uma única base, mas, sim, que é constituídapor 31 diferentes bases para cada tipo de doença.Assim, para cada agravo existe uma Ficha Individual deNotificação específica, que deve se preenchida pelo profissionalmédico nas unidades de saúde (<strong>no</strong>tificante). A ficha preenchida éposteriormente encaminhada à Secretaria Municipal de Saúde, querepassa, semanalmente, à Secretaria de Estado de Saúde (SES). Porsua vez, a SES envia à Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), deacordo com o calendário de transferência quinzenal dos lotes doSinan NET definido pela SVS <strong>no</strong> início de cada a<strong>no</strong>.Quando possível, todo processo de transferência é feito pormeio informatizado (Sinan NET). Para evitar a sub<strong>no</strong>tificação,em caso de nenhuma <strong>no</strong>tificação de agravo, a unidade de saúdeencaminha uma Ficha de Notificação Negativa, que tem os mesmosprazos de entrega.Apesar do cro<strong>no</strong>grama estabelecido pelo Ministério da Saúde,os prazos de transferência dos dados não são sempre respeitadose, por consequência, ocorre que as <strong>no</strong>tificações compulsórias deagravos sejam carrega<strong>das</strong> tardiamente <strong>no</strong> banco de dados do SVS,causando atraso na investigação.Além do atraso, outros dois problemas recorrentes <strong>no</strong> Sinandizem respeito à não <strong>no</strong>tificação dos casos pelo profissionalmédico, em especial os da rede privada, e à baixa qualidade <strong>das</strong>informações conti<strong>das</strong> nas fichas de <strong>no</strong>tificação, que apresentamum elevado número de informações ig<strong>no</strong>ra<strong>das</strong> (GONÇALVESet al., 2008).Para o presente <strong>Relatório</strong>, foram mobilizados os microdadosreferentes aos a<strong>no</strong>s de 2000 a 2008, tendo como referência o a<strong>no</strong>do diagnóstico do agravo. A base de dados foi disponibilizadapelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde(CIEVS) em agosto de <strong>2009</strong>.Vale salientar que o número de casos de agravos publicadosneste <strong>Relatório</strong> não será igual ao número de agravos disponibilizados<strong>no</strong> portal do Datasus. Isto se deve ao fato que os dados aquipublicados correspondem aos agravos atualizados até o períodode recebimento, ao passo que o portal do Datasus é constante e30 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
otineiramente atualizado, incorporando as fichas de <strong>no</strong>tificaçãoentregues posteriormente ao prazo estabelecido.Um aspecto metodológico adicional a ser destacado tange àduplicação de <strong>no</strong>tificação. Antes de iniciar o processamento dosdados, foram identificados e excluídos os casos de <strong>no</strong>tificaçõesduplica<strong>das</strong>, utilizando-se as seguintes variáveis: “<strong>no</strong>me do paciente”,“sexo”, “data de nascimento” e “<strong>no</strong>me da mãe”. Sucessivamente, foramexcluídos os casos de agravos <strong>no</strong>tificados de não residentes <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>.Os casos de <strong>no</strong>tificação compulsória devem ser <strong>no</strong>tificados<strong>no</strong> momento da realização do diagnóstico, mas pode ocorrer que,posteriormente, o prognóstico não seja confirmado. Dessa forma,foi preciso identificar e selecionar apenas os casos que tiveram odiagnóstico confirmado, utilizando-se as variáveis correspondentesà classificação final (confirmado ou descartado) de cada agravo.No que tange à variável cor ou raça, para todos os registrosde <strong>no</strong>vos casos o portador do agravo declara a própria cor ouraça (autodeclaração), tendo como referência as cinco categoriasutiliza<strong>das</strong> pelo IBGE (branca; preta; amarela; parda; indígena). NoManual do Sinan, é explicitado que na categoria parda são incluí<strong>das</strong>as pessoas que se classificaram como mulatas, caboclas, cafuzas,mamelucas ou mestiças de preto com pessoa de outra cor ou raça.Assim como já foi visto <strong>no</strong> caso do SIM, o Sinan está tambémsujeito à sub<strong>no</strong>tificação da cor ou raça dos indivíduos dentro dosregistros ca<strong>das</strong>trais. Desse modo, não obstante a <strong>no</strong>tória ampliaçãoda cobertura dos registros de cor ou raça desde o começo da décadade 2000 e a melhoria progressiva nas informações coleta<strong>das</strong>,somente <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008, em 26,2% dos casos de agravos de<strong>no</strong>tificação, não havia aquela espécie de informação.1.2.e.c. Sistema de Informações sobre Nascido Vivos (Sinasc)O Sinasc é a principal fonte de dados sobre natalidade coletadospor meio da Declaração de Nascido Vivo (DNV), aprovada peloMinistério da Saúde em janeiro de 1990.A DNV é distribuída pelo Ministério da Saúde para to<strong>das</strong> asSecretarias Estaduais de Saúde, que são incumbi<strong>das</strong> de repassarpara as Secretarias Municipais de Saúde, que, por sua vez, sãoresponsáveis pela distribuição aos estabelecimentos de saúde ecartórios e pelo posterior recolhimento de todos os formuláriospreenchidos (BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001).O preenchimento da DNV pode ser feito por um médico oupor pessoa devidamente treinada para tal fim. As SecretariasEstaduais de Saúde enviam trimestralmente a sua base de dadosconsolidada ao Ministério da Saúde. Em conjunto com o CentroNacional de Epidemiologia (Cenip), a base de dados nacional égerada e disponibilizada na página eletrônica do Datasus (www.datasus.gov.br) ou, alternativamente, pode ser obtida em CR-ROMpela Secretaria de Vigilância em Saúde.O fechamento do a<strong>no</strong> estatístico tem como prazo o dia 30 dejunho de cada a<strong>no</strong>, tendo como referência os dados do a<strong>no</strong> anterior.No presente <strong>Relatório</strong>, a base de dados utilizada é referente aosnascidos vivos até o a<strong>no</strong> de 2007 e foi obtida a partir do portal doDatasus <strong>no</strong> mês de agosto do a<strong>no</strong> de <strong>2009</strong>.Assim como já visto <strong>no</strong> caso do SIM e do Sinan, o Sinascapresenta perda de qualidade <strong>das</strong> informações devido a lacunas <strong>no</strong>preenchimento <strong>das</strong> declarações e à sub<strong>no</strong>tificação de nascidos vivos.Apesar da redução destes problemas ao longo dos últimos a<strong>no</strong>s,ainda é considerável a deficiência na captação desses eventos pelosistema de saúde, principalmente em municípios de peque<strong>no</strong> porte,que dispõem de poucos recursos técnicos (DRUMOND et al., 2008).As informações sobre raça ou cor são obti<strong>das</strong> <strong>no</strong> bloco V (campo32) do DNV, que se refere às características do recém-nascido. A corou raça do recém-nascido é identificada pela pessoa responsávelpelo preenchimento do DNV, que o classifica dentro <strong>das</strong> opçõesde marcação que correspondem às cinco categorias adota<strong>das</strong> peloIBGE (branca; preta; amarela; parda; indígena). Segundo o manualdo Sinasc, o formulário não contém a alternativa “cor ig<strong>no</strong>rada”. Noentanto, a informação pode não ser preenchida e o campo ficar embranco <strong>no</strong> banco de dados.Assim, embora a identificação da cor ou raça do recém-nascidotenha sido inserida <strong>no</strong> DNV em 1996, apenas foi possível introduzira desagregação pelos grupos de cor ou raça nas análises sobrenatalidade quatro a<strong>no</strong>s depois, como consequência da melhoria<strong>no</strong> preenchimento da informação. Assim, em 1996, o percentual desub<strong>no</strong>tificação desta variável foi de 96,7% (BRASIL. MINISTÉRIODA SAÚDE, 2005), ao passo que, em 2007, o percentual de nascidosvivos com cor ou raça ig<strong>no</strong>rada caiu para 6,1%. Por esta razão, <strong>no</strong><strong>Relatório</strong>, as análises dos microdados do Sinasc só foram incluí<strong>das</strong>a partir do a<strong>no</strong> de 2000.1.2.e.d. Pesquisa Nacional de Demografia eSaúde da Criança e da Mulher (PNDS)A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança eda Mulher (PNDS-2006) é uma pesquisa amostral domiciliar,coordenada pelo Centro <strong>Brasil</strong>eiro de Análise e Planejamento(Cebrap) e financiada pelo Ministério da Saúde (MS), que visa traçarum perfil da população feminina em idade fértil e <strong>das</strong> criançasme<strong>no</strong>res de 5 a<strong>no</strong>s <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>.Em sua terceira edição, a pesquisa levanta dados sobre ascaracterísticas demográficas, socioeconômicas e culturais, assimcomo o perfil de saúde, saúde reprodutiva e nutrição de mulheresem idade fértil (entre 15 e 49 a<strong>no</strong>s de idade) e crianças me<strong>no</strong>resde 5 a<strong>no</strong>s de idade.A primeira edição do inquérito sobre o comportamentoreprodutivo <strong>das</strong> mulheres em idade fértil (Pesquisa Nacional sobreSaúde Mater<strong>no</strong>-Infantil e Planejamento Familiar - PNSMIPF-1986)foi realizada <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong> em 1986, sob a coordenação da SociedadeCivil Bem-Estar Familiar <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong> (Benfam), que também cuidouda sua reedição em 1996 (Pesquisa Nacional sobre Demografia eSaúde - 1996).Em 2006, a PNDS abrangeu as áreas urbanas e rurais <strong>das</strong>cinco grandes regiões geográficas brasileiras. Naquele a<strong>no</strong>,foram investiga<strong>das</strong> 15.575 mulheres de 15 a 49 a<strong>no</strong>s de idade eaproximadamente 5.000 crianças me<strong>no</strong>res de 5 a<strong>no</strong>s. O questionárioconservou a estrutura dos inquéritos anteriores, preservandoa comparabilidade. Entretanto, diversos <strong>no</strong>vos temas foramincorporados ao questionário, como, por exemplo, o módulo deinsegurança alimentar.A PNDS-2006 apresenta um pla<strong>no</strong> amostral complexo, que éa combinação de vários métodos probabilísticos de amostragempara seleção de uma amostra representativa da população(SZWARCWALD & DAMACENA, 2008). No caso, o desenhoamostral foi baseado na estratificação geográfica do país, naconglomeração (os setores censitários) e em uma amostrageminversa dos domicílios.Introdução 31
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