WEBER, Max (1996 [1922]). Eco<strong>no</strong>mia y sociedad. México: Fondode Cultura Económica.WERNECK VIANNA, Maria (2000 [1998]). A americanização(perversa) da seguridade social <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>: estratégias de bemestare políticas públicas. Rio de Janeiro: Iuperj/Revan.Portais visitados para consulta deindicadores socioeconômicos onlineCâmara dos Deputados Federaishttp://www2.camara.gov.br/orcamentobrasil/orcamentouniao/loa/loa<strong>2009</strong>/consultas-e-relatorios-da-execucao/loa-<strong>2009</strong>-consultas-e-relatorios-de-execucao (banco de dados emaccess).Ipeadatahttp://www.ipeadata.gov.brTabnet, Sinanhttp://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/Cap. 2. Padrões de morbimortalidadee acesso ao sistema de saúdeAZEVEDO, Sheila & SILVA, Inês (2006). Plantas medicinais ede uso religioso comercializa<strong>das</strong> em mercados e feiras livres<strong>no</strong> Rio de Janeiro, RJ, <strong>Brasil</strong>. Acta bot. bras., 20(1), p. 185-194.BAHIA, Lígia (<strong>2009</strong>). O sistema de saúde brasileiro entre <strong>no</strong>rmase fatos: universalização mitigada e estratificação subsidiada.Ciência & Saúde Coletiva, 14(3), p. 753-762.BBC (<strong>2009</strong>). Entenda as reformas do sistema de saúde pública <strong>no</strong>sEUA (o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez dareforma <strong>no</strong> sistema público de saúde do país uma prioridadequando iniciou o mandato. Ele prometeu a aprovação de umaproposta ainda este a<strong>no</strong>). Disponível em: http://ultimosegundo.ig.com.br/bbc/<strong>2009</strong>/12/24/entenda+as+reformas+do+sistema+de+saude+publica+<strong>no</strong>s+eua+9255502.html. Acesso em 12de junho de <strong>2010</strong>.BRASIL (1988). Constituição da República Federativa do <strong>Brasil</strong>,1988. Porto Alegre: Assembleia Legislativa do Estado do RioGrande do Sul.________. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA EESTATÍSTICA (IBGE) (2005). Pesquisa Nacional por Amostrade Domicílios (PNAD), 2003. Acesso e utilização de serviçosde saúde. Rio de Janeiro: IBGE (Coordenação de Trabalho eRendimento).________. REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÃO PARAA SAÚDE (RIPSA) (2008). Indicadores básicos para a saúde<strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>: conceitos e aplicações. 2. ed. Brasília: OrganizaçãoPan-Americana da Saúde. 349p.CARVALHO, José (1987). Os bestializados: o Rio de janeiro e aRepública que não foi. São Paulo: Companhia <strong>das</strong> LetrasCHALHOUB, Sidney (1996). Cidade febril: cortiços e epidemias naCorte imperial. São Paulo: Companhia <strong>das</strong> Letras.FREIRE, Macêdo; SANTOS, Paulo & ROCHA, Luciana (<strong>2009</strong>).Plantas medicinais e ritualísticas comercializa<strong>das</strong> em feiraslivres em Juazeiro do Norte, CE, <strong>Brasil</strong>. IX CONGRESSO DEECOLOGIA DO BRASIL. Anais. São Lourenço (MG). 3pGOFFMAN, Erving (1978 [1963]). Estigma: <strong>no</strong>tas sobre amanipulação da identidade deteriorada. 2ª ed. Trad. MarciaNunes. Rio de Janeiro: Zahar.HAITI. MINISTÈRE DE L’ECONOMIA ET DES FINANCES,INSTITUT HAITIEN DE STATISTIQUE ER D’INFORMATIQUE(2003). Enquête su les conditions de vie en Haïti 2001, v. II.Disponível em: http://www.ihsi.ht/produit_enq_nat_ecvh.html.LAGUARDIA, Josué et al. (2004). Sistema de Informação de Agravosde desafios <strong>no</strong> desenvolvimento em saúde. Epidemiologia eServiços de Saúde, 13(3), p. 135-147.MANDARINO, Ana (2008). Jardim Et<strong>no</strong>botânico do Ilê Axé OpôOxogum Ladê: preservação cultural, pesquisa e promoção desaúde <strong>no</strong> Município de São Cristóvão/Sergipe. Gover<strong>no</strong> deSergipe. Fundação de Apoio à Pesquisa e à I<strong>no</strong>vação Tec<strong>no</strong>lógicado Estado de Sergipe – Fapitec (SE) (<strong>Relatório</strong> final de pesquisa).21p.PAIXÃO, Marcelo & CARVANO, Luiz (2008) (orgs.). <strong>Relatório</strong>anual <strong>das</strong> desigualdades raciais <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; 2007-2008. Rio deJaneiro: Garamond.PEREIRA, Leonardo (2002). As barrica<strong>das</strong> da Saúde: vacina eprotesto popular <strong>no</strong> Rio de Janeiro da Primeira República. 1ªed. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.PIOLA, Sérgio e al. (<strong>2009</strong>). Vinte a<strong>no</strong>s da Constituição de 1988: o quesignificaram para a saúde da população brasileira? In: Políticassociais: acompanhamento e análise, vinte a<strong>no</strong>s da ConstituiçãoFederal, v. 1. Brasília: Ipea, p. 97-176.PIRES, Marcel et al. (<strong>2009</strong>). Et<strong>no</strong>botânica de terreiros decandomblé <strong>no</strong>s municípios de Ilhéus e Itabuna, Bahia, <strong>Brasil</strong>.Revista <strong>Brasil</strong>eira de Biociências, Porto Alegre, v. 7, n. 1, jan./mar., p. 3-8.RUGGLES, Steven et al. (<strong>2010</strong>). Integrated Public Use MicrodataSeries: Version 5.0 [Machine-readable database]. Minneapolis:University of Minnesota.SEN, Amartya (1999 [2000]). Desenvolvimento como liberdade. Trad.Laura Motta. São Paulo: Companhia <strong>das</strong> Letras._______ (2002). Why health equity? Health Eco<strong>no</strong>mics, 11, p.659-666.SERRA, Ordep (1998). Comunidades negras tradicionais: afirmaçãode direitos. In: Tempo & Presença, a<strong>no</strong> 20, nº 298, mar./abr.(Suplemento Especial), p. 7-11.SEVCENKO, Nicolau. A Revolta da Vacina: mentes insanas emcorpos rebeldes. São Paulo: Scipione, 1993.SILVA JR., Hédio (1998). Crônica da culpa anunciada. In: OLIVEIRA,Dijaci et al. (orgs.). A cor do medo: homicídios e relações raciais.Brasília/Goiânia: UnB UFG, p. 71-90.TUCAN, Rozaly; VARELA, O & SILVA, Roberto (2004). Uso deplantas medicinais em rituais afro-brasileiros <strong>no</strong> PantanalMato-grossense. IV SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAISE SOCIOECONÔMICOS DO PANTANAL (Simpan), Corumbá(MS). 1p.TURNEL, Joanna; BOUDREAUX, Michel & LYNCH, Victoria (<strong>2009</strong>).A Preliminary Evaluation of Health Insurance Coverage in the2008’s American Community Survey. 21 p. Disponível em: http://www.census.gov/hhes/www/hlthins/data/acs/2008/2008ACS_healthins.pdf. Acesso em 13/10/<strong>2010</strong>.VERGER, Pierre (1995). Ewé: o uso <strong>das</strong> plantas na sociedade Ioruba.São Paulo: Companhia <strong>das</strong> Letras.286 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
Cap. 3. Saúde sexual e reprodutivaBRASIL. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA EESTATÍSTICA (IBGE) (1950). Recenseamento geral do <strong>Brasil</strong>1940 (1º de setembro de 1940). Rio de Janeiro: IBGE, 1950._______ (1956). Censo Demográfico de 1950. Rio de Janeiro: IBGE._______ (s/d) Censo demográfico de 1960, VII Recenseamentogeral do <strong>Brasil</strong>. Sério Nacional, vol I. Rio de Janeiro: FIBGE,Departamento de Estatísticas da População. Disponívelem http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/mo<strong>no</strong>grafias/GEBIS%20-%20RJ/CD1960/CD_1960_<strong>Brasil</strong>.pdf, 177 p_______ (1993). Síntese dos indicadores sociais: estudos e pesquisas,informação demográfica e socioeconômica, nº 3. Rio de Janeiro:IBGE/Departamento de População e Indicadores Sociais._______ (1998). Síntese dos indicadores sociais: estudos e pesquisas,informação demográfica e socioeconômica, nº 8. Rio de Janeiro:IBGE/Departamento de População e Indicadores Sociais._______ (2003). Síntese dos indicadores sociais: estudos e pesquisas,informação demográfica e socioeconômica, nº 12. Rio de Janeiro:IBGE/Departamento de População e Indicadores Sociais._______ (2008). Síntese dos indicadores sociais: estudos e pesquisas,informação demográfica e socioeconômica, nº 17. Rio de Janeiro:IBGE/Departamento de População e Indicadores Sociais._______ (<strong>2009</strong>). Síntese dos indicadores sociais: estudos e pesquisas,informação demográfica e socioeconômica, nº 18. Rio de Janeiro:IBGE/Departamento de População e Indicadores Sociais.BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE (2002). Boletim epidemiológicoaids. Disponível em: http://www.aids.gov.br/final/biblioteca/bol_marco_2002/ tabela7.htm [14/04/03 10:54:16])._______ (2008). Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS),2006. <strong>Relatório</strong>. Brasília: Ministério da Saúde. 583p.BRASIL. REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÃO PARA ASAÚDE (Ripsa) (2008). Indicadores básicos para a saúde <strong>no</strong><strong>Brasil</strong>: conceitos e aplicações. 2. ed. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde. 349p.BRASIL. MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, VIAÇÃO E OBRASPÚBLICAS. DIRETORIA GERAL DE ESTATÍSTICA (1898). Sexo,raça, estado civil, filiação, culto e analfabetismo da populaçãorecenseada em 31 de dezembro de 1890. 358 p.Disponível em http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/mo<strong>no</strong>grafias/visualiza_colecao_digital.php?titulo=Sexo, raçaestado civil, nacionalidade, filiação, culto e analphabetismoda população recenseada em 31 de dezembro de1890&link=Sex_raca_est_civil_Nac_1890.BRAZIL. DIRETORIA GERAL DE ESTATÍSTICA (DGE) (s.d.).Recensamento do Brazil em 1872. 141p. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/mo<strong>no</strong>grafias/GEBIS%20%20RJ/Recenseamento_do_Brazil_1872/Imperio%20do%20Brazil%201872.pdf.FRANCO, Laercio (2000). Diabetes mellitus. In: Manual de doençasmais importantes por razões étnicas na população brasileira.Brasília: UnB/Ministério da Saúde, p. 65-86.LAURENTI, Rui; MELLO-JORGE, Maria & GOTLIEB, Sabina(2006). Estudo da mortalidade de mulheres de 10 a 49 a<strong>no</strong>s,com ênfase na mortalidade materna. Brasília: Ministério daSaúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de AçõesProgramáticas EstratégicasLESSA, Inês (2000) – Hipertensão arterial. In, Manual dedoenças mais importantes por razões étnicas na populaçãobrasileira. Brasília: UnB / Ministério da Saúde (p.p. 49-64MARCHI, Ailton; GURGEL, Maria; CARVASAN, Aparecida (2006).Rastreamento mamográfico do câncer de mama em serviçosde saúde públicos e privados. Revista <strong>Brasil</strong>eira de Ginecologiae Obstetrícia, 28(4), p. 214-9MELO, Enirtes & KNUPP, Virgínia (2008). Mortalidade materna <strong>no</strong>município do Rio de Janeiro: magnitude e distribuição. EscolaAnna Nery - Revista Enfermagem, 12 (4), dez., p. 773-79.OLIVEIRA, Juarez; Albuquerque, Fernando & LINS, Ivan (2004) –Projeção da população do <strong>Brasil</strong> por sexo e idade para o período1980-2050, revisão 2004; metodologia e resultados, estimativasanuais e mensais da população do <strong>Brasil</strong> e <strong>das</strong> unidades daFederação: 1980-2020, metodologia; estimativa <strong>das</strong> populaçõesmunicipais, metodologia. Rio de Janeiro: IBGE/Diretoria dePesquisas – DPE/Coordenação de População e IndicadoresSociais – Copis. 82p.PAIXÃO, Marcelo & CARVANO, Luiz (orgs.) (2008). <strong>Relatório</strong>anual <strong>das</strong> desigualdades raciais <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; 2007-2008. Rio deJaneiro: Garamond.PAIXÃO, Marcelo (<strong>2009</strong>). <strong>Desigualdades</strong> de cor ou raça <strong>no</strong>sindicadores de mortalidade materna <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>: evidênciasempíricas recentes. Brasília: Unifem (artigo inédito). 37p.UNITED NATIONS POPULATION DIVISION (s.d.). WorldPopulation Prospects: The 2008 Revision Population Database.Disponível em: http://esa.un.org/unpp/index.asp?panel=2.Cap. 4. Assistência social e segurançaalimentar e nutricionalBRANDÃO, André et al. (2008). Ações estruturantes quilombolas:resultados gerais de avaliação. In: BRASIL. MINISTÉRIODO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME(2008). Políticas sociais e Chamada Nutricional Quilombola:estudos sobre condições de vida nas comunidades e situaçãonutricional <strong>das</strong> crianças. Cader<strong>no</strong> de Estudos DesenvolvimentoSocial em Debate, nº 9. Brasília: Ministério do DesenvolvimentoSocial e Combate à Fome/Secretaria de Avaliação e Gestão daInformação, p. 77-95.BRASIL. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA EESTATÍSTICA (IBGE) (1986). Pesquisa Nacional por Amostrade Domicílios, Questionário Suplementar. Rio de Janeiro: IBGE.(parte 5, Suplementação alimentar)_______ (2008). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios(PNAD), 2006. Acesso a transferência de renda de programassociais. Rio de Janeiro: IBGE/Coordenação de Trabalho eRendimento._______ (2008). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios(PNAD), 2006. Aspectos complementares de educação,afazeres domésticos e trabalho infantil. Rio de Janeiro: IBGE/Coordenação de Trabalho e Rendimento.BRASIL. CONSELHO DE SEGURANÇA ALIMENTAR (CONSEA)(2007). Documento Base da III Conferência Nacionalde Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília: CONSEA.Disponível em:Bibliografia citada 287
- Page 2 and 3:
Conselho EditorialBertha K. BeckerC
- Page 4:
Relatório Anual das DesigualdadesR
- Page 10:
6.4.a. Taxa de cobertura da rede es
- Page 17 and 18:
contramão da intenção inicial da
- Page 19 and 20:
instituições públicas de ensino
- Page 21:
isso ocorra, estes planos econômic
- Page 26 and 27:
eduções nas desigualdades de cor
- Page 28 and 29:
• Ministério da Saúde/DATASUS:
- Page 30 and 31:
Grupo I: boa cobertura de óbitos,
- Page 34 and 35:
todas as famílias de baixa renda e
- Page 37:
2. Padrões demorbimortalidadee ace
- Page 40 and 41:
motivos de saúde. As desigualdades
- Page 42 and 43:
2.2. Agravos de notificação2.2.a.
- Page 44 and 45:
Box 2.1. Tuberculose e hanseníase:
- Page 47 and 48:
2.3. Acesso ao sistema de saúde2.3
- Page 49:
Box 2.2. E quando não vai tudo bem
- Page 52 and 53:
Box 2.3. Etnobotânica e o uso das
- Page 54 and 55:
Gráfico 2.7. População residente
- Page 56 and 57:
ao outro grupo), tuberculose (84,8%
- Page 58 and 59:
2.5.b. População quejá consultou
- Page 60 and 61:
Gráfico 2.13. População resident
- Page 62:
que procurou atendimento era: “fo
- Page 65 and 66:
“não ter dinheiro” e por “n
- Page 67 and 68:
população branca. Assim, tomando-
- Page 69 and 70:
total. Já na rede pública, os pre
- Page 71 and 72:
algum plano e em 10,1% dos casos o
- Page 73 and 74:
à votação, no Congresso daquele
- Page 75 and 76:
Box 2.7. Indicadores de saúde no H
- Page 78 and 79:
de 57,8%. Alternativamente, enquant
- Page 81 and 82:
3.1. Tendências recentes dafecundi
- Page 85 and 86:
3.2.b. Segurança à saúde no ato
- Page 87 and 88:
Tabela 3.6. População residente d
- Page 89 and 90:
pontos percentuais, para 21,7%.Já
- Page 91 and 92:
Na tabela 3.13, encontram-se os ind
- Page 93 and 94:
3.3. Exames ginecológicos preventi
- Page 95:
em geral, nas regiões Norte e Nord
- Page 98 and 99:
3.4. Enfermidades e óbitos por aid
- Page 100:
Tabela 3.16. População residente
- Page 103:
Tabela 3.19. População residente
- Page 107:
ancos (respectivamente: 44,6% e 43,
- Page 110 and 111:
Box 3.4. Óbitos por hipertensão e
- Page 112 and 113:
Gráfico 3.26. População resident
- Page 114 and 115:
30 a 34 anos, 84,6%; 35 a 39 anos,
- Page 117 and 118:
e parto (risco relativo 2,00 vezess
- Page 120 and 121:
modo, durante a presente década,
- Page 123:
4. Assistênciasocial e segurançaa
- Page 126 and 127:
disponibilizadas pelo IBGE até o m
- Page 128 and 129:
ancos em 6,8 pontos percentuais, no
- Page 130 and 131:
Tabela 4.3. População residente d
- Page 132 and 133:
ancos, em 62,5% dos casos a quantid
- Page 134 and 135:
Mapa 4.1. Peso relativo das transfe
- Page 136 and 137:
Box 4.3. Políticas de suplementaç
- Page 138 and 139:
aos brancos, sem acesso a:microcomp
- Page 140 and 141:
e no box 4.1, observa-se que, em200
- Page 142 and 143:
separadamente por representarem a o
- Page 145 and 146:
superior à proporção deestudante
- Page 147 and 148:
por populações residentes em comu
- Page 149 and 150:
quilombolas as pessoas do sexo femi
- Page 151 and 152:
Box 4.6. Libertos do trabalho escra
- Page 153 and 154:
identidade são exatamente negros d
- Page 155:
5. Acesso àPrevidência Social
- Page 158 and 159:
ural. Outro exemplo a ser mencionad
- Page 161 and 162:
(ou neocorporativo) costuma trazer
- Page 163 and 164:
que contribuintes; ii) os empregado
- Page 165 and 166:
espectivamente. Curiosamente, o per
- Page 167 and 168:
os trabalhadores pretos & pardos do
- Page 169 and 170:
dos dados desagregados pelos grupos
- Page 171 and 172:
Tabela 5.2. PEA residente do sexo m
- Page 173 and 174:
5.6. Cobertura previdenciária porg
- Page 175 and 176:
período da abordagem será o inter
- Page 177:
Box 5.4. Desigualdades de cor em te
- Page 180 and 181:
se ampliou para 76,5% em 1998,e par
- Page 182 and 183:
diferença parece ser produto das d
- Page 184 and 185:
1988 e 2008. No grupo dos pensionis
- Page 186 and 187:
Ou seja, de um lado, vê-se o rendi
- Page 188 and 189:
contribuição em termos do alívio
- Page 190 and 191:
as assimetrias de cor ou raça, no
- Page 192 and 193:
há mais tempo para a Previdência
- Page 195:
5.13.b. Tábua de Vida decomposta p
- Page 198 and 199:
Tabela 5.20. Tábua de Vida da popu
- Page 200 and 201:
Tabela 5.24. Tábua de Vida da popu
- Page 202 and 203:
especiais. Em 2008, este percentual
- Page 205:
6. Acesso aosistema de ensinoe indi
- Page 208:
Gráfico 6.1. Taxa de analfabetismo
- Page 211 and 212:
Gráfico 6.3. Taxa de analfabetismo
- Page 213 and 214:
faziam por meio de estabelecimentos
- Page 215 and 216:
LDB, especialmente em suas definiç
- Page 217 and 218:
Tabela 6.3.box. População residen
- Page 219 and 220:
Box 6.3. Anos médios de estudo dos
- Page 221 and 222:
era maior para a população preta
- Page 224 and 225:
De acordo com dados da PNAD 2008, a
- Page 226 and 227:
A diferença na taxa de eficiência
- Page 228 and 229:
Box 6.4. Ações afirmativas nos Es
- Page 230 and 231:
percentuais na população como um
- Page 232 and 233:
Box 6.5. Um panorama das ações af
- Page 234 and 235:
fundamental. Já na rede particular
- Page 236 and 237: médias dos exames, pode-se ver que
- Page 238 and 239: Na oitava série, pelos motivos já
- Page 240: Tabela 6.23. Índice de segurança
- Page 243 and 244: Portanto, da análise combinada ent
- Page 245 and 246: do ensino fundamental, 54,9% das pe
- Page 247 and 248: • Apesar de no período entre 198
- Page 249: 7. Vitimização,acesso à justiça
- Page 252 and 253: mais vitimada por acidentes de tran
- Page 254 and 255: Tabela 7.5. População residente c
- Page 256 and 257: Mapa 7.1. População residente bra
- Page 258 and 259: Gráfico 7.3. Declarações de Óbi
- Page 260 and 261: 7.3. Resultados de julgamento dos c
- Page 262 and 263: Tabela 7.10. Ações por crime de r
- Page 264 and 265: julgados improcedentes com mérito;
- Page 266 and 267: Naquele mesmo período, nos tribuna
- Page 268 and 269: quilombolas especificamente, mas so
- Page 270 and 271: Box 7.2. A xenofobia como política
- Page 272 and 273: Tabela 7.22. Orçamento Geral da Un
- Page 274 and 275: Gráfico 7.8. Títulos expedidos po
- Page 276 and 277: Box 7.3. Minorias e discriminação
- Page 278 and 279: comemorada por um número irrisóri
- Page 280 and 281: de 216. Em segundo lugar vinha o Su
- Page 282 and 283: constitucional, Ertha Pascal-Trouil
- Page 285: Cap. 1. IntroduçãoARENDT, Hannah
- Page 290 and 291: Cap. 6. Acesso ao sistema de ensino
- Page 292: ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANO