forma inconsciente ou não, pelas autoridades responsáveispela formulação <strong>das</strong> políticas para a educação;• No <strong>Brasil</strong>, há uma falsa controvérsia entre a quantidade(massificação) e a qualidade do sistema de ensi<strong>no</strong>. O fato<strong>das</strong> <strong>no</strong>tas dos alu<strong>no</strong>s e alunas que participam do Saeb teremdeclinado ao longo do período 1995-2005 revela que o processode expansão da escolarização básica não se traduziu em igualcapacidade de ampliação da capacidade de aprendizado <strong>das</strong>crianças e jovens. Por mais que se possa dizer que, com arealização do Saeb, o Estado brasileiro esteja se preocupandocom o tema, para fins práticos as medi<strong>das</strong> adota<strong>das</strong> não setraduziram em ações com capacidade de alteração desse cenário.Art. 208. O dever do Estado com a educaçãoserá efetivado mediante a garantia de:IV – Atendimento em creche e pré-escolaàs crianças de zero a seis a<strong>no</strong>s de idade• No a<strong>no</strong> de 2008, em todo o <strong>Brasil</strong>, 81,9% <strong>das</strong> crianças entre 0e 3 a<strong>no</strong>s não frequentavam creche, com to<strong>das</strong> as implicaçõesque tal fato acarreta em termos do desenvolvimento intelectualdestas pessoas e <strong>das</strong> derivações em termos do acesso <strong>das</strong> mãesao mercado de trabalho. Entre os brancos, o percentual decrianças que não frequentavam creches era de 79,3% e, entreos pretos & pardos, de 84,5%;• A importância <strong>das</strong> creches públicas para a garantia do acesso aorecurso por parte <strong>das</strong> crianças e <strong>das</strong> mães pode ser comprovadapelos dados da PNAD 2008, que revelou que quase 60% dosque frequentavam aquele tipo de estabelecimento o faziamatravés da rede pública. Entre os pretos & pardos, este percentualchegava a 71,4%, e entre os brancos, a 51,9%;• Entre as crianças de 4 e 5 a<strong>no</strong>s de idade, em 2008, 27,2% nãofrequentavam nenhum tipo de estabelecimento de ensi<strong>no</strong> oucreche. Entre as crianças brancas, este percentual era de 24,8%,e entre as pretas & par<strong>das</strong>, de 29,2%. Mais uma vez, ao se analisaro tipo de estabelecimento frequentado, observa-se que a maioria<strong>das</strong> que frequentavam o maternal ou jardim da infância (71,1%) ea classe de alfabetização (77,8%), o faziam em estabelecimentospúblicos. A importância dos estabelecimentos públicos entre ospretos & pardos, comparativamente aos brancos, era 16,3 pontospercentuais superior, <strong>no</strong> caso do maternal ou jardim da infância, e12,1 pontos percentuais superior <strong>no</strong> caso da classe de alfabetização;• Entre as crianças de 6 a<strong>no</strong>s de idade, em 2008, 6,4% do totalainda não frequentavam nem maternal, nem jardim da infância,nem classe de alfabetização, nem o ensi<strong>no</strong> fundamental. Entreas crianças brancas, este percentual era de 4,8%, e entre aspretas & par<strong>das</strong>, de 7,5%. O peso relativo dos estabelecimentospúblicos de ensi<strong>no</strong> para este contingente que estudava <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong>fundamental era de 79,6%, para as crianças de seis 6 de idadecomo um todo; de 72,2%, para as crianças brancas; e de 87,6% paraas crianças pretas & par<strong>das</strong>. Ou seja, considerando-se que a Lei11.274/2006 estendeu o ensi<strong>no</strong> fundamental para <strong>no</strong>ve a<strong>no</strong>s, coma paulatina incorporação <strong>das</strong> crianças de 6 a<strong>no</strong>s de idade até oa<strong>no</strong> de <strong>2010</strong>, aparentemente o sistema educacional brasileiro nãoestaria distante do cumprimento da meta. Porém, esta avaliaçãofica comprometida quando se observa que, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008,somente 45,0% <strong>das</strong> crianças de 6 a<strong>no</strong>s se encontravam <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong>fundamental seriado, o restante ainda frequentando o maternal,o jardim de infância e a classe de alfabetização. Entre as criançasbrancas, o percentual de frequência ao ensi<strong>no</strong> fundamental erade 49,0%, e entre as crianças pretas & par<strong>das</strong>, de 41,6%;• O § 2º, do artigo 208, aponta expressamente: “o não-oferecimentodo ensi<strong>no</strong> obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular,importa responsabilidade da autoridade competente”. Postos oslimites verificados em termos do acesso da população de 6 a<strong>no</strong>sde idade ao sistema de ensi<strong>no</strong> seriado, e considerando-se que oprazo de transição para o cumprimento da Lei expira <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de<strong>2010</strong>, a questão é saber se as autoridades da área educacionalestarão de fato prepara<strong>das</strong> para o cumprimento do dispositivoconstitucional, e se, em caso contrário, serão efetivamenteresponsabiliza<strong>das</strong> pelo seu descumprimento.II – Progressiva extensão da obrigatoriedadee gratuidade ao ensi<strong>no</strong> médio• Em 2008, em todo o país, quase três em cada quatro jovensbrasileiros na faixa de idade dos 15 aos 17 aos ou estavamestudando em séries abaixo de sua idade ou haviam abandonadoo colégio. Entre os brancos, a taxa chegava a 66,0%, e entre ospretos & pardos, a quase 80% (oito em cada dez jovens). Maisuma vez, tais indicadores não contribuem para avaliaçõespositivas acerca do acesso e permanência na escola emcondições de igualdade, antes apontando que o Poder Públiconão vem desenvolvendo estratégias eficazes para a superaçãodo problema;• No ensi<strong>no</strong> médio, do total de pessoas que frequentavam estenível de ensi<strong>no</strong>, 55,4% o faziam em idade acima da esperada.Entre os brancos, o indicador correspondia a 47,0%, e entre ospretos & pardos, a 63,2%, uma distância na casa de 16 pontospercentuais, e que releva que os incrementos nas taxas líqui<strong>das</strong>de acesso ao ensi<strong>no</strong> médio encobrem importantes lacunaspresentes <strong>no</strong> sistema de ensi<strong>no</strong>. No que tange ao ensi<strong>no</strong> médio, ofato é que esta etapa corresponde a um gargalo para as criançase jovens, fazendo com que mais da metade <strong>das</strong> matrículas sejamrealiza<strong>das</strong> por pessoas com idade superior aos 17 a<strong>no</strong>s de idade;• No ensi<strong>no</strong> médio, a taxa de eficiência <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> público era de49,2%, para os jovens brancos, e de 35,3% para os jovens pretos& pardos. No caso dos estabelecimentos particulares, o mesmoindicador era de 68,1% para os jovens brancos, e de 54,5% paraos jovens pretos & pardos.• Segundo resultado obtido junto ao questionário do Enem,em 2007, 24,1% dos estudantes pretos & pardos relataram játer sofrido discriminação étnica, racial ou de cor em algummomento ao longo de suas vi<strong>das</strong>, ao passo que, entre osestudantes brancos, este percentual era cerca de quatro vezesme<strong>no</strong>r. Para aqueles jovens, o poder público <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong> não dispõede um programa sequer de atenção, valorização da autoestimae superação de eventuais traumas derivados.Art. 214. A lei estabelecerá o pla<strong>no</strong> nacional deeducação, de duração plurianual, visando à articulação eao desenvolvimento do ensi<strong>no</strong> em seus diversos níveis e àintegração <strong>das</strong> ações do Poder Público que conduzam à:I – Erradicação do analfabetismo246 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
• Apesar de <strong>no</strong> período entre 1988 e 2008 ter ocorrido umasensível queda na taxa de analfabetismo da população comoum todo e dos grupos de cor ou raça, o fato é que as distânciasrelativas entre os grupos se encurtaram pouco. Assim, <strong>no</strong> caso dapopulação de 15 a<strong>no</strong>s de idade ou mais, a taxa de analfabetismodos pretos & pardos, que em 1988 era proporcionalmente maiordo que a dos brancos em 135,5%, decli<strong>no</strong>u para 118,4% vinte a<strong>no</strong>sdepois. Ou seja, a queda da taxa de analfabetismo se deu deforma muito lenta, e as assimetrias de cor ou raça <strong>no</strong> indicador,para fins práticos, permaneceram muito eleva<strong>das</strong>;• Em to<strong>das</strong> as idades, entre os 10 e os 80 a<strong>no</strong>s ou mais, a taxade analfabetismo dos pretos & pardos era maior do que a dosbrancos, revelando que o problema acima não se reduz aosde idade mais avançada. Na verdade, daquela coorte etário,somente em oito idades específicas a taxa de analfabetismodos pretos & pardos não era mais que o dobro do que a taxade analfabetismo dos brancos;• A taxa de analfabetismo <strong>das</strong> crianças pretas & par<strong>das</strong> de 10 a<strong>no</strong>sera de 6,4%, ao passo que a <strong>das</strong> crianças brancas, na mesmafaixa, era de 2,4%. Aos 11 a<strong>no</strong>s, a taxa de analfabetismo <strong>das</strong>crianças pretas & par<strong>das</strong> era de 4,1%, ao passo que a <strong>das</strong> criançasbrancas, na mesma idade, era de 1,6%. Estes dados revelam queas crianças pretas & par<strong>das</strong> chegam à escola mais tardiamente;• Conforme observado, em 2008, em todo o país, cerca de 6,8milhões de pessoas que haviam frequentado a escola algumavez na vida eram analfabetas. Os pretos & pardos correspondiama 71,6% desse contingente. Outras 2,4 milhões de pessoas quetinham frequentado a escola com aprovação em pelo me<strong>no</strong>s uma<strong>no</strong> também eram analfabetas. Os pretos & pardos respondiampor 72,3% daquele total. Finalmente, cerca de 155 mil pessoasseguiam analfabetas mesmocom quatro a<strong>no</strong>s ou mais deestudo, e os pretos & pardosrespondiam por quase trêsem cada quatro pessoas nessasituação;• O dispositivo constitucionalque trata do tema daerradicação do analfabetismofoi realizado de forma muitoparcial. Vinte a<strong>no</strong>s seria temposuficiente para que tal mazelasocial fosse erradicada porcompleto <strong>no</strong> país. Os pretos& pardos acabam sendo ocontingente que mais padecedessa morosidade e falta desenso de premência.II – Universalizaçãodo atendimento escolar• Naquele a<strong>no</strong> de 2008, 2,1%<strong>das</strong> crianças entre 7 e 14 a<strong>no</strong>snão frequentavam a escola.Entre os brancos, este mesmoindicador correspondia a1,6%, e, entre os pretos &pardos, a 2,3%. O fato de este percentual ser baixo não deveser tomado como sinal de que o problema da falta de acesso àescola tenha sido totalmente superado;• O problema acima é ainda mais grave para o contingente entre15 e 17 a<strong>no</strong>s de idade. O fato é que 15,9% dos jovens nesta faixa deidade estavam fora da escola. Entre os brancos, este percentualera de 13,4%; e entre os pretos & pardos, 17,7%.Não obstante, do exercício proposto, pode-se perceber queentre a intenção do legislador, expressa na Carta Magna brasileirade 1988, e a sua efetivação ainda existe uma ampla lacuna. Assim, adespeito de avanços recentes em termos da redução <strong>das</strong> assimetriasde cor ou raça a partir do <strong>no</strong>vo marco constitucional, o fato é queos indicadores dos pretos & pardos, comparativamente aos brancos,revelaram severos problemas agravados de acesso e permanência<strong>no</strong> sistema de ensi<strong>no</strong> brasileiro. Por outro lado, diante dessasassimetrias, parece que o poder público brasileiro não vem lograndodotar à questão a esperado senso de prioridade.Neste rumo, não deixa de ser uma interessante continuidade doexercício proposto acima a identificação <strong>das</strong> ações que vieram sendotoma<strong>das</strong> por parte dos sucessivos gover<strong>no</strong>s, desde a promulgaçãoda Constituição de 1988, em prol da promoção da equidade racialna seara educacional.No quadro 6.1, podem-se ver algumas <strong>das</strong> principais medi<strong>das</strong>que vieram sendo adota<strong>das</strong> para enfrentar o tema <strong>das</strong> relaçõesraciais dentro do espaço escolar. Assim, o Programa Nacional doLivro, de 1996, o Programa Diversidade na Universidade, de 2002,a Lei 10.639 (introdução <strong>no</strong>s currículos escolares do ensi<strong>no</strong> básicodo estudo da história e cultura afro-brasileira), de 2003, mais umavez o Programa Nacional do Livro Didático, de 2005, o ProjetoQuadro 6.1. Ações governamentais recentes <strong>no</strong> campo da promoção da equidade racial<strong>no</strong>s níveis de ensi<strong>no</strong> fundamental e médioAção governamental Conteúdo A<strong>no</strong> de adoçãoPrograma Nacional do Livro DidáticoPrograma Diversidade na UniversidadeLei 10.639Programa Nacional do Livro DidáticoProjeto a Cor da CulturaCapacitação de Professores do Ensi<strong>no</strong> BásicoFortalecimento Educacional dos Negros eNegras do Ensi<strong>no</strong> MédioVeto à recomendação e aquisição de livros didáticos, por parte do MEC,que contenham ou verbalizem manifestações preconceituosas quanto àorigem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.Estímulo à criação de cursos pré-vestibulares para estudantes negros,visando prepará-los para os concursos de admissão nas universidadesEstabelece a obrigatoriedade da inclusão <strong>no</strong> currículo do ensi<strong>no</strong> básico doestudo da história e da cultura afro-brasileirasInclusão <strong>no</strong> Edital de aquisição de livros didáticos por parte do MEC aobservância de que o material didático esteja adequado à Lei 10.639Orçado em cerca de R$ 3,7 milhões, o projeto produziu 56 programas paraTV, divididos em cinco séries, e teve por objetivo fornecer um pa<strong>no</strong>ramados afro-descendentes <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>, contemplando as diversidades regionais,culturais, religiosas e de gênero. Os programas são: o Ação, exibido na TVGlobo e <strong>no</strong> Canal Futura, Livros Animados e Nota 10, do Futura, além dosinéditos Heróis de todo mundo e Mojubá, que serão exibidos também <strong>no</strong>Canal Futura e na TVE.Parceria entre o MEC, a Seppir e a UnB para capacitação à distância de25 mil professores de 4,5 mil escolas do ensi<strong>no</strong> básico <strong>das</strong> redes públicasestaduais e municipais de todo o país, visando à implementação da Lei10.639Apoio a alu<strong>no</strong>s afro-descendentes da 1ª à 3ª série do ensi<strong>no</strong> médio, pormeio da concessão de uma Bolsa de R$ 60,00 mensais, além de acessoa material pedagógico. Projeto piloto implantado em três escolas <strong>no</strong>sEstados do Maranhão, Pará, Mato Grosso do Sul e em Santa Catarina,onde beneficiou 180 jovensFonte: IPEA - Políticas Sociais: acompanhamento e análise. Edição Especial nº 13 (1995-2005) e SEPPIR http://www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/seppir/acoes/Nota: não inclui ações desenvolvi<strong>das</strong> em Comunidades de Remanescentes de Quilombos e específicas para o Ensi<strong>no</strong> Superior1996200220032005200620062006Acesso ao sistema de ensi<strong>no</strong> e indicadores de proficiência 247
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