Box 4.5. O que é o Consea?O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) é umórgão de assessoramento da Presidência da República, integrado em 2/3 porrepresentantes da sociedade civil e em 1/3 por representantes dos diferentesministérios que implementam políticas públicas relaciona<strong>das</strong> com a SAN. Por suaprópria composição e pela dinâmica política que o caracteriza, o Consea se destacacomo um espaço institucional de diálogo entre o gover<strong>no</strong> e a sociedade civil.A identificação desses setores e organizações sociais com a SAN édiversa e se dá a partir de critérios associados ao cotidia<strong>no</strong> de trabalhodessas instituições, tendo em vista seus objetos específicos de intervenção,que abarcam atividades referentes à produção, comercialização, acesso econsumo de alimentos.Algumas questões, <strong>no</strong> entanto, se colocam como princípios transversaise, portanto, <strong>no</strong>rteadores dessas ações na ótica da SAN. Neste escopo, asdesigualdades de acesso alimentar, o respeito e o resgate da diversidadecultural vêm contribuindo de forma significativa para que se estabeleçam asconexões <strong>das</strong> organizações que atuam <strong>no</strong> âmbito da temática étnico-racialcom o campo da SAN.Se <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong> as questões referentes à equidade eram fundamentalmenteaborda<strong>das</strong> sob a ótica da renda e do acesso a bens e serviços, nas duasúltimas déca<strong>das</strong> crescem as análises que tratam <strong>das</strong> desigualdades sociaisem suas múltiplas dimensões, incluindo as de gênero, cor ou raça e etnia.Pode-se considerar que as questões que vêm sendo trata<strong>das</strong> <strong>no</strong> âmbitodo Consea têm impacto tanto direto como indireto na situação de SAN depopulações negras.O impacto direto reside <strong>no</strong> fato de que o tema da insegurança alimentar,tal como vem sendo analisado ao longo deste capítulo, atinge primordialmentea população afrodescendente, incluindo os segmentos com identidades étnicasespecíficas, como é o caso <strong>das</strong> populações residentes em comunidades deremanescentes de quilombos e as comunidades de terreiros. O impacto indiretoestá associado ao próprio significado da SAN, indissociável de um <strong>no</strong>vo modelode desenvolvimento do país fundado sob a ótica da equidade.Como expressão dessa crescente permeabilidade ao tema <strong>das</strong> políticas deigualdade racial, uma análise comparativa <strong>das</strong> organizações que integraramo primeiro Conselho Nacional de SAN (instituído em 1993) e ao longo dosdois mandatos do segundo Consea (2003-<strong>2009</strong>) indicam uma progressivaparticipação de organizações socais que lidam com as desigualdades degênero, representações de população negra, quilombolas, indígenas, povose comunidades tradicionais.Assim, entre 2003 e os dias atuais, na composição do Consea, dos 38representantes da sociedade civil, o movimento negro ampliou sua participaçãode um para dois representantes. Além disso, <strong>das</strong> seis Comissões Permanentesdaquele Conselho, uma se intitula “Comissão Permanente de Segurança Alimentar<strong>das</strong> Populações Negras”, composta pelas seguintes instituições governamentais:Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Ministério doDesenvolvimento Agrário (MDA), Ministério <strong>das</strong> Relações Exteriores (MRE),Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), FundoNacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) e Fundação CulturalPalmares. E pelas seguintes instituições da sociedade civil: Agentes de PastoralNegros do <strong>Brasil</strong> (APNs), Associação Cultural de Preservação do PatrimônioBantu (ACBANTU), Talher Nacional e Ação <strong>Brasil</strong>eira pela Nutrição e DireitosHuma<strong>no</strong>s (ABRANDH).Assim, segundo aquele levantamento, dos chefes <strong>das</strong> famíliasresidentes em área de quilombos, 15,8% eram analfabetos e 47,3%tinham <strong>no</strong> máximo o primeiro ciclo do ensi<strong>no</strong> fundamentalconcluído. Entre as mães <strong>das</strong> crianças de até 5 a<strong>no</strong>s entrevista<strong>das</strong>, ataxa de analfabetismo era de 7,3%. Outras 43,6% tinham <strong>no</strong> máximoo primeiro ciclo do ensi<strong>no</strong> fundamental concluído. Em termos dainfraestrutura dos domicílios, 35,9% <strong>das</strong> crianças consumiam águasem tratamento, 67,3% tinham formas inadequa<strong>das</strong> de descarte deesgotamento sanitário (ou fossa rudimentar, ou vala/céu aberto),17,8% haviam apresentado sinais de diarreia <strong>no</strong>s últimos 15 diase 58,5% <strong>das</strong> casas não tinham banheiro (Cf. SILVA e col., 2008, p.40-45, tabelas 1, 2, 3 e 4).4.6.c. Políticas sociais nas comunidades deremanescentes de quilombos (tabelas 4.11., 4.12.,4.13., 4.14. e 4.15.)No levantamento feito na Chamada Nutricional Quilombola,percebeu-se um elevado percentual de famílias cujos filhos tinhamregistro de nascimento, cartão de vacinação da criança e recebiamvisitas regulares dos agentes comunitários de saúde e da equipe doPrograma Saúde da Família. No que tange ao atendimento pré-natal,apesar do elevado percentual <strong>das</strong> mães que havia feito o exame(93%), tal indicador não permitia avaliações otimistas quandose analisava o número de consultas realiza<strong>das</strong> (74% fizeram maisde cinco consultas, ou seja, um quarto <strong>das</strong> mães quilombolas nãochegou a fazer o número total de consultas recomenda<strong>das</strong>) e osindicadores <strong>das</strong> futuras mães que fizeram o seu primeiro pré-natalantes dos três meses de gestação (69%).Conforme já comentado, ao longo dos últimos a<strong>no</strong>s veioocorrendo um esforço para a identificação diferenciada dosbeneficiários do PBF que fossem residentes em comunidadesremanescentes de quilombos. De fato, segundo dados da ChamadaNutricional Quilombola, 51,7% <strong>das</strong> famílias se declaravamparticipantes do Programa Bolsa Família, Escola ou Alimentação.Das famílias quilombolas entrevista<strong>das</strong>, 6,5% recebiam cesta dealimentos, 3,8% recebiam o Peti, 2,3%, o Loas-BPC e 8%, o Programade Aquisição de Alimentos – Leite.Da base de dados do CadÚnico, gerada em fevereiro de<strong>2009</strong>, foram identifica<strong>das</strong> 20.195 famílias residentes em áreas deremanescentes de quilombos como beneficiárias do PBF. Diante<strong>das</strong> quase 11 milhões de famílias beneficia<strong>das</strong> por este programa(vide tabela 4.4), as famílias quilombolas correspondiam a 0,2%do total.No que tange aos números encontrados na base do CadÚnico,vale ressaltar que este ca<strong>das</strong>tro, tal como previsto <strong>no</strong> Decreto nº 4.887,de 20 de <strong>no</strong>vembro de 2003, respeita o critério de autodeclaraçãopara a identificação da pessoa quilombola. Dessa forma, na base, sãoconsidera<strong>das</strong> famílias quilombolas, aquelas que assim se declararam<strong>no</strong> ato da entrevista, e não apenas as que tenham necessariamentedomicílio em áreas titula<strong>das</strong>.Acompanhando o perfil, já comentado, de maior presença<strong>das</strong> mulheres como titulares do PBF, também nas comunidades148 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
quilombolas as pessoas do sexo femini<strong>no</strong> eram predominantes(85,6%, sendo 75,5% mulheres negras & par<strong>das</strong> e 6,5% mulheresbrancas) entre os responsáveis pelo domicílio. Já a cor ou raçapredominante era a negra & parda, respondendo por 88,3% dototal dos titulares beneficiários do PBF. Também é dig<strong>no</strong> de <strong>no</strong>taque 7,4% do total de beneficiários do PBF autoidentificados comoquilombolas eram de cor ou raça branca.Na verdade, aquelas proporções são quase iguais às encontra<strong>das</strong>na Chamada Nutricional Quilombola, que não investigou apenaso público beneficiário do PBF. Assim, naquele levantamento, ocontingente negro (na pesquisa classificados como “pardo/mulato/more<strong>no</strong>” e “negra/preta”) correspondeu a 88,6%.Em relação ao programa de distribuição de alimentos, estecorresponde às ações do Programa de Distribuição de Alimentos aGrupos Populacionais Específicos, vinculado ao MDS, que vem sendoexecutado pelo Gover<strong>no</strong> Federal desde o a<strong>no</strong> de 2003. “A decisãode atender a esses grupos baseou-se, sobretudo, na distância entre ascomunidades e os mercados locais, agências bancárias, que dificultama compra de alimentos e o acesso aos programas de transferênciade renda e outros programas sociais” (SALES e col., 2008, p. 68).A composição da cesta de alimentos é diferenciada nasmacrorregiões Norte-Nordeste e Centro-Sul.Assim, naquela primeira macrorregião, a composição é: 10 kgde arroz; 3 kg de feijão, 2 latas de óleo, 2 kg de açúcar, 1 kg de leiteem pó, 1 kg de macarrão tipo spaguetti, 2 kg de farinha de mandiocae 1 kg de flocos de milho.Já <strong>no</strong> Centro-Sul, a composição da cesta é: 10 kg de arroz; 3 kgde feijão, 2 latas de óleo, 2 kg de açúcar, 1 kg de leite em pó, 1 kgde macarrão tipo spaguetti, 2 kg de farinha de trigo e 1 kg de fubá.Entre os a<strong>no</strong>s de 2003 e 2007 (neste último a<strong>no</strong>, até <strong>no</strong>vembro),foram distribuí<strong>das</strong> cerca de 420,8 mil cestas de alimentos, para129.177 famílias, nas comunidades de remanescentes de quilombos.Naquele período o número de famílias quilombolas atendi<strong>das</strong>pela distribuição de alimentos quintuplicou, saindo de 10,3 mil,naquele primeiro a<strong>no</strong>, e passando para 53,7 famílias <strong>no</strong> últimoa<strong>no</strong> da série.Vale a menção de que, nessas cestas distribuí<strong>das</strong>, parte dositens de consumo veio do Programa de Aquisição de Alimentosda Agricultura familiar, obtidos pela Companhia Nacional deAbastecimento (Conab) na compra de alimentos. Desde o a<strong>no</strong> de2007, o Gover<strong>no</strong> Federal também vem dando atenção a projetosdirecionados à SAN para comunidades quilombolas, como oresgate da agricultura familiar para a produção de alimentos parao autoconsumo dessas famílias, promovendo editais para realizaratividades de educação nutricional naquelas áreas.No a<strong>no</strong> de 2007, o Núcleo de Estudos de Políticas Públicas daUniversidade Estadual de Campinas (NEPP/Unicamp) realizou umapesquisa sobre o perfil <strong>das</strong> famílias quilombolas beneficia<strong>das</strong> peloPrograma de Distribuição de Alimentos a Grupos PopulacionaisEspecíficos (Cf. BUAINAIN e col., 2008).De acordo com aquela fonte, a percepção de insegurançaalimentar por parte <strong>das</strong> famílias quilombolas havia se reduzidoTabela 4.11. Crianças me<strong>no</strong>res de 5 a<strong>no</strong>s de idade residentes em unidadesfamiliares localiza<strong>das</strong> em comunidades de remanescentes de quilombos, deacordo com indicadores selecionados de cobertura de serviços públicos deassistência à saúde e de programas sociais (em % <strong>das</strong> crianças me<strong>no</strong>res de 5 a<strong>no</strong>s)Registro de nascimento 93,9Cartão da criança (declarado) 4Cartão da criança (em mãos) 95,6Registro do peso <strong>no</strong> cartão marcado pelo me<strong>no</strong>s 2 vezes <strong>no</strong>s últimos 6 meses 57,6Mães receberam assistência pré-natal 93Mães fizeram 5 ou mais consultas <strong>no</strong> pré-natal 74Mães iniciaram o pré-natal <strong>no</strong> primeiro semestre 69Famílias recebem Bolsa Família/Escola ou Alimentação 51,7Famílias recebem cesta de alimentos 6,5Famílias recebem ações estruturantes / instalação de equipamentos 1,6Famílias recebem Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) 3,8Tabela 4.12. Unidades familiares com declaração de residência emcomunidade de remanescentes de quilombos beneficia<strong>das</strong> monetariamentepelo Programa Bolsa Família, segundo os grupos de cor ou raça selecionados(brancos e negros & pardos) e sexo do titular do benefício,<strong>Brasil</strong> e grandes regiões, <strong>2009</strong> (em número de famílias)Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste <strong>Brasil</strong>Homens Brancos 16 83 57 22 6 184Homens Negros &Pardos654 1.298 249 88 290 2.579Homens 698 1.451 329 123 299 2.900Mulheres Brancas 104 798 171 190 41 1.304Mulheres Negras &Par<strong>das</strong>3.629 9.106 1.067 447 997 15.246Mulheres 3.898 10.316 1.296 736 1.049 17.295Total 4.596 11.767 1.625 859 1.348 20.195Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, microdados CadÚNICO (fev / 09)Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: da base disponibilizada do CadÚNICO não foi possível obter informações sobre o titular dobenefício em 139.748 famíliasFamílias recebem Benefício de Prestação Continuada (BPC - LOAS) 2,3Famílias recebem Projeto Cisternas 3,2Famílias recebem Programa de Aquisição de Alimentos - Leite 8Famílias recebem outros programas 5Famílias recebem visita do Agente Comunitário de Saúde em casa 84,7Periodicidade mensal da visita do Agente Comunitário de Saúde em casa 84,6Famílias são atendi<strong>das</strong> por equipe da Saúde da Família (PSF) 66,7Periodicidade mensal de atendimento da equipe do PSF 78,5Fonte: Silva e col (2008) In: MDS. Cader<strong>no</strong> de Estudos Desenvolvimento Social em Debate, nº 9, p. 49,tabela 6Nota: considerou-se como coberta pelos programas sociais, famílias com pelo um membro recebendobenefíciosTabela 4.13. Distribuição de cestas de alimentos em comunidades deremanescentes de quilombos, 2003 - 2007 (em número de famílias atendi<strong>das</strong> ecestas de alimentos distribuí<strong>das</strong>)2003 2004 2005 2006 2007Famílias atendi<strong>das</strong> 10.350 17.849 22.795 24.462 53.721Cestas distribuí<strong>das</strong> 31.050 35.283 79.069 133.320 142.042Fonte: Sales e col (2008) In: MDS. Cader<strong>no</strong> de Estudos Desenvolvimento Social em Debate, nº 9, p. 71,tabela 2Nota: <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2007 os dados se referem ao período de janeiro a <strong>no</strong>vembroAssistência social e segurança alimentar e nutricional 149
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