mais vitimada por acidentes de transporte do que a população preta& parda. Contudo, esta diferença vem caindo.Entre os a<strong>no</strong>s de 2001 e 2007, a razão de mortalidade por 100mil habitantes por acidentes de transporte cresceu 13,3%, entreos homens brancos, e 27,0% entre os homens pretos & pardos. Nocontingente femini<strong>no</strong>, o mesmo indicador evoluiu positivamente14,2%, entre as brancas, e 26,5% entre as pretas & par<strong>das</strong>. Portanto,ocorreu um encurtamento <strong>das</strong> distâncias entre um e outro grupo<strong>no</strong> período. Assim, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2001, a diferença proporcional entre asrazões de mortalidade da população branca, por um lado, e preta &parda, por outro, era de 30,0%, na população masculina, e de 56,6%na população feminina. No a<strong>no</strong> de 2007, as diferenças haviam caídopara 15,9%, na população masculina, e 41,4% na população feminina.Os motivos que levaram a este movimento tanto podemser derivados do aumento da exposição dos pretos & pardosaos acidentes de trânsito (não se devendo descartar a hipóteseda popularização dos automóveis individuais e do aumento naproporção de carros por habitante), como também pode serentendido como resultante da redução relativa dos registros deóbitos com cor ou raça ig<strong>no</strong>rada neste tipo de vetor. Assim, o pesodestes registros <strong>no</strong> total de declarações de óbito por acidentes detrânsito caiu de 8,7%, em 2001, para 4,7% em 2007.A maior exposição dapopulação masculina ao acidentede trânsito, comparativamenteà feminina, também semanifesta quando se estudamos indicadores de atropelamento.Assim, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2007, ao passoque a razão de mortalidadepor 100 mil habitantes poratropelamento era de 8,1 entreos homens, <strong>no</strong> caso <strong>das</strong> mulhereso indicador era igual a 2,3.Contudo, na comparaçãoentre os grupos do sexomasculi<strong>no</strong> de cor ou raça brancae preta & parda, verificou-seque este último contingenteera mais exposto aos óbitos poratropelamentos. Tal diferençaesteve presente durante todo olapso 2001-2007. Assim, medidoem termos proporcionais, arazão de mortalidade de homensbrancos por atropelamento foi8,9% inferior à dos homenspretos & pardos em 2001. Em2007, este mesmo indicador, entreos homens brancos, havia sido13,1% inferior ao dos homenspretos & pardos.No contingente femini<strong>no</strong>, talcomportamento não se repetia.Assim, em todo o período 2001-2007, as razões de mortalidade<strong>das</strong> mulheres brancas poratropelamento se apresentaram superiores às razões de mortalidade<strong>das</strong> mulheres pretas & par<strong>das</strong>.7.2.c. Mortalidade por suicídios (tabela 7.4.)No a<strong>no</strong> de 2007, pouco mais de <strong>no</strong>ve mil pessoas vieram afalecer por suicídios e sequelas de suicídio. Deste contingente, 78,6%eram do sexo masculi<strong>no</strong> e 21,4%, do sexo femini<strong>no</strong>. Do ponto devista da distribuição deste tipo de evento entre os grupos de cor ouraça, 52,0% foram perpetrados por indivíduos brancos e 42,1% porindivíduos pretos & pardos. Os demais 5,8% eram formados porindivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>rada.No que tange ao período da vida em que os suicídios foramcometidos, os pretos & pardos formavam a maioria dos casos nasfaixas etárias mais jovens: até 14 a<strong>no</strong>s (50,8%); entre 15 e 17 (53,2%);entre 18 a 24 (50,9%). Na faixa de idade dos 25 aos 40 a<strong>no</strong>s, o pesorelativo dos pretos & pardos <strong>no</strong> contingente que se suicidou foi de47,5%, ao passo que o dos brancos foi de 46,6%. Este último grupocorrespondia à maioria dos casos de suicídios nas populações deidade madura e avançada: 41 a 59 a<strong>no</strong>s (59,1%) e 60 a<strong>no</strong>s ou mais(64,8%).Tabela 7.2. População residente com Declaração de Óbito por acidente de transporte,segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 2001-2007(em número de Declarações de Óbito por 100 mil habitantes)BrancosHomens Mulheres Ambos os sexosPretos &PardosTotalBrancasPretas &Par<strong>das</strong>TotalBrancosPretos &Pardos2001 31,3 24,0 30,5 7,1 4,5 6,5 18,6 14,2 18,22002 32,3 26,5 32,1 7,2 5,4 6,9 19,2 15,9 19,22003 33,0 25,8 31,8 7,7 5,1 7,0 19,7 15,5 19,12004 34,3 26,8 32,9 7,8 5,3 7,1 20,4 16,0 19,72005 34,7 28,3 33,3 8,2 5,4 7,2 20,8 16,8 19,92006 34,7 28,7 33,4 8,1 5,6 7,2 20,8 17,1 20,02007 35,4 30,5 34,4 8,1 5,7 7,2 21,1 18,2 20,5Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, microdados SIM; IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaTabela 7.3. População residente com Declaração de Óbito por atropelamento,segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 2001-2007(em número de Declarações de Óbito por 100 mil habitantes)BrancosHomens Mulheres Ambos os sexosPretos &PardosTotalBrancasPretas &Par<strong>das</strong>TotalBrancosPretos &Pardos2001 8,0 8,8 9,2 2,2 2,1 2,4 5,0 5,4 5,72002 7,5 9,2 9,1 2,3 2,4 2,5 4,8 5,8 5,72003 7,8 8,7 9,0 2,5 2,2 2,6 5,0 5,4 5,72004 7,8 8,4 8,8 2,5 2,1 2,5 5,0 5,3 5,62005 7,6 8,7 8,8 2,7 2,2 2,6 5,0 5,4 5,62006 7,5 8,4 8,4 2,5 2,2 2,5 4,9 5,3 5,42007 7,1 8,1 8,1 2,5 2,1 2,3 4,6 5,1 5,1Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, microdados SIM; IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaTotalTotal252 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
HomensMulheres7.2.d. Mortalidade por overdose denarcóticos e psicodislépticos (gráfico 7.1.)Na base de dados do SIM é possível desagregar informações sobremortalidade causada por “envenenamento (intoxicação) acidentalpor exposição a narcóticos e psicodislépticos (alucinóge<strong>no</strong>s)”.Estes óbitos incluem: cannabis (derivados da), cocaína, codeína,heroína, lisergida (LSD), maconha, mescalina, metadona, morfinae ópio (alcaloides).De fato, <strong>no</strong> registro do SIM, o número de pessoas que vierama padecer deste tipo de vetor não era relativamente elevado, 43indivíduos <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2007; quase 200 indivíduos <strong>no</strong> período2001-2007. De qualquer modo, é razoável supor a existência deum conjunto de fatores, inclusive os de ordem moral e legal,contribuindo para a sub<strong>no</strong>tificação destes casos.Entre os a<strong>no</strong>s de 2001 e 2002, os pretos & pardos responderampor cerca de 40% dos óbitos decorrentes daquele conjunto de vetores.Nos a<strong>no</strong>s de 2003 e 2004, o mesmo grupo passou a responder porcerca de 50% dos casos de óbitos por overdose. Todavia, <strong>no</strong> triênio2005-2007, o contingente preto & pardo respondeu por 59,6% <strong>das</strong>mortes causa<strong>das</strong> por este vetor.7.2.e. HomicídiosTabela 7.4. População residente com Declaração de Óbito por suicídio e por sequela de suicídiode acordo com faixas de idade escolhi<strong>das</strong>, segundo os grupos de cor ou raça selecionados(brancos e pretos & pardos) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 2007 (em número de Declarações de Óbito)A presente subseção estarádedicada ao tema da incidênciados óbitos causados porhomicídios. Tendo em vista aimportância específica do tema,na verdade a principal causaproporcional de mortalidade porcausas externas, esta parte estarásendo subdividida em quatrotópicos me<strong>no</strong>res: i) evolução<strong>no</strong> número de homicídios; ii)razão de mortalidade por 100mil habitantes por homicídios;iii) incidência dos homicídiosjunto à população infanto-juvenile jovem; e iv) homicídios porintervenção legal;Até14 a<strong>no</strong>s15 a17 a<strong>no</strong>s18 a24 a<strong>no</strong>s25 a40 a<strong>no</strong>s41 a59 a<strong>no</strong>s60 a<strong>no</strong>sou maisIg<strong>no</strong>radoBrancos 28 63 463 1.122 1.222 715 3 3.616Pretos & Pardos 34 101 564 1.220 807 347 6 3.079Total 71 186 1.097 2.488 2.125 1.135 13 7.115Brancas 15 40 129 335 401 173 0 1.093Pretas & Par<strong>das</strong> 31 48 141 263 192 56 1 732Total 57 94 289 637 619 235 2 1.933Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, microdados SIMTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaTotal7.2.e.a. Número de homicídios(gráfico 7.2. e tabela 7.5.)Na presente parte do estudo,estão sendo computadostanto os óbitos causados porhomicídios, propriamente ditos,como as sequelas de tentativa dehomicídio.Não obstante, <strong>no</strong>s últimostrinta a<strong>no</strong>s ocorreu um francoaumento <strong>no</strong> número dehomicídios cometidos em todoo país. Assim, na década de 1980foram cometidos, em média,13.910 por a<strong>no</strong>. Na década de 1990, em média foram cometidos 35.758homicídios anualmente. Na década atual, <strong>no</strong> período compreendidoentre 2000 e 2007, foram cometidos 48.356 homicídios por a<strong>no</strong>.Assim, nesta última década ocorreu, comparativamente aos a<strong>no</strong>s1990, um aumento de 35,9% na média anual de assassinatos. Jána comparação com o cenário dos a<strong>no</strong>s 1980, o incremento foide 145,1%.Naturalmente se poderia supor que este crescimento estariaassociado com o aumento da população como um todo. Todavia, ocrescimento da população brasileira, entre 1990 e 2000, foi de 15,8%e, entre 1980 e 2000, foi de 42,5%. Ou seja, estas respectivas taxasde crescimento da população brasileira estiveram bem abaixo doincremento ocorrido <strong>no</strong> número de óbitos causados por homicídios.Em outros termos, a sociedade brasileira, ao longo dos últimostrinta a<strong>no</strong>s, ficou mais violenta, ampliando a probabilidade de umresidente <strong>no</strong> país vir a padecer de uma causa não natural específica,que vem a ser o homicídio.Entre os a<strong>no</strong>s de 1980 e 2007, foram assassinados em todo opaís 939.903 seres huma<strong>no</strong>s. Ou seja, quase um milhão de pessoas.Concomitantemente ao fato de ter se tornado mais violenta, asociedade brasileira progressivamente passou a ter <strong>no</strong> contingente dosexo masculi<strong>no</strong> e preto & pardo o alvo preferencial dos homicídios.Computando-se especificamente o período compreendido entre2001 e 2007, quando foram cometidos 340.965 homicídios,Gráfico 7.1. População residente com Declaração de Óbito por overdose de narcóticos e psicodislépticos,segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos, pretos & pardos e cor ou raça ig<strong>no</strong>rada),<strong>Brasil</strong>, 2001-2007 (em número de Declarações de Óbito)Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, microdados SIMTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela e indígenaVitimização, acesso à justiça e políticas de promoção da igualdade racial 253
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