Box 2.6. Barack Obama e o pla<strong>no</strong> de reforma do sistema de saúde <strong>no</strong>s EUA (tabela 2.3.box.)Nos EUA não vigora o princípio do direito ple<strong>no</strong> e universal aos serviços desaúde. Pelo contrário, o acesso a este tipo de serviço é feito através do mercado.Financeiramente, esses pla<strong>no</strong>s podem ser arcados ou pelos próprios interessadosou pelas empresas, para os seus empregados, ou pelos sindicatos (Union), para osseus afiliados, ou pelo Gover<strong>no</strong> Federal ou dos estados, que geralmente cobremos pla<strong>no</strong>s de saúde de pessoas que apresentem especiais dificuldades econômicase financeiras para arcar com uma cobertura.Segundo Turnel e col. (<strong>2009</strong>), o sistema público de saúde <strong>no</strong>s EUA desdobraseem seis tipos:• Medicaid, pla<strong>no</strong> de saúde administrado pelos estados da federação (ondetem diferentes <strong>no</strong>mes) e que atende famílias pobres com filhos, idosos,cegos e demais portadores de necessidades especiais;• Medicare, pla<strong>no</strong> de saúde dos <strong>no</strong>rte-america<strong>no</strong>s pobres acima de 65 a<strong>no</strong>s e paraalgumas pessoas portadoras de necessidades especiais de caráter permanente;• Tricare, pla<strong>no</strong> de saúde dos militares da ativa e dos reformados;• Veterans Affair (VA), pla<strong>no</strong> de saúde coberto pelo Departamento de Assuntosdos Vetera<strong>no</strong>s (de guerra);• Programas dos estados da federação, de Ajuda ao Seguro de Saúde àsCrianças (State Children’s Health Insurance Program - SCHIP), atende aos paisde crianças pobres que não foram considerados elegíveis para o Medicaid.O SCHIP é também administrado <strong>no</strong> pla<strong>no</strong> estadual, onde é conhecido pordiferentes <strong>no</strong>mes;• Serviço de Saúde dos Indígenas (Indian Health Service), pla<strong>no</strong> de saúdecoberto pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanitários (Departmentof Health and Human Services), que oferece assistência de saúde para apopulação indígena elegível para tal. Pelabaixa quantidade de serviços que estaalternativa oferece, ela não é listada comocorrespondente à efetiva cobertura de pla<strong>no</strong>de saúde.O contingente que não estiver coberto poralgum pla<strong>no</strong> de saúde, <strong>no</strong> caso de vir a necessitarde atendimento médico, hospitalar, internação,exames laboratoriais etc., precisará cobrir oscustos do próprio bolso. Se não tiver recursos,ficará sem acesso ao atendimento.A tabela 2.3.box tem os dados baseados naAmerican Community Survey, realizada em 2008.Este estudo levantou indicadores sobre o acessoda população <strong>no</strong>rte-americana aos pla<strong>no</strong>s desaúde, incluindo a desagregação pelos gruposétnico-raciais. Assim, naquele a<strong>no</strong>, 15,4% dapopulação <strong>no</strong>rte-americana não tinha acesso apla<strong>no</strong> de saúde, totalizando cerca de 46,7 milhõesde pessoas. Na população branca de origem nãohispânica, o peso relativo dos que não tinhampla<strong>no</strong> de saúde foi de 10,7%, e na populaçãoafrodescendente <strong>no</strong>rte-americana de origem nãohispânica, foi 19,0% (lido de outro modo, nestecaso, praticamente uma em cada cinco pessoas).Os dados da American Community Surveyde 2008 também revelaram que havia umasensível diferença entre os grupos étnico-raciais<strong>no</strong>rte-america<strong>no</strong>s quanto à forma de acesso aospla<strong>no</strong>s de saúde. Assim, entre os brancos, 77,5%tinham acesso a pla<strong>no</strong> de saúde através do setorprivado, ao passo que, entre os afrodescendentes<strong>no</strong>rte-america<strong>no</strong>s, este percentual foi de 54,6%.Os pla<strong>no</strong>s cobertos pelos empregadores e sindi catos correspondiam a 64,3%entre os brancos e a 47,7% entre os afrodescendentes <strong>no</strong>rte-america<strong>no</strong>s.Também em relação aos pla<strong>no</strong>s de saúde contra tados diretamente, os brancostinham mais acesso a esta modalidade (16,6%) do que os afrodescendentes<strong>no</strong>rte-america<strong>no</strong>s (9,9%).Alternativamente, guarda<strong>das</strong> as especifi cidades, tal como <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>, osafrodescen dentes <strong>no</strong>rte-america<strong>no</strong>s contavam de forma mais inten siva com aação do poder público. Assim, ainda em 2008, deste grupo, 33,4% tinham acessoà cobertura de saúde através dos pla<strong>no</strong>s do gover<strong>no</strong> federal e <strong>das</strong> unidades dafederação, ao passo que, entre os brancos, este percentual foi de 24,8%. O Medicarecobria com mais intensidade os brancos (16,7%) do que afrodescendentes <strong>no</strong>rteamerica<strong>no</strong>s(11,0%). Já <strong>no</strong> caso do Medicaid, o quadro se invertia, com os últimosapresentando um percentual maior (24,6%) de cobertura do que os primeiros(9,6%).Para além de sua questionável dimensão <strong>no</strong> aspecto da justiça esolidariedade social, estudos mostram que o sistema de saúde <strong>no</strong>rte-america<strong>no</strong>é extremamente custoso. Segundo reportagem publicada pela BBC em 24 dedezembro de <strong>2009</strong>, em 2007, os EUA gastaram com assistência médica US$ 2,2trilhões, quase o dobro do ocorrido na média de outros países da Organizaçãopara a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne as 24 naçõesti<strong>das</strong> como desenvolvi<strong>das</strong> em todo o mundo. Estima-se que, entre a presentedécada até o a<strong>no</strong> de 2050, os gastos com assistência médica <strong>no</strong>s EUA passemdos atuais 4,0% do Produto Inter<strong>no</strong> bruto (PIB) para 12,0%.Em um período recente, uma <strong>das</strong> principais batalhas <strong>no</strong> pla<strong>no</strong> políticoenfrentada pelo presidente dos EUA, Barack Obama, disse respeito justamenteTabela 2.3.box. População residente de acordo com condição de cobertura por pla<strong>no</strong> de saúde,segundo os grupos étnico-raciais selecionados (White e Black), EUA, 2008 (em % da população)Taxa de cobertura por pla<strong>no</strong> de saúdeWhite Black TotalPopulação com cobertura de pla<strong>no</strong> de saúde 89,3 81,0 84,6População sem cobertura de pla<strong>no</strong> de saúde 10,7 19,0 15,4Detalhamento da cobertura do pla<strong>no</strong> de saúdePla<strong>no</strong> de saúde coberto pelas empresas, sindicatos (Union) ou diretamente pela pessoa 77,5 54,6 69,0Cobertura de pla<strong>no</strong> de saúde pago pelo empregador ou associação de classe (Trade Union) 64,3 47,7 57,9Pla<strong>no</strong> de saúde contratado diretamente 16,6 9,9 14,1Pla<strong>no</strong> de saúde coberto pelo poder público 24,8 33,4 25,8Pla<strong>no</strong> de saúde através do TRICARE 3,2 3,0 2,9Pla<strong>no</strong> de saúde coberto através do MEDICAID 9,6 24,6 13,7Pla<strong>no</strong> de saúde coberto através do MEDICARE 16,7 11,0 13,8Pla<strong>no</strong> através do Departamento de Assuntos dos Vetera<strong>no</strong>s de Guerra (Veterans Affairs - VA) 2,6 2,1 2,1Fonte: United States Census Bureau, microdados American Community Survey (Minnesota Population Center, IPUMS International: Version5.0 [Machine-readable database], <strong>2009</strong>. Disponível em: http://usa.ipums.org/usa/)Tabulações: LAESERNota 1: White = branco; Black = afrodescendente <strong>no</strong>rte-america<strong>no</strong>Nota 2: <strong>no</strong> questionário original o campo de resposta para população Black englobava também as opções Afroamerican eNegroeNota 3: a população White e Black não inclui as pessoas de origem hispânica - lati<strong>no</strong> americanaNota 5: a população total inclui os Ameríndios e os nativos do Alaska; Chineses; Japoneses; Outros Asiáticos e originários de Ilhas doPacífico; Outras raças; declaração de dois grupos de raciais de origem e de três ou mais grupos raciais de origem; e as pessoas de origemhispânica - lati<strong>no</strong> americana72 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
à votação, <strong>no</strong> Congresso daquele país, de sua proposta de reforma do sistema desaúde. Na verdade, a reforma daquele sistema já havia sido tentada por outrospresidentes por quase um século, sempre resultando em fracassos.Sinteticamente, na proposta do presidente <strong>no</strong>rte-america<strong>no</strong>, busca-se aadoção do princípio da universalidade da cobertura do sistema de saúde, bemcomo um maior controle sobre as empresas do setor privado que atuam <strong>no</strong> setor.Assim, a medida aprovada introduziu o princípio do universalismo <strong>no</strong> acessoao atendimento à saúde, através da obrigatoriedade de que todos os cidadãosdeverão contratar serviços de saúde privada sob o risco de serem multados. Osmais pobres receberão subsídios para contratação dos serviços.Como limite da proposta recém-aprovada, pode-se mencionar que osetor de atendimento à saúde da população <strong>no</strong>rte-americana continuarádominado pelo mercado, permanecendo, o setor público, fora do setor.Outro traço negativo <strong>no</strong> projeto aprovado há pouco é que não há nenhumaprevisão de cobertura daquele serviço aos imigrantes que vivem naquele paísem situação irregular.Na tabela 2.22 verifica-se o percentual da população coberta porpla<strong>no</strong> de saúde particular nas grandes regiões geográficas brasileiras<strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008. Desse modo, tanto entre os homens como entreas mulheres, os maiores percentuais de cobertura por pla<strong>no</strong> desaúde ocorriam <strong>no</strong> Sudeste, e os me<strong>no</strong>res <strong>no</strong> Norte e <strong>no</strong> Nordeste.Analisando-se os indicadores de acesso a pla<strong>no</strong> de saúdeparticular nas grandes regiões geográficas do país, observaseque, em to<strong>das</strong> as cinco, os pretos & pardos apresentavamme<strong>no</strong>r probabilidade de estarem cobertos por pla<strong>no</strong> de saúdeparticular, quase sempre em proporções visivelmente me<strong>no</strong>resdo que as encontra<strong>das</strong> <strong>no</strong> grupo de cor ou raça branca. No casodos homens pretos & pardos, a me<strong>no</strong>r taxa de acesso a pla<strong>no</strong>de saúde particular ocorria <strong>no</strong> Nordeste (10,3%) e a maior <strong>no</strong>Sudeste (25,4%). No caso da população preta & parda do sexofemini<strong>no</strong>, as me<strong>no</strong>res e maiores taxas de cobertura por pla<strong>no</strong> desaúde também ocorriam, respectivamente, <strong>no</strong> Nordeste (11,1%)e <strong>no</strong> Sudeste (25,6%).Na população branca do sexo masculi<strong>no</strong>, o maior percentual decobertos por pla<strong>no</strong> de saúde particular ocorria <strong>no</strong> Sudeste (41,5%)e o me<strong>no</strong>r, <strong>no</strong> Nordeste (18,0%). Já <strong>no</strong> contingente de cor ou raçabranca do sexo femini<strong>no</strong>, a maior taxa de cobertura por pla<strong>no</strong> desaúde privado também se deu <strong>no</strong> Sudeste (44,1%), mas a me<strong>no</strong>rocorreu <strong>no</strong> Norte (20,1%).No a<strong>no</strong> de 2008, o grupo <strong>das</strong> mulheres brancas da regiãoSudeste correspondeu ao contingente de cor ou raça e sexo commaior proporção de cobertura por pla<strong>no</strong> de saúde particular:44,1%. Já o grupo de cor ou raçapreto & pardo do sexo masculi<strong>no</strong>apresentou a me<strong>no</strong>r proporção decobertura por aquele mesmo tipode pla<strong>no</strong>: 10,3%. A desproporçãoentre o primeiro e o segundogrupo era, portanto, de 4,3 vezes.Pelo gráfico 2.32, observasea composição de cor ou raçada população coberta por pla<strong>no</strong>de saúde particular. Assim, emtodo o país, em 2008, os brancosrespondiam por 65,2% dos quepossuíam pla<strong>no</strong> de saúde. Nastrês regiões centro-meridionaisdo país, o peso relativo dosbrancos entre os que possuíampla<strong>no</strong> de saúde se elevava para70,8%. Nas regiões Norte e Nordeste, a presença dos brancos sereduzia a 40,7%, sendo, assim, mi<strong>no</strong>ritária, porém superior àsua presença relativa na população residente dessas duas regiões(27,9%, em 2008).2.8.e. Condições de pagamento e qualidade dopla<strong>no</strong> de saúde particular (tabela 2.23. e gráfico 2.33.)De acordo com os indicadores contidos na tabela 2.23, em todoo país, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008, do total de pla<strong>no</strong>s de saúde existentes, 63,6%eram pagos por empresas, 35,4% pelo titular e 1,0% por outrosagentes. No que tange aos valores pagos, 50,4% eram valores deaté R$ 100,00, 33,9%, valores entre R$ 100,00 e R$ 300,00 e 15,7%,valores acima de R$ 300,00.No caso da população branca, a empresa pagava 60,0% dospla<strong>no</strong>s, o titular 39,0% e outros agentes 1,0%. Já entre os pretos &pardos, o pagamento do pla<strong>no</strong> de saúde via empresa correspondia a70,9% dos pla<strong>no</strong>s, pelo próprio titular, a 28,1% e por outros agentes,mais uma vez 1,0%.Quanto ao montante pago às empresas de saúde, <strong>no</strong> caso dapopulação branca, 44,8% eram valores de até R$ 100,00, 36,0%,valores entre R$ 100,00 e R$ 300,00 e 19,1%, valores acima de R$300,00. Esta distribuição pouco se assemelhava à dos pretos &pardos que possuíam pla<strong>no</strong> privado de saúde: 62,3% eram valoresde até R$ 100,00; 29,3%, valores entre R$ 100,00 e R$ 300,00 e 8,3%,valores acima de R$ 300,00.Tabela 2.23. População residente coberta por pla<strong>no</strong> de saúde particular na semana de referência de acordo com aresponsabilidade pelo pagamento do pla<strong>no</strong> e faixas seleciona<strong>das</strong> de valor de pagamento, segundo os grupos de cor ou raçaselecionados (brancos e pretos & pardos), <strong>Brasil</strong>, 2008 (em % sobre o número de contratos)Quem pagaQuanto o titular paga por mêsBrancos Pretos & Pardos TotalEmpresa 60,0 70,9 63,6Titular 39,0 28,1 35,4Outros 1,0 1,0 1,0Me<strong>no</strong>s de R$ 100,00 44,8 62,3 50,4Mais de R$ 100,00 até R$ 300,00 36,0 29,3 33,9Mais de R$ 300,00 19,1 8,3 15,7Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento "Acesso e utilização de serviços de saúde")Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: em R$ de setembro de 2008Padrões de morbimortalidade e acesso ao sistema de saúde 73
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