6.4. Indicadores quantitativos decobertura do sistema de ensi<strong>no</strong>Tabela 6.12. Taxa de cobertura da rede escolar da população residente deacordo com faixas etárias escolhi<strong>das</strong>, segundo os grupos de cor ou raçaselecionados (brancos e pretos & pardos), <strong>Brasil</strong>, 1988, 1998 e 2008 (em % dapopulação nas respectivas faixas de idade)6.4.a. Taxa de cobertura da redeescolar (tabela 6.12. e gráfico 6.5.)7 a 14 a<strong>no</strong>s1988 1998 2008A taxa de cobertura do sistema escolar expressa o percentualda população que frequenta a escola (curso de ensi<strong>no</strong> regular,educação de jovens e adultos, supletivo, mestrado, doutorado,pré-vestibular, pré-escolar ou alfabetização de adultos, ou creche)em uma determinada faixa de idade. Tendo em vista que, em2008, momento de coleta <strong>das</strong> informações mais recentes queilustram esta parte, ainda se estava em fase de transição para o<strong>no</strong>vo regime do ensi<strong>no</strong> fundamental (em 9 a<strong>no</strong>s), para permitiruma plena comparação temporal do indicador, foram considera<strong>das</strong>as crianças entre 7 e 14 a<strong>no</strong>s (e não 6 a<strong>no</strong>s) e os jovens entre 15e 17 a<strong>no</strong>s.Entre os a<strong>no</strong>s de 1988 e 2008, ocorreu a elevação do percentualde brasileiros que frequentavam a escola, passando de 84,1% para97,9%, entre as crianças de 7 a 14 a<strong>no</strong>s, e de 54,9% para 84,1% entreos jovens de 15 a 17 a<strong>no</strong>s.A decomposição da taxa de cobertura da rede escolar entreos grupos de cor ou raça mostra que, em todo o país, naqueleintervalo, entre as crianças de 7 a 14 a<strong>no</strong>s, o percentual de brancosque frequentavam a escola se elevou 10,3 pontos percentuais, de88,1% para 98,4%. Entre os pretos & pardos, o mesmo indicadorobedeceu a uma elevação de 17,8 pontos percentuais, subindo de79,9% para 97,7%. Apesar de esse movimento ter sido <strong>no</strong>toriamentepositivo, naquele a<strong>no</strong> de 2008, 1,6% <strong>das</strong> crianças brancas e 2,3%<strong>das</strong> crianças pretas & par<strong>das</strong> ainda se encontravam fora da escolaem quaisquer séries.De qualquer modo, na faixa etária de 7 a 14 a<strong>no</strong>s, ocorreuuma expressiva ampliação da taxa de cobertura da rede escolar,e uma quase completa universalização do ensi<strong>no</strong> para ambosos grupos de cor ou raça. Dessa forma, naquele período asassimetrias de cor ou raça vieram quase a se anular, passandoBrancos 88,1 96,5 98,4Pretos & Pardos 79,9 93,1 97,7Total 84,1 94,7 97,915 a 17 a<strong>no</strong>sGráfico 6.5. População residente que frequentava a escola de acordo com faixas etárias seleciona<strong>das</strong> e rede de ensi<strong>no</strong>(pública e particular), segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos),<strong>Brasil</strong>, 2008 (em % da população nas respectivas faixas de idade)Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaBrancos 57,5 79,9 86,6Pretos & Pardos 51,8 72,9 82,3Total 54,9 76,5 84,1Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s de 1988 e 1998 não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte(exceto Tocantins em 1998)de 8,2 pontos percentuais, em 1988, para 0,7 pontos percentuaisem 2008.No caso dos jovens de 15 a 17 a<strong>no</strong>s, entre 1988 e 2008, o percentualde brancos que frequentavam a escola se elevou de 57,5% para 86,6%,registrando um incremento de 29,1 pontos percentuais. Entre ospretos & pardos, o aumento da taxa de cobertura foi ligeiramentemais elevado, em 30,5 pontos percentuais, passando, o indicador,de 51,8% para 82,3%. Contudo, naquele intervalo, a redução nasassimetrias entre os grupos de cor ou raça da taxa de cobertura dosjovens entre 15 e 17 a<strong>no</strong>s não foi muito expressiva, reduzindo-se, asdiferenças relativas entre brancos e pretos & pardos, de 5,7 para 4,3pontos percentuais <strong>no</strong> período.Na verdade, o otimismo derivado do forte incremento donúmero de jovens naquela faixa de idade cobertos pela redede ensi<strong>no</strong> ficou mitigado pordois fatores principais. Oprimeiro veio a ser o aindaproporcionalmente elevadopercentual de jovens entre 15e 17 a<strong>no</strong>s fora da escola. Porexemplo, em 2008, era de quase16%. Entre os brancos esteindicador foi de 13,4% e entreos pretos & pardos, foi de 17,7%.O segundo fator limitante vema ser o atraso escolar dos jovensque frequentam o sistema deensi<strong>no</strong>, tema que será tratadocom mais atenção ao longo destecapítulo.De acordo com o gráfico 6.5,verifica-se que, em 2008, o pesorelativo da rede pública de ensi<strong>no</strong>220 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
era maior para a população preta & parda do que para a populaçãobranca.Assim, naquele a<strong>no</strong>, dos alu<strong>no</strong>s pretos & pardos entre 7 e 14 a<strong>no</strong>smatriculados na escola, 91,7% estudavam em escolas públicas e 8,3%em escolas particulares. Já entre os brancos, o peso da rede públicafoi de 81,4%, 10,4 pontos percentuais inferior comparativamenteaos pretos & pardos. Os brancos que estudavam na rede particulareram 18,6%. Ou seja, o peso relativo do ensi<strong>no</strong> particular entre osjovens brancos era mais do que o dobro do que entre os jovenspretos & pardos.No caso da população entre 15 e 17 a<strong>no</strong>s, o percentual dealu<strong>no</strong>s que frequentavam a rede pública foi de 80,4% entre osbrancos, e de 93,6% entre os pretos & pardos; portanto, 13,1 pontospercentuais superior em relação ao primeiro grupo. Em termosdo peso <strong>das</strong> escolas particulares, 19,6% dos estudantes brancosdaquele intervalo etário estudavam naquele tipo de estabelecimento,ao passo que, entre os estudantes pretos & pardos de 15 a 17 a<strong>no</strong>s,somavam apenas 6,4%. Ou seja, em termos proporcionais, o pesorelativo dos estudantes pretos & pardos daquele intervalo etárioque estudavam em escolas particulares correspondia a um terçodo indicador verificado entre os estudantes brancos do mesmogrupamento de idade.6.4.b. Taxa bruta de escolaridade (tabelas 6.13. e 6.14.)Nesta subseção será analisada a evolução, entre 1988 e 2008, dataxa bruta de escolaridade. Este indicador expressa o percentualde matrícula total em determinado nível de ensi<strong>no</strong> em relação àpopulação na faixa etária teoricamente adequada para frequentaresse nível de ensi<strong>no</strong>. Vale salientar que este indicador pode assumirvalores superiores a 100%, já que o total de matrículas <strong>no</strong> nível deensi<strong>no</strong> pode ser superior à população com idade teoricamenteadequada ao mesmo nível. Na verdade, nas linhas que seguem, severá que esta situação é bastante comum.A taxa bruta de escolaridade para o ensi<strong>no</strong> fundamentalfoi calculada tomando-se como faixa de idade de referência ointervalo entre 7 e 14 a<strong>no</strong>s. Ou seja, obedecendo-se à mesma ordemde motivação discutida na subseção anterior, foram excluí<strong>das</strong>desse cômputo as crianças de 6 a<strong>no</strong>s, de forma a possibilitaruma comparação temporal com os a<strong>no</strong>s anteriores ao início daincorporação <strong>das</strong> crianças desta faixa etária ao sistema de ensi<strong>no</strong>fundamental.Para o cálculo da taxa bruta de escolaridade <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> médioforam utilizados, como população de referência, os jovens entre 15e 17 a<strong>no</strong>s de idade.Em 2008, <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> fundamental, a população masculinaapresentava taxas brutas de escolaridade mais eleva<strong>das</strong> emcomparação às mulheres. No que tange aos grupos de cor ou raça,o contingente preto & pardo apresentava taxas mais pronuncia<strong>das</strong>.Assim, naquele a<strong>no</strong>, a taxa bruta de escolaridade dos homens pretos& pardos foi de 120,3%; dos homens brancos, de 113,9%; <strong>das</strong> mulherespretas & par<strong>das</strong>, de 116,5%; e <strong>das</strong> mulheres brancas, de 111,0%.No período compreendido entre 1988 e 2008, a elevação dataxa bruta de escolaridade, em pontos percentuais, foi maior entreos pretos & pardos. Em um primeiro intervalo, entre 1988 e 1998,ocorreu uma elevação pronunciada deste indicador, aumentandoem 27,1 pontos percentuais, entre os homens pretos & pardos,e 17,2 pontos percentuais entre os homens brancos. Já entre asmulheres, a elevação foi de 19,9 pontos percentuais entre aspretas & par<strong>das</strong>, e de 10,8 pontos percentuais entre as brancas.Sucessivamente, entre 1998 e 2008, ocorreu uma redução <strong>das</strong>taxas brutas de escolaridade (de 4,8 pontos percentuais entre osbrancos de ambos os sexos e de 3,4 pontos percentuais entre ospretos & pardos de ambos os sexos).Este movimento revela a entrada em massa, <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong>fundamental, da população, particularmente preta & parda, <strong>no</strong>período imediatamente sucessivo à promulgação da Constituiçãode 1988. Contudo, também reflete a presença de uma parcelaTabela 6.13. Taxa bruta de escolaridade <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> fundamental (7 a 14 a<strong>no</strong>s) dapopulação residente, segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancose pretos & pardos) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 1988, 1998 e 2008 (em % da população quefrequentava o ensi<strong>no</strong> fundamental dividido pela população de 7 a 14 a<strong>no</strong>s)Tabela 6.14. Taxa bruta de escolaridade <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> médio (15 a 17 a<strong>no</strong>s) dapopulação residente, segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancose pretos & pardos) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 1988, 1998 e 2008 (em % da população quefrequentava o ensi<strong>no</strong> médio dividido pela população entre 15 e 17 a<strong>no</strong>s de idade)1988 1998 2008Brancos 102,0 119,2 113,91988 1998 2008Brancos 45,1 65,8 85,5HomensPretos & Pardos 95,3 122,4 120,3HomensPretos & Pardos 21,7 38,1 68,7Total 98,6 120,8 117,4Total 34,0 52,0 75,9Brancas 104,6 115,4 111,0Brancas 53,6 81,9 101,5MulheresPretas & Par<strong>das</strong> 101,3 121,2 116,5MulheresPretas & Par<strong>das</strong> 31,8 56,5 91,2Total 103,0 118,2 114,0Total 43,2 69,7 95,6Brancos 103,3 117,3 112,5Brancos 49,4 74,0 93,3TotalPretos & Pardos 98,2 121,8 118,4TotalPretos & Pardos 26,7 47,1 79,5Total 100,8 119,5 115,7Total 38,6 60,7 85,5Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s de 1988 e 1998 não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (excetoTocantins em 1998)Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s de 1988 e 1998 não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (excetoTocantins em 1998)Acesso ao sistema de ensi<strong>no</strong> e indicadores de proficiência 221
- Page 2 and 3:
Conselho EditorialBertha K. BeckerC
- Page 4:
Relatório Anual das DesigualdadesR
- Page 10:
6.4.a. Taxa de cobertura da rede es
- Page 17 and 18:
contramão da intenção inicial da
- Page 19 and 20:
instituições públicas de ensino
- Page 21:
isso ocorra, estes planos econômic
- Page 26 and 27:
eduções nas desigualdades de cor
- Page 28 and 29:
• Ministério da Saúde/DATASUS:
- Page 30 and 31:
Grupo I: boa cobertura de óbitos,
- Page 34 and 35:
todas as famílias de baixa renda e
- Page 37:
2. Padrões demorbimortalidadee ace
- Page 40 and 41:
motivos de saúde. As desigualdades
- Page 42 and 43:
2.2. Agravos de notificação2.2.a.
- Page 44 and 45:
Box 2.1. Tuberculose e hanseníase:
- Page 47 and 48:
2.3. Acesso ao sistema de saúde2.3
- Page 49:
Box 2.2. E quando não vai tudo bem
- Page 52 and 53:
Box 2.3. Etnobotânica e o uso das
- Page 54 and 55:
Gráfico 2.7. População residente
- Page 56 and 57:
ao outro grupo), tuberculose (84,8%
- Page 58 and 59:
2.5.b. População quejá consultou
- Page 60 and 61:
Gráfico 2.13. População resident
- Page 62:
que procurou atendimento era: “fo
- Page 65 and 66:
“não ter dinheiro” e por “n
- Page 67 and 68:
população branca. Assim, tomando-
- Page 69 and 70:
total. Já na rede pública, os pre
- Page 71 and 72:
algum plano e em 10,1% dos casos o
- Page 73 and 74:
à votação, no Congresso daquele
- Page 75 and 76:
Box 2.7. Indicadores de saúde no H
- Page 78 and 79:
de 57,8%. Alternativamente, enquant
- Page 81 and 82:
3.1. Tendências recentes dafecundi
- Page 85 and 86:
3.2.b. Segurança à saúde no ato
- Page 87 and 88:
Tabela 3.6. População residente d
- Page 89 and 90:
pontos percentuais, para 21,7%.Já
- Page 91 and 92:
Na tabela 3.13, encontram-se os ind
- Page 93 and 94:
3.3. Exames ginecológicos preventi
- Page 95:
em geral, nas regiões Norte e Nord
- Page 98 and 99:
3.4. Enfermidades e óbitos por aid
- Page 100:
Tabela 3.16. População residente
- Page 103:
Tabela 3.19. População residente
- Page 107:
ancos (respectivamente: 44,6% e 43,
- Page 110 and 111:
Box 3.4. Óbitos por hipertensão e
- Page 112 and 113:
Gráfico 3.26. População resident
- Page 114 and 115:
30 a 34 anos, 84,6%; 35 a 39 anos,
- Page 117 and 118:
e parto (risco relativo 2,00 vezess
- Page 120 and 121:
modo, durante a presente década,
- Page 123:
4. Assistênciasocial e segurançaa
- Page 126 and 127:
disponibilizadas pelo IBGE até o m
- Page 128 and 129:
ancos em 6,8 pontos percentuais, no
- Page 130 and 131:
Tabela 4.3. População residente d
- Page 132 and 133:
ancos, em 62,5% dos casos a quantid
- Page 134 and 135:
Mapa 4.1. Peso relativo das transfe
- Page 136 and 137:
Box 4.3. Políticas de suplementaç
- Page 138 and 139:
aos brancos, sem acesso a:microcomp
- Page 140 and 141:
e no box 4.1, observa-se que, em200
- Page 142 and 143:
separadamente por representarem a o
- Page 145 and 146:
superior à proporção deestudante
- Page 147 and 148:
por populações residentes em comu
- Page 149 and 150:
quilombolas as pessoas do sexo femi
- Page 151 and 152:
Box 4.6. Libertos do trabalho escra
- Page 153 and 154:
identidade são exatamente negros d
- Page 155:
5. Acesso àPrevidência Social
- Page 158 and 159:
ural. Outro exemplo a ser mencionad
- Page 161 and 162:
(ou neocorporativo) costuma trazer
- Page 163 and 164:
que contribuintes; ii) os empregado
- Page 165 and 166:
espectivamente. Curiosamente, o per
- Page 167 and 168:
os trabalhadores pretos & pardos do
- Page 169 and 170: dos dados desagregados pelos grupos
- Page 171 and 172: Tabela 5.2. PEA residente do sexo m
- Page 173 and 174: 5.6. Cobertura previdenciária porg
- Page 175 and 176: período da abordagem será o inter
- Page 177: Box 5.4. Desigualdades de cor em te
- Page 180 and 181: se ampliou para 76,5% em 1998,e par
- Page 182 and 183: diferença parece ser produto das d
- Page 184 and 185: 1988 e 2008. No grupo dos pensionis
- Page 186 and 187: Ou seja, de um lado, vê-se o rendi
- Page 188 and 189: contribuição em termos do alívio
- Page 190 and 191: as assimetrias de cor ou raça, no
- Page 192 and 193: há mais tempo para a Previdência
- Page 195: 5.13.b. Tábua de Vida decomposta p
- Page 198 and 199: Tabela 5.20. Tábua de Vida da popu
- Page 200 and 201: Tabela 5.24. Tábua de Vida da popu
- Page 202 and 203: especiais. Em 2008, este percentual
- Page 205: 6. Acesso aosistema de ensinoe indi
- Page 208: Gráfico 6.1. Taxa de analfabetismo
- Page 211 and 212: Gráfico 6.3. Taxa de analfabetismo
- Page 213 and 214: faziam por meio de estabelecimentos
- Page 215 and 216: LDB, especialmente em suas definiç
- Page 217 and 218: Tabela 6.3.box. População residen
- Page 219: Box 6.3. Anos médios de estudo dos
- Page 224 and 225: De acordo com dados da PNAD 2008, a
- Page 226 and 227: A diferença na taxa de eficiência
- Page 228 and 229: Box 6.4. Ações afirmativas nos Es
- Page 230 and 231: percentuais na população como um
- Page 232 and 233: Box 6.5. Um panorama das ações af
- Page 234 and 235: fundamental. Já na rede particular
- Page 236 and 237: médias dos exames, pode-se ver que
- Page 238 and 239: Na oitava série, pelos motivos já
- Page 240: Tabela 6.23. Índice de segurança
- Page 243 and 244: Portanto, da análise combinada ent
- Page 245 and 246: do ensino fundamental, 54,9% das pe
- Page 247 and 248: • Apesar de no período entre 198
- Page 249: 7. Vitimização,acesso à justiça
- Page 252 and 253: mais vitimada por acidentes de tran
- Page 254 and 255: Tabela 7.5. População residente c
- Page 256 and 257: Mapa 7.1. População residente bra
- Page 258 and 259: Gráfico 7.3. Declarações de Óbi
- Page 260 and 261: 7.3. Resultados de julgamento dos c
- Page 262 and 263: Tabela 7.10. Ações por crime de r
- Page 264 and 265: julgados improcedentes com mérito;
- Page 266 and 267: Naquele mesmo período, nos tribuna
- Page 268 and 269: quilombolas especificamente, mas so
- Page 270 and 271:
Box 7.2. A xenofobia como política
- Page 272 and 273:
Tabela 7.22. Orçamento Geral da Un
- Page 274 and 275:
Gráfico 7.8. Títulos expedidos po
- Page 276 and 277:
Box 7.3. Minorias e discriminação
- Page 278 and 279:
comemorada por um número irrisóri
- Page 280 and 281:
de 216. Em segundo lugar vinha o Su
- Page 282 and 283:
constitucional, Ertha Pascal-Trouil
- Page 285 and 286:
Cap. 1. IntroduçãoARENDT, Hannah
- Page 287 and 288:
Cap. 3. Saúde sexual e reprodutiva
- Page 290 and 291:
Cap. 6. Acesso ao sistema de ensino
- Page 292:
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANO