2.5.b. População quejá consultou o dentistapor tempo transcorridodesde a últimaconsulta (tabela 2.17.)Na presente subseçãoserão vistos os indicadoresda população que declarou játer consultado o dentista e otempo transcorrido desde aúltima visita. Sinteticamente,quanto me<strong>no</strong>r o tempo da visitaao dentista maior a chance deo indivíduo estar em dia emtermos de sua saúde bucal, seja<strong>no</strong> pla<strong>no</strong> preventivo, seja <strong>no</strong>pla<strong>no</strong> curativo.Em todo o <strong>Brasil</strong>, entre oshomens que haviam consultadoum dentista, 42,8% haviamconsultado o dentista há me<strong>no</strong>sde um a<strong>no</strong>; 20,8%, entre 1 e 2a<strong>no</strong>s; 8,3%, entre 2 e 3 a<strong>no</strong>s; e28,2% há 3 a<strong>no</strong>s ou mais. Nocontingente femini<strong>no</strong> que játinha consultado o dentista,o percentual <strong>das</strong> que tinhamconsultado o dentista há me<strong>no</strong>sde um a<strong>no</strong> foi de 48,0%; entre 1a 2 a<strong>no</strong>s, 20,0%; entre 2 e 3 a<strong>no</strong>s,7,0%; e há mais de 3 a<strong>no</strong>s, 24,9%.No contingente do sexomasculi<strong>no</strong> dos que já tinhamconsultado o dentista ao me<strong>no</strong>suma vez na vida, o percentualde pessoas brancas que foramao dentista há me<strong>no</strong>s de um a<strong>no</strong>foi de 46,9%, sendo o mesmoindicador igual a 43,0% <strong>no</strong>Norte-Nordeste e a 47,8% nasdemais regiões do país. Entre ospretos & pardos que já tinhamido ao dentista, o percentual dosque o haviam feito há me<strong>no</strong>s deum a<strong>no</strong> foi de 38,7%, sendo que<strong>no</strong> Norte-Nordeste o percentual foi de 37,0% e nas demais regiõesbrasileiras, de 40,4%. No outro extremo, ou seja, aqueles que játendo consultado um dentista o haviam feito há mais de três a<strong>no</strong>s,encontravam-se 24,3% dos homens brancos e 32,0% dos homenspretos & pardos.No contingente femini<strong>no</strong> que já havia consultado um dentistaao me<strong>no</strong>s uma vez na vida, 51,6% <strong>das</strong> mulheres brancas o haviamfeito há me<strong>no</strong>s de um a<strong>no</strong>, sendo o indicador igual a 47,6% <strong>no</strong>Norte-Nordeste e a 52,6% nas demais regiões do país. No outroextremo, 22,0% <strong>das</strong> mulheres brancas haviam consultado o dentistahá mais de três a<strong>no</strong>s. Na população feminina preta & parda quejá havia ido ao dentista ao me<strong>no</strong>s uma vez na vida, o percentualTabela 2.15. População residente do sexo masculi<strong>no</strong> que na semana de referência declarou nunca ter ido ao dentista, segundo osgrupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos), grandes regiões, <strong>Brasil</strong>, 1998-2008 (em % da população)Brancos Pretos & Pardos Total1998 2003 2008 1998 2003 2008 1998 2003 2008Norte 21,8 22,5 16,7 24,7 22,1 18,7 23,9 22,2 18,3Nordeste 27,0 24,7 18,9 33,8 29,2 19,9 31,9 28,0 19,6Sudeste 12,4 10,5 7,8 19,4 15,8 11,0 14,9 12,5 9,2Sul 13,9 10,6 7,7 20,6 15,5 9,9 15,1 11,5 8,2Centro-Oeste 15,3 12,1 9,4 19,3 16,3 11,1 17,5 14,5 10,4Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento "Acesso e utilização de serviços de saúde")Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s de 1998 e 2003 não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins)Tabela 2.16. População residente do sexo femini<strong>no</strong> que na semana de referência declarou nunca ter ido ao dentista, segundo osgrupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos), grandes regiões, <strong>Brasil</strong>, 1998-2008 (em % da população)Brancas Pretas & Par<strong>das</strong> Total1998 2003 2008 1998 2003 2008 1998 2003 2008Norte 18,8 18,4 14,9 21,0 18,9 16,4 20,3 18,7 16,0Nordeste 22,2 20,6 14,9 28,2 23,8 15,7 26,4 22,8 15,5Sudeste 10,4 8,6 6,8 16,5 13,3 9,2 12,4 10,3 7,8Sul 11,3 8,9 6,4 18,4 12,1 9,2 12,5 9,4 7,0Centro-Oeste 13,1 9,9 8,2 16,3 13,6 9,7 14,8 11,9 9,1Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento "Acesso e utilização de serviços de saúde")Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s de 1998 e 2003 não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins)Tabela 2.17. População residente que na semana de referência apresentou declaração positiva de já ter consultado o dentista deacordo com o tempo transcorrido desde a última consulta, segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos &pardos) e sexo, <strong>Brasil</strong> e grandes regiões agrupa<strong>das</strong>, 2008 (em % da população que já consultou um dentista)Homens Brancos Homens Pretos & Pardos Homens<strong>Brasil</strong>Norte-Nordeste<strong>Brasil</strong>Sudeste-Sul-Centro-OesteNorte-Nordeste<strong>Brasil</strong>Sudeste-Sul-Centro-OesteNorte-NordesteSudeste-Sul-Centro-OesteMe<strong>no</strong>s de um a<strong>no</strong> 46,9 43,0 47,8 38,7 37,0 40,4 42,8 41,8 46,01 a 2 a<strong>no</strong>s 21,0 20,1 21,2 20,6 20,5 20,6 20,8 14,9 20,62 a 3 a<strong>no</strong>s 7,8 7,7 7,8 8,7 8,3 9,1 8,3 7,0 7,63 a<strong>no</strong>s ou mais 24,3 29,2 23,2 32,0 34,2 30,0 28,2 36,4 25,8<strong>Brasil</strong>Mulheres Brancas Mulheres Pretas & Par<strong>das</strong> MulheresNorte-Nordeste<strong>Brasil</strong>Sudeste-Sul-Centro-OesteNorte-Nordeste<strong>Brasil</strong>Sudeste-Sul-Centro-OesteNorte-NordesteSudeste-Sul-Centro-OesteMe<strong>no</strong>s de um a<strong>no</strong> 51,6 47,6 52,6 44,3 43,1 45,4 48,0 44,4 49,91 a 2 a<strong>no</strong>s 19,8 19,4 19,9 20,3 20,2 20,4 20,0 20,0 20,02 a 3 a<strong>no</strong>s 6,6 6,4 6,7 7,5 7,2 7,8 7,0 6,9 7,13 a<strong>no</strong>s ou mais 22,0 26,6 20,8 28,0 29,6 26,4 24,9 28,7 22,9Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento "Acesso e utilização de serviços de saúde")Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>rada<strong>das</strong> que o fizeram há me<strong>no</strong>s de um a<strong>no</strong> foi de 44,3%, sendo que <strong>no</strong>Norte-Nordeste o indicador foi de 43,1%, e nas demais regiões dopaís, de 45,4%. Ainda comentando este último grupo, o peso relativo<strong>das</strong> que tinham ido ao dentista há mais de três a<strong>no</strong>s foi de 28,0%.Tomando por referência o contingente que havia ido ao dentistaao me<strong>no</strong>s uma vez na vida e comparando-se o percentual demulheres brancas que tinham ido ao dentista há me<strong>no</strong>s de uma<strong>no</strong> com os homens pretos & pardos na mesma situação, chega-sea uma diferença, favorável às primeiras, de 12,9 pontos percentuais.Quando se compara o mesmo indicador entre as mulheres pretas &par<strong>das</strong> e os homens brancos, a diferença é negativa para as primeirasem 2,6 pontos percentuais.58 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
Dos indicadores analisados, pode-se falar que ocorrem maioresobstáculos à assistência à saúde bucal dos indivíduos pretos & pardosdo que entre os brancos. Assim, comparativamente, além do maiorpercentual de pretos & pardos que nunca foram ao dentista, mesmoentre os que o foram, o tinham feito em maior proporção relativa hámais tempo, ou, lido de outra forma, com me<strong>no</strong>r frequência.2.6. Acesso à internação hospitalar(gráficos 2.11., 2.12. e 2.13.; tabela 2.18.)No a<strong>no</strong> de 2008, em todo o país, 7,0% da população residentehavia sido internada <strong>no</strong>s últimos 12 meses que antecederam à PNAD.Este percentual se manteve praticamente o mesmo em relação aoa<strong>no</strong> de 1998, quando o coeficiente de internação foi de 6,9%.Analisando-se o indicador decomposto pelos grupos de cor ou raça,observa-se que as assimetrias entre os grupos não foram pronuncia<strong>das</strong>.Assim, em 2008, em todo o país, a taxa de internação dos brancos foide 7,3% e a dos pretos & pardos,de 7,0%. As diferenças ficammais visíveis quando se analisao dado desagregado pelos gruposde sexo. Assim, ainda em 2008, opercentual de mulheres interna<strong>das</strong>foi de 8,5%, entre as brancas, e de8,3%, entre as pretas & par<strong>das</strong>. Jáentre os homens, o coeficiente deinternação dos brancos foi de 6,0%,e dos pretos & pardos, de 5,6%.Os coeficientes de internaçãode brancos e pretos & pardos nasgrandes regiões geográficas dopaís, em 2008, apresentaramseligeiramente superiores paraos primeiros, com exceção daregião Sul, onde o coeficiente deinternação dos pretos & pardos,comparativamente aos brancos,foi 0,6 ponto percentual superior.Nos gráficos 2.12 e 2.13, épossível a leitura dos indicadoresda população residente que em2008 (tomando por referênciaos 12 meses que antecederamà PNAD) esteve internada,de acordo com o motivo dainternação. No primeiro gráfico,identifica-se como o indicadorse comportou dentro de cadagrupo de cor ou raça. No segundográfico, observa-se a composiçãode cor ou raça <strong>das</strong> diferentesmotivações às internações.Vale salientar que, por motivosóbvios, os dados de internaçãopor parto <strong>no</strong>rmal e parto cesáreoincorporam apenas o contingentefemini<strong>no</strong>, muito embora, por razões de uniformização do indicador,o de<strong>no</strong>minador corresponda à população de ambos os sexos.Para a população <strong>no</strong> seu conjunto, o principal motivador<strong>das</strong> internações foi a realização de tratamento clínico (54,7%<strong>das</strong> internações). Todavia, ao se desagregar os grupos de cor ouraça, verifica-se que os pretos & pardos (57,8%) foram internadoscom mais frequência por conta deste tipo de atendimento doque os brancos (51,5%). As cirurgias foram mais frequentes entreos brancos (29,9%) do que entre os pretos & pardos (22,0%). Arealização do parto <strong>no</strong>rmal foi motivo para internação de 8,3%da população preta & parda e de 4,9% <strong>das</strong> pessoas brancas. Já oparto cesáreo foi motivo de internação para 7,8% <strong>das</strong> pessoasbrancas e para 7,0% <strong>das</strong> pessoas pretas & par<strong>das</strong>.No caso dos exames e do tratamento psiquiátrico, as assimetriasforam pequenas, tendo havido ligeira vantagem para os brancos,em ambos os casos, em, respectivamente, 0,8 ponto percentual e0,2 ponto percentual.Do total de pessoas que foram interna<strong>das</strong> <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008,os brancos responderam relativamente por 49,4%, o que não eraGráfico 2.11. População residente que <strong>no</strong>s últimos 12 meses esteve internada, segundo os grupos decor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 1998 e 2008 (em % da população)Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento “Acesso e utilização de serviços de saúde”)Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1998 não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins)Gráfico 2.12. População residente que <strong>no</strong>s últimos 12 meses esteve internada de acordo com o tipo de tratamento, segundoos grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos), <strong>Brasil</strong>, 2008 (em % da população que esteve internada)Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento “Acesso e utilização de serviços de saúde”)Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaPadrões de morbimortalidade e acesso ao sistema de saúde 59
- Page 2 and 3:
Conselho EditorialBertha K. BeckerC
- Page 4:
Relatório Anual das DesigualdadesR
- Page 10: 6.4.a. Taxa de cobertura da rede es
- Page 17 and 18: contramão da intenção inicial da
- Page 19 and 20: instituições públicas de ensino
- Page 21: isso ocorra, estes planos econômic
- Page 26 and 27: eduções nas desigualdades de cor
- Page 28 and 29: • Ministério da Saúde/DATASUS:
- Page 30 and 31: Grupo I: boa cobertura de óbitos,
- Page 34 and 35: todas as famílias de baixa renda e
- Page 37: 2. Padrões demorbimortalidadee ace
- Page 40 and 41: motivos de saúde. As desigualdades
- Page 42 and 43: 2.2. Agravos de notificação2.2.a.
- Page 44 and 45: Box 2.1. Tuberculose e hanseníase:
- Page 47 and 48: 2.3. Acesso ao sistema de saúde2.3
- Page 49: Box 2.2. E quando não vai tudo bem
- Page 52 and 53: Box 2.3. Etnobotânica e o uso das
- Page 54 and 55: Gráfico 2.7. População residente
- Page 56 and 57: ao outro grupo), tuberculose (84,8%
- Page 60 and 61: Gráfico 2.13. População resident
- Page 62: que procurou atendimento era: “fo
- Page 65 and 66: “não ter dinheiro” e por “n
- Page 67 and 68: população branca. Assim, tomando-
- Page 69 and 70: total. Já na rede pública, os pre
- Page 71 and 72: algum plano e em 10,1% dos casos o
- Page 73 and 74: à votação, no Congresso daquele
- Page 75 and 76: Box 2.7. Indicadores de saúde no H
- Page 78 and 79: de 57,8%. Alternativamente, enquant
- Page 81 and 82: 3.1. Tendências recentes dafecundi
- Page 85 and 86: 3.2.b. Segurança à saúde no ato
- Page 87 and 88: Tabela 3.6. População residente d
- Page 89 and 90: pontos percentuais, para 21,7%.Já
- Page 91 and 92: Na tabela 3.13, encontram-se os ind
- Page 93 and 94: 3.3. Exames ginecológicos preventi
- Page 95: em geral, nas regiões Norte e Nord
- Page 98 and 99: 3.4. Enfermidades e óbitos por aid
- Page 100: Tabela 3.16. População residente
- Page 103: Tabela 3.19. População residente
- Page 107: ancos (respectivamente: 44,6% e 43,
- Page 110 and 111:
Box 3.4. Óbitos por hipertensão e
- Page 112 and 113:
Gráfico 3.26. População resident
- Page 114 and 115:
30 a 34 anos, 84,6%; 35 a 39 anos,
- Page 117 and 118:
e parto (risco relativo 2,00 vezess
- Page 120 and 121:
modo, durante a presente década,
- Page 123:
4. Assistênciasocial e segurançaa
- Page 126 and 127:
disponibilizadas pelo IBGE até o m
- Page 128 and 129:
ancos em 6,8 pontos percentuais, no
- Page 130 and 131:
Tabela 4.3. População residente d
- Page 132 and 133:
ancos, em 62,5% dos casos a quantid
- Page 134 and 135:
Mapa 4.1. Peso relativo das transfe
- Page 136 and 137:
Box 4.3. Políticas de suplementaç
- Page 138 and 139:
aos brancos, sem acesso a:microcomp
- Page 140 and 141:
e no box 4.1, observa-se que, em200
- Page 142 and 143:
separadamente por representarem a o
- Page 145 and 146:
superior à proporção deestudante
- Page 147 and 148:
por populações residentes em comu
- Page 149 and 150:
quilombolas as pessoas do sexo femi
- Page 151 and 152:
Box 4.6. Libertos do trabalho escra
- Page 153 and 154:
identidade são exatamente negros d
- Page 155:
5. Acesso àPrevidência Social
- Page 158 and 159:
ural. Outro exemplo a ser mencionad
- Page 161 and 162:
(ou neocorporativo) costuma trazer
- Page 163 and 164:
que contribuintes; ii) os empregado
- Page 165 and 166:
espectivamente. Curiosamente, o per
- Page 167 and 168:
os trabalhadores pretos & pardos do
- Page 169 and 170:
dos dados desagregados pelos grupos
- Page 171 and 172:
Tabela 5.2. PEA residente do sexo m
- Page 173 and 174:
5.6. Cobertura previdenciária porg
- Page 175 and 176:
período da abordagem será o inter
- Page 177:
Box 5.4. Desigualdades de cor em te
- Page 180 and 181:
se ampliou para 76,5% em 1998,e par
- Page 182 and 183:
diferença parece ser produto das d
- Page 184 and 185:
1988 e 2008. No grupo dos pensionis
- Page 186 and 187:
Ou seja, de um lado, vê-se o rendi
- Page 188 and 189:
contribuição em termos do alívio
- Page 190 and 191:
as assimetrias de cor ou raça, no
- Page 192 and 193:
há mais tempo para a Previdência
- Page 195:
5.13.b. Tábua de Vida decomposta p
- Page 198 and 199:
Tabela 5.20. Tábua de Vida da popu
- Page 200 and 201:
Tabela 5.24. Tábua de Vida da popu
- Page 202 and 203:
especiais. Em 2008, este percentual
- Page 205:
6. Acesso aosistema de ensinoe indi
- Page 208:
Gráfico 6.1. Taxa de analfabetismo
- Page 211 and 212:
Gráfico 6.3. Taxa de analfabetismo
- Page 213 and 214:
faziam por meio de estabelecimentos
- Page 215 and 216:
LDB, especialmente em suas definiç
- Page 217 and 218:
Tabela 6.3.box. População residen
- Page 219 and 220:
Box 6.3. Anos médios de estudo dos
- Page 221 and 222:
era maior para a população preta
- Page 224 and 225:
De acordo com dados da PNAD 2008, a
- Page 226 and 227:
A diferença na taxa de eficiência
- Page 228 and 229:
Box 6.4. Ações afirmativas nos Es
- Page 230 and 231:
percentuais na população como um
- Page 232 and 233:
Box 6.5. Um panorama das ações af
- Page 234 and 235:
fundamental. Já na rede particular
- Page 236 and 237:
médias dos exames, pode-se ver que
- Page 238 and 239:
Na oitava série, pelos motivos já
- Page 240:
Tabela 6.23. Índice de segurança
- Page 243 and 244:
Portanto, da análise combinada ent
- Page 245 and 246:
do ensino fundamental, 54,9% das pe
- Page 247 and 248:
• Apesar de no período entre 198
- Page 249:
7. Vitimização,acesso à justiça
- Page 252 and 253:
mais vitimada por acidentes de tran
- Page 254 and 255:
Tabela 7.5. População residente c
- Page 256 and 257:
Mapa 7.1. População residente bra
- Page 258 and 259:
Gráfico 7.3. Declarações de Óbi
- Page 260 and 261:
7.3. Resultados de julgamento dos c
- Page 262 and 263:
Tabela 7.10. Ações por crime de r
- Page 264 and 265:
julgados improcedentes com mérito;
- Page 266 and 267:
Naquele mesmo período, nos tribuna
- Page 268 and 269:
quilombolas especificamente, mas so
- Page 270 and 271:
Box 7.2. A xenofobia como política
- Page 272 and 273:
Tabela 7.22. Orçamento Geral da Un
- Page 274 and 275:
Gráfico 7.8. Títulos expedidos po
- Page 276 and 277:
Box 7.3. Minorias e discriminação
- Page 278 and 279:
comemorada por um número irrisóri
- Page 280 and 281:
de 216. Em segundo lugar vinha o Su
- Page 282 and 283:
constitucional, Ertha Pascal-Trouil
- Page 285 and 286:
Cap. 1. IntroduçãoARENDT, Hannah
- Page 287 and 288:
Cap. 3. Saúde sexual e reprodutiva
- Page 290 and 291:
Cap. 6. Acesso ao sistema de ensino
- Page 292:
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANO