território que passou a ser incluído a partir do a<strong>no</strong> de 2004. Nastabelas que seguem, quando se analisou o a<strong>no</strong> de 2008, para se evitarper<strong>das</strong> de informações, esta população foi mantida, de tal modoque mais uma vez ocorrerá um problema de plena comparabilidadena série estabelecida.A partir do a<strong>no</strong> de 2002, a metodologia da PNAD sobre osgrupamentos ocupacionais e por atividade econômica deixoude acompanhar a classificação do próprio IBGE, passando a sefundamentar na Classificação <strong>Brasil</strong>eira de Ocupações (CBO)e na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).Como estas mudanças exigiriam um esforço muito grande decompatibilização, as análises da cobertura previdenciária portipo de ocupação e por atividade econômica serão restritas aoa<strong>no</strong> de 2008.Infelizmente, por limitações do questionário da PNAD, nãofoi possível computar a população coberta pela Previdência Socialque não fazia parte da PEA. Estes são os segurados facultativos, ouseja, pessoas acima de 16 a<strong>no</strong>s, sem vínculos com o mercado detrabalho (estudantes, donas de casa, inativos em geral), mas queoptam por contribuir para o Regime Geral da Previdência Social.Tal problema não se configura para a PNAD 1988, tendo em vistaque, naquele momento, o marco legal não previa este expediente.Box 5.2. Em algum lugar do passado: ocupações de pessoas livres e escraviza<strong>das</strong><strong>no</strong>s tempos do Império (gráfico 5.1.box. e tabela 5.1.box.)Em 1872 foi realizado, pela Diretoria Geral de Estatística (DGE), o primeiroRecenseamento Geral do <strong>Brasil</strong>. A população foi investigada, dentre outrosquesitos, quanto ao sexo e à condição de “escravo” ou de “livre”, “elemento chave paraa configuração e a diferenciação interna da população brasileira naquele momento”(Cf. OLIVEIRA, 2003, p. 12). De tal modo, em 1872, a população era de 9.930.478 depessoas: 51,6% homens e 48,4% mulheres, 84,8% livres e 15,2% escravizados.A população também foi investigada quanto à sua raça. Este quesito seapresentava como “cor” na apuração, nas listas de família, constando a instrução:“Declara-se se a pessoa é branca, parda, cabocla ou preta, compreendi<strong>das</strong> emdesignação de caboclas as de raça indígena”. Já na divulgação, <strong>no</strong> quadro geralda população, com as mesmas categorias, o quesito era de<strong>no</strong>minado por “raça”.Assim, de acordo com a DGE, em 1872, 38,1% da população era constituída porindivíduos brancos, os quais eram todos livres. Os caboclos representavam 3,9%da população e também eram todos livres. Naquele a<strong>no</strong>, 38,3% da populaçãoera constituída de pardos e, destes, 12,6% se encontravam na condição deescravizados. Já a população preta respondia por 19,7% da população residentee, destes, mais da metade (52,9%) era escravizada.O Censo de 1872 também coletou informação sobre as profissões. Naapuração, na lista de família, a profissão apresentava-se como um quesito aberto,constando a seguinte instrução: “Declara-se a profissão, ofício ou ocupaçãohabitual, ou os meios de vida”. Na divulgação, <strong>no</strong> quadro geral da população, oquesito estava disposto em dez categorias de profissão, além da categoria “semprofissão”. Infelizmente, as informações tabula<strong>das</strong> pelo DGE não incluíram estainformação desagregada pela raça, mas somente pela condição civil livre eescravizada. Mas esta lacuna não impede que se faça uma importante descrição<strong>das</strong> formas de exploração do uso da força de trabalho livre e escravizada 16 a<strong>no</strong>santes do final do sistema escravagista.Como seria de se esperar, em 1872, havia o predomínio <strong>das</strong> atividadesagrícolas, em especial a de lavradores, para todos os grupos de condição esexo. Assim, dos trabalhadores livres, esta atividade ocupava 70,5% do totalde ocupados do sexo masculi<strong>no</strong> e 31,6%, do sexo femini<strong>no</strong>. No contingenteescravizado, estes percentuais eram ainda maiores: 81,3% dos escravizados dosexo masculi<strong>no</strong>, e 57,1% <strong>das</strong> escraviza<strong>das</strong> do sexo femini<strong>no</strong>.Os militares, os capitalistas e proprietários e os industriais e comerciais,como seria de se esperar, eram ocupações exerci<strong>das</strong> exclusivamente por pessoasde condição civil livre. As profissões liberais também eram exerci<strong>das</strong> quaseexclusivamente por pessoas livres, com a exceção dos artistas, o que correspondiaà condição de 0,2% dos escravizados homens e de 0,1% <strong>das</strong> escraviza<strong>das</strong> mulheres.O ofício de marítimos e pescadores era exercido exclusivamente por pessoasdo sexo masculi<strong>no</strong>: 0,8%, entre os livres, 0,3%, entre os escravizados.A condição de assalariado (criados e jornaleiros) de pessoas livresrespondia por 8,9% e 4,3% dos ocupados do sexo masculi<strong>no</strong> e do sexo femini<strong>no</strong>,Gráfico 5.1.box. População residente de acordo com a condição civil (livre e escravizada),segundo os grupos de cor ou raça, <strong>Brasil</strong>, 1872 (em % da população)Fonte: Diretoria Geral de Estatística (DGE), Censo demográficoTabulações: LAESER164 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
espectivamente. Curiosamente, o percentual de escravizadosocupados neste tipo de ocupação era de 7,9%, entre oshomens e de 8,5% entre as mulheres. Comparando-se como grupo de indivíduos livres, <strong>no</strong> contingente masculi<strong>no</strong>, adiferença era de um ponto percentual favoravelmente aoshomens livres; já <strong>no</strong> contingente femini<strong>no</strong>, a diferença erade 4,2 pontos percentuais, favoravelmente às escraviza<strong>das</strong>.Neste caso, este grupo de escravizados que trabalhava como“assalariado” eram os chamados “escravos de ganho”, ou seja,que faziam peque<strong>no</strong>s bicos nas áreas urbanas, repassandoparte dos valores auferidos aos seus escravizadores, oueram “alugados” por estes para outras pessoas por um certoperíodo de tempo.No que tange às ocupações manuais e mecânicas, ouseja, correspondentes aos trabalhadores empregados nasincipientes manufaturas então existentes <strong>no</strong> país, a profissãode operário era exercida por 4,5% dos homens livres e por5,8% <strong>das</strong> mulheres livres em 1872. Apesar de aparecer compercentuais me<strong>no</strong>res, ainda assim se destaca que, naquelemomento, 2,7% dos escravizados do sexo masculi<strong>no</strong> e 2,3%do sexo femini<strong>no</strong> trabalhavam como operários. Mereceigualmente destaque a profissão de costureira, em suamaioria ocupada por mulheres: 22,3% <strong>das</strong> trabalhadoraslivres, 7,6% <strong>das</strong> escraviza<strong>das</strong>. Tais indicadores desmistificamem parte as teses clássicas do pensamento social brasileiroque apontavam uma inata incapacidade dos escravizadospara a ocupação operária.A força de trabalho feminina igualmente era especialmenteutilizada nas atividades domésticas. Assim, estaforma de ocupação respondia por 34,5% <strong>das</strong> trabalhadoraslivres, e 24,3% <strong>das</strong> escraviza<strong>das</strong>. Neste último caso não deixade ser uma <strong>no</strong>tória ironia que tanto <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1940, como <strong>no</strong>sdias contemporâneos este tipo de ocupação siga ocupandopercentual muito próximo <strong>das</strong> trabalhadoras pretas & par<strong>das</strong>que estão ocupa<strong>das</strong> <strong>no</strong> mercado de trabalho brasileiro (a esterespeito ver também box 5.3).Tabela 5.1.box. População residente de acordo com tipo de profissões, segundo a condição civil(livre e escravizada) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 1872 (em % do total de ocupados)LivresEscravosHomens Mulheres Homens MulheresLiberais 2,4 0,4 0,2 0,1Religiosos 0,1 0,0 0,0 0,0Juristas 0,3 0,0 0,0 0,0Médicos 0,1 0,0 0,0 0,0Cirurgiões 0,0 0,0 0,0 0,0Farmacêuticos 0,1 0,0 0,0 0,0Parteiros 0,0 0,1 0,0 0,0Professores e Homens de Letras 0,1 0,1 0,0 0,0Empregados Públicos 0,4 0,0 0,0 0,0Artistas 1,4 0,2 0,2 0,1Militares 1,1 0,0 0,0 0,0Marítimos 0,8 0,0 0,3 0,0Pescadores 0,7 0,0 0,2 0,0Capitalistas e proprietários 0,9 0,4 0,0 0,0Industriais e Comerciais 4,3 0,6 0,0 0,0Manufatureiros e Fabricantes 0,6 0,2 0,0 0,0Comerciantes, guarda-livros e caixeiros 3,7 0,4 0,0 0,0Manuais e Mecânicas 4,5 28,1 2,7 10,0Costureiras 0,0 22,3 0,0 7,6Operários 4,5 5,8 2,7 2,3Agrícolas 70,5 31,6 81,3 57,1Lavradores 64,6 28,8 81,3 57,1Criadores 5,9 2,8 0,0 0,0Assalariados 8,9 4,3 7,9 8,5Criados e Jornaleiros 8,9 4,3 7,9 8,5Serviço Doméstico 6,0 34,5 7,4 24,3Total 100,0 100,0 100,0 100,0Fonte: Diretoria Geral de Estatística (DGE), Censo demográficoTabulações: LAESERDeve também ser salientando que, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1988, a PEAtotal incluía 1.180 pessoas sem declaração de contribuiçãoprevidenciária. Já na PNAD 1998 a PEA total incluía 5.615pessoas sem declaração de contribuição previdenciária oude posição na ocupação.5.4. Cobertura previdenciária(tabela 5.1.)Ao longo do período 1988-2008, a PEA coberta pela PrevidênciaSocial aumentou, de cerca de 35,2 milhões, para cerca de 55,7 milhõesde trabalhadores. Caso incorporado o contingente em período degraça, este número se elevaria para 56,6 milhões. Contudo, quandose analisa o percentual da PEA coberta pela Previdência, verificaseque este decli<strong>no</strong>u, <strong>no</strong> mesmo intervalo, de 63,5%, para 59,4%(60,3%, caso incorporado o contingente em período de graça).Quando se compara a série <strong>no</strong> intervalo de 1988 a 1998, observa-seque a redução foi ainda mais intensiva, posto que, naquele a<strong>no</strong>, opeso relativo da PEA coberta pela Previdência Social havia sereduzido para 55,8% do contingente total (56,9%, caso incorporadoo contingente em período de graça).Este movimento teve dois fatores que se contrabalançaram. Porum lado, a já mencionada expansão da população trabalhadora<strong>no</strong> meio rural coberta pela Previdência Social, que ampliou opercentual da PEA coberta pelo regime previdenciário. Por outrolado, <strong>no</strong> período, ocorreu um movimento oposto, de desestruturaçãodo mercado de trabalho brasileiro, com o crescimento dodesemprego e da informalidade, fatores que reduziram a proporçãode contribuintes.Quando o indicador sobre a cobertura previdenciária é analisadode forma desagregada pelos grupos de cor ou raça, observa-se que,<strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1988, 68,4% da PEA branca era coberta pela PrevidênciaSocial, ao passo que o mesmo indicador, na PEA preta & parda,alcançava 56,6%. Dez a<strong>no</strong>s mais tarde, em 1998, acompanhandoo movimento de perda de qualidade do mercado de trabalho, opercentual da PEA coberta pela Previdência Social caiu para 60,3%Acesso à Previdência Social 165
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