Pña2 = desamparados, ou seja, indivíduos queprocuraram o sistema de saúde para atendimentoe não foram atendidos; voltaram a procurar peloatendimento e, mais uma vez, não foram atendidos.De acordo com o gráfico 2.19, verifica-se que entre os a<strong>no</strong>s de1998 e 2008 ocorreram reduções <strong>no</strong> percentual de indivíduos quetendo precisado não procuraram o serviço de saúde em relaçãoao total dos que procuraram. Assim, entre os homens, a taxa dedesistência decli<strong>no</strong>u de 30,9% para 24,3%. Já entre as mulheres, aredução percentual foi de 24,0% para 19,4%. Na população como umtodo, este indicador decli<strong>no</strong>u de 26,6% para 21,3% dentro daquelelapso de dez a<strong>no</strong>s. De qualquer maneira, é importante salientaruma piora generalizada <strong>no</strong> indicador entre 2003 e 2008, como seobserva na tabela 2.20.No que tange aos grupos de cor ou raça, em todos os gruposforam observa<strong>das</strong> reduções nas taxas de desistência de acesso aosistema de saúde. Assim, entre 1998 e 2008, em todo país, entre oshomens brancos, o indicador decli<strong>no</strong>u de 20,1% para 15,9%. Já <strong>no</strong>caso dos pretos & pardos, o mesmo indicador decli<strong>no</strong>u de 46,6%para 33,2%, mas assim correspondendo, naquele último a<strong>no</strong>, a umterço dos homens deste grupo de cor ou raça que procuraramserviços de saúde. No caso <strong>das</strong> mulheres, entre as brancas, ocorreuum declínio de 16,3% para 13,1%. Já <strong>no</strong> caso <strong>das</strong> mulheres pretas &par<strong>das</strong> o indicador decli<strong>no</strong>u de 35,2% para 26,1%, desta maneiraainda correspondendo a uma em cada quatro <strong>das</strong> que procuraramserviço de saúde.Na tabela 2.20, vê-se o modo como a taxa de desistência deacesso ao sistema de saúde se comporta <strong>no</strong> interior <strong>das</strong> grandesregiões geográficas brasileiras entre 1998 e 2008. Mais umavez, os piores indicadores eram observados nas regiões Norte eNordeste. Do mesmo modo, em to<strong>das</strong> as grandes regiões geográficasbrasileiras, durante todo o intervalo, os indicadores dos pretos &pardos apareciam piores do que os dos brancos.Assim, mais uma vez comentando os indicadores da regiãoNordeste, em 2008, entre os pretos & pardos, 41,6% não procuraramserviço de saúde mesmo tendo precisado (entre os brancosresidentes na mesma região, o indicador foi de 29,3%). Na regiãoNorte, a taxa de desistência dos pretos & pardos foi de 44,0%, diantede uma taxa de 33,1% do contingente de cor ou raça branca. Todavia,mesmo nas regiões mais ricas do país, as taxas de desistência dospretos & pardos apareciam razoavelmente acentua<strong>das</strong>: Centro-Oeste, 27,7% (diante de 18,0% dos brancos); Sudeste, 16,3% (diantede 10,2% dos brancos); Sul, 16,8% (diante de 10,5% dos brancos).2.7.e. Motivos da desistência de acesso aosistema de saúde(gráficos 2.20. e 2.21.)Gráfico 2.19. População residente que nas duas últimas semanas deixou de procurar atendimento de saúde mesmo tendosentido necessidade, segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 1998 e 2008(em % da população que procurou atendimento de saúde)Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento “Acesso e utilização de serviços de saúde”)Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1998 não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins)Tabela 2.20. População residente que nas duas últimas semanas deixou de procurar atendimento de saúde mesmo tendosentido necessidade, segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos),<strong>Brasil</strong> e grandes regiões, 1998- 2008 (em % da população que procurou atendimento de saúde)Brancos Pretos & Pardos Total1998 2003 2008 1998 2003 2008 1998 2003 2008Norte 25,6 29,7 33,1 44,4 34,6 44,0 38,5 33,2 41,5Nordeste 37,4 26,7 29,3 53,5 36,9 41,6 48,2 33,8 37,9Sudeste 12,6 9,9 10,2 26,4 19,5 16,3 17,0 13,2 12,7Sul 15,2 10,2 10,5 21,9 12,5 16,8 16,2 10,6 11,8Centro-Oeste 23,0 16,5 18,0 38,5 26,5 27,7 30,6 21,8 23,6<strong>Brasil</strong> 17,7 13,2 14,2 39,6 27,9 28,9 26,6 19,6 21,3Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento "Acesso e utilização de serviços de saúde")Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s de 1998 e 2003 não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins)Para além do pronunciadopercentual de pessoas quedesistiam de procurar o sistemade atendimento à saúde mesmotendo precisado, é tambémimportante analisar os motivosda desistência. Assim, <strong>no</strong> mesmocampo do questionário daPNAD de acesso e utilização deserviços de saúde se encontrauma pergunta específica (V3368)acerca desse fato.Na verdade, o questionárioda PNAD abriu 12 possibilidadesde resposta aos entrevistados.Com isso, ocorreu o problemada baixa densidade amostral emalgumas respostas, especialmentequando se tentou trabalhar comelas desagrega<strong>das</strong> pelos gruposde cor ou raça. Para superar esteproblema, as respostas foramreagrupa<strong>das</strong> em quatro categorias.O primeiro agrupamentode elementos motivadores dadesistência de acesso ao sistemade saúde foi classificado dedesistência por “problemasfinanceiros ou domésticos”.Neste campo foram enquadradosos que disseram não teremprocurado serviço de saúde por64 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
“não ter dinheiro” e por “não ter quem acompanhasse”. Em ambos oscasos, pode-se observar que o vetor impeditivo de busca de acessoforam óbices relacionados às condições econômicas ou pessoaisdo próprio indivíduo.O segundo agrupamento de variáveis, e que na verdade agregoua maior parte <strong>das</strong> alternativas de resposta, foi identificado como“problemas reportados às falhas do sistema de saúde”. Assim,neste quadro, foram inscritos os seguintes motivadores: i) “horárioincompatível”; ii) “o atendimento é muito demorado”; iii) “oestabelecimento não possuía especialista compatível com suasnecessidades”; iv) “achou que não tinha direito”; v) “não gostava dosprofissionais do estabelecimento”; e vi) “greve <strong>no</strong>s serviços de saúde”.Esclarecendo um pouco mais as opções de junção deste segundoagrupamento, que associa aqueles motivos às falhas do sistema desaúde, o vetor (i) sinaliza que o serviço de atendimento à saúde nãoestá preparado para efetivamente atender os diferentes tipos deinserções profissionais, educacionais e que geram a demanda pordiferentes horários. No que tange ao vetor (iv), foi entendido queum indivíduo achar que não tinha direito ao atendimento podiasinalizar tão somente as lacunas de esclarecimento ao cidadão porparte <strong>das</strong> autoridades da área de saúde, sobre suas prerrogativaslegais <strong>no</strong> que tange ao acessouniversal ao atendimento. Ofato de o atendimento ser muitodemorado (ii); de não havero especialista compatível àsnecessidades (iii); ou do serviçoestar em greve (vi) falam porsi mesmos como motivos dedesistência de procura geradospor falha do sistema de saúde.Finalmente, não gostar dosprofissionais do estabelecimento(v) também só pode ser vistocomo um sinalizador de umatendimento de baixa qualidadee atenção para com o públiconecessitado do serviço.O terceiro agrupamentode elementos motivadoresda desistência de acesso foiassociado às distâncias dosindivíduos em relação aoslocais onde ficam os serviçosde atendimento à saúde. Estasforam as alternativas “o localde atendimento era distante oude difícil acesso” e “dificuldadede transporte”. Em ambos oscasos, portanto, os problemaslogísticos falaram mais alto. Poroutro lado, é <strong>no</strong>tório que estasalternativas sugerem falhas porparte do poder público como umtodo <strong>no</strong> sentido dos lapsos dedotação de condições adequa<strong>das</strong>de transporte da população aoslocais de atendimento.Finalmente, o quarto agrupamento de motivos de desistência foramos “outros motivos” e os que não declararam os motivos da não procura.Pelo gráfico 2.20, pode-se ver que, em todo o país, em 2008, emtodos os grupos de cor ou raça e sexo, o principal vetor da desistênciada procura eram, de fato, problemas relacionados ao sistema de saúde.Neste vetor, em ambos os sexos, os brancos apresentavam percentuaissuperiores aos dos pretos & pardos. Alternativamente, os pretos &pardos relataram com mais frequência problemas locacionais e detransporte e doméstico-financeiros como motivadores da desistênciada procura dos serviços de saúde, mesmo tendo precisado.Através do gráfico 2.21, pode-se ver a composição de cor ou raçados distintos fatores motivadores da desistência pela procura dosserviços de saúde por parte da população que precisou do serviço.Assim, em to<strong>das</strong> aquelas causas, os pretos & pardos formavama maioria absoluta de desistentes de procura pelo atendimentode saúde: 62,6% dos que desistiram de procurar por problemasrelacionados às falhas do sistema de saúde; 66,7% dos que relataramproblemas financeiros ou domésticos; 67,4% dos que relataramenfrentar problemas locacionais e de transporte; 60,0% dos queapresentaram outros motivos e dos sem declaração de motivos; e63,9% <strong>no</strong> somatório de todos os motivos.Gráfico 2.20. População residente que nas últimas duas semanas deixou de procurar atendimento de saúde mesmo tendosentido necessidade, por causas agrupa<strong>das</strong> de não procura, segundo os grupos de cor ou raça selecionados(brancos e pretos & pardos) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 2008 (em % sobre as causas da não procura)Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento “Acesso e utilização de serviços de saúde”)Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: problemas financeiros ou domésticos = não tinha dinheiro + não tinha quem acompanhasseNota 3: problemas locacionais = local de atendimento era distante ou de difícil acesso + dificuldade de transporteNota 4: problema de falha do sistema = horário incompatível + atendimento era muito demorado + o estabelecimento não possuía especialista compatível com asnecessidades do entrevistado + achou que não tinha direito + não gostava dos profissionais do estabelecimento + greve <strong>no</strong>s serviços de saúdeGráfico 2.21. População residente que nas últimas duas semanas deixou de procurar atendimento de saúde mesmo tendosentido necessidade, por causas agrupa<strong>das</strong> de não procura, segundo composição de cor ou raça(brancos, pretos & pardos e outros) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 2008 (em % <strong>das</strong> causas de não procura)Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento “Acesso e utilização de serviços de saúde”)Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: outros inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: problemas financeiros ou domésticos = não tinha dinheiro + não tinha quem acompanhasseNota 3: problemas locacionais = local de atendimento era distante ou de difícil acesso + dificuldade de transporteNota 4: problema de falha do sistema = horário incompatível + atendimento era muito demorado + o estabelecimento não possuía especialista compatível com asnecessidades do entrevistado + achou que não tinha direito + não gostava dos profissionais do estabelecimento + greve <strong>no</strong>s serviços de saúdePadrões de morbimortalidade e acesso ao sistema de saúde 65
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