Tabela 6.11. A<strong>no</strong>s médios de estudo da população residente por faixas etárias seleciona<strong>das</strong>, segundo os grupos de cor ou raça selecionados(brancos e pretos & pardos) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 1988, 1998 e 2008 (em a<strong>no</strong>s de estudo)1988 1998 200815+ 25+ 40+ 65+ 15+ 25+ 40+ 65+ 15+ 25+ 40+ 65+Homens 5,2 5,0 4,0 2,8 6,8 6,6 5,8 3,8 8,2 7,9 7,1 5,0BrancosMulheres 5,2 4,7 3,6 2,4 6,8 6,5 5,3 3,4 8,3 8,0 6,9 4,3Total 5,2 4,9 3,8 2,6 6,8 6,5 5,6 3,6 8,3 8,0 7,0 4,6Homens 3,5 3,1 2,2 1,0 4,5 4,2 3,3 1,6 6,3 5,8 4,8 2,6Pretos & PardosMulheres 3,6 3,1 1,9 0,8 4,9 4,3 3,1 1,3 6,7 6,2 4,9 2,3Total 3,6 3,1 2,0 0,9 4,7 4,3 3,2 1,4 6,5 6,0 4,9 2,4Homens 4,5 4,2 3,3 2,1 5,8 5,6 4,8 3,0 7,2 6,9 6,0 3,9TotalMulheres 4,5 4,1 3,0 1,8 6,0 5,6 4,5 2,6 7,5 7,1 6,0 3,5Total 4,5 4,2 3,1 2,0 5,9 5,6 4,6 2,8 7,4 7,0 6,0 3,7Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s de 1988 e 1998 não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins em 1998)No a<strong>no</strong> de 1998, em termos <strong>das</strong> médias dos a<strong>no</strong>s de estudos,os homens brancos seguiam empatando com as mulheres brancasna faixa dos 15 a<strong>no</strong>s de idade ou mais, mas também encontravamsecom médias de escolaridade superiores nas demais faixas deidade. Já <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008, as mulheres brancas passaram à frentedos homens brancos <strong>no</strong>s intervalos dos 15 a<strong>no</strong>s de idade ou maise dos 25 a<strong>no</strong>s de idade ou mais. Assim, neste último a<strong>no</strong>, somentenas faixas de idade mais avança<strong>das</strong> (40 a<strong>no</strong>s ou mais e 65 a<strong>no</strong>s oumais) as médias de escolaridade dos homens brancos permaneciamsuperiores às do outro grupo de gênero.No caso dos pretos & pardos, desde o a<strong>no</strong> de 1998, as mulheres jáhaviam superado as médias de escolaridade dos homens nas faixasdos 15 a<strong>no</strong>s ou mais e dos 25 a<strong>no</strong>s ou mais. Naquele mesmo a<strong>no</strong>, ospretos & pardos do sexo masculi<strong>no</strong> somente superavam em a<strong>no</strong>sde estudos as mulheres do mesmo grupo de cor ou raça quando seconsideravam as faixas de idade mais avança<strong>das</strong> (40 a<strong>no</strong>s ou maise 65 a<strong>no</strong>s ou mais). Finalmente, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008, os pretos & pardosdo sexo masculi<strong>no</strong> foram ultrapassados, em termos <strong>das</strong> médias dea<strong>no</strong>s de estudo, pelas mulheres do mesmo grupo de cor ou raçanas faixas de idade dos 15 a<strong>no</strong>s ou mais, 25 a<strong>no</strong>s ou mais e dos 40a<strong>no</strong>s ou mais, todavia ainda ficando em vantagem na faixa dos 65a<strong>no</strong>s de idade ou mais.Ou seja, desses indicadores podem ser depreendidosimportantes transformações ocorri<strong>das</strong> <strong>no</strong> interior da sociedadebrasileira <strong>no</strong> período, especialmente em termos <strong>das</strong> relações entregêneros. Assim, as mulheres caminharam de forma mais decididapara a ampliação de sua escolaridade, comparativamente aoshomens. E tal fato não pode ser dissociado de aspectos correlatoscomo a queda da fecundidade (tal como tratado <strong>no</strong> capítulo 3),<strong>das</strong> correlatas transformações na família e acesso ao mercadode trabalho. Vale dizer que este cenário se passou dentro de cadagrupo de cor ou raça.Todavia, mesmo este movimento recente não alterou o sentidogeral <strong>das</strong> assimetrias de cor ou raça tradicionalmente verifica<strong>das</strong>naquele indicador. Ou seja, ao passo que, entre os grupos de sexo,ocorreu um momento de igualação e posterior superação damédia de a<strong>no</strong>s de estudos <strong>das</strong> mulheres em relação aos homens,quando se analisam as desigualdades de cor ou raça <strong>no</strong> mesmoindicador, observa-se que <strong>no</strong> lapso 1988-2008 aquelas forammesmo amplia<strong>das</strong>.Por isso, apesar da evolução positiva recente na escolaridade<strong>das</strong> mulheres pretas & par<strong>das</strong>, que as fez gozar de situação maisfavorável do que os homens do mesmo grupo de cor ou raça, o fatoé que, em nenhum dos três a<strong>no</strong>s da série analisada e em nenhumdos intervalos de idade que vieram sendo refletidos, os homensbrancos deixaram de manter a mesma distância em relação nãosomente aos homens pretos & pardos, mas também em relação àsmulheres pretas & par<strong>das</strong>.Assim, <strong>no</strong> período 1988-2008, a diferença entre a escolaridademédia dos homens brancos e a <strong>das</strong> mulheres pretas & par<strong>das</strong>passou de 1,6 para 1,5 a<strong>no</strong> entre as pessoas com 15 a<strong>no</strong>s de idadeou mais. Entre as pessoas com mais de 25 a<strong>no</strong>s, a diferençapassou de 1,9 para 1,8 a<strong>no</strong>. Entre os que tinham mais de 40 a<strong>no</strong>s,a diferença cresceu ligeiramente, de 2,1 para 2,2 a<strong>no</strong>s. E na faixade idade dos 65 a<strong>no</strong>s de idade ou mais, os homens brancos, quetinham dois a<strong>no</strong>s de estudos a mais do que as mulheres pretas &par<strong>das</strong> em 1988, ampliaram esta diferença para 2,7 a<strong>no</strong>s em 2008.Já na comparação dos a<strong>no</strong>s de estudos <strong>das</strong> mulheres brancascom os homens pretos & pardos <strong>no</strong> mesmo intervalo 1988-2008, asdiferenças, sempre favoráveis às primeiras, se elevaram de 1,6 para2,0 a<strong>no</strong>s de estudo, <strong>no</strong> contingente de 15 a<strong>no</strong>s ou mais; de 1,6 para2,1, <strong>no</strong> grupo de 25 a<strong>no</strong>s ou mais; de 1,4 para 2,1, <strong>no</strong> contingente de40 a<strong>no</strong>s ou mais; e de 1,4 para 1,8 a<strong>no</strong>s de estudos, <strong>no</strong> grupo de 65a<strong>no</strong>s de idade ou mais.218 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
Box 6.3. A<strong>no</strong>s médios de estudo dos afrodescendentes na Colômbia, Equador e Uruguai (tabela 6.4.box.)Na Rodada de Censos de 2000, em <strong>no</strong>ve países lati<strong>no</strong>-america<strong>no</strong>s foramincorpora<strong>das</strong>, <strong>no</strong> questionário censitário, opções de resposta sobre opertencimento em termos étnicos, racial ou grupo de cor volta<strong>das</strong> especificamenteaos contingentes afrodescendentes. Estes países foram: <strong>Brasil</strong>, Costa Rica,Colômbia, Cuba, Equador, El Salvador, Honduras, Guatemala Nicarágua e PortoRico. O Uruguai, na segunda metade dos a<strong>no</strong>s 2000, incorporou a variável raça(ou, mais precisamente, ascendência racial) à sua Encuesta Nacional de HogaresAmpliada (grosso modo, a PNAD daquele país vizinho) (PAIXÃO, <strong>2009</strong>).A seguir é apresentada a análise dos a<strong>no</strong>s médios de estudo da populaçãoda Colômbia (2005), do Equador (2001) e do Uruguai (2007), por faixas etáriasseleciona<strong>das</strong> e grupos étnico-raciais. No caso do Censo colombia<strong>no</strong> de 2005,as categorias de identificação racial ou étnica foram: Indígena; Rom; Raizal delArchipiélago de San Andrés y Providencia; Palanquero de San Basílio; Negro(a)/Mulato(a)/Afrodescendiente; Ningu<strong>no</strong> de los anteriores. No caso equatoria<strong>no</strong>, foiperguntado se o recenseado se considerava: Indígena; Negro (Afro-ecuatoria<strong>no</strong>);Mestizo; Mulato; Blanco; ou Outro. No Uruguai, as perguntas se remeteram àascendência do indivíduo: Afro o negra; Amarilla; Blanca, Indígena e Otra (Cf.PAIXÃO, op. cit.).Para o caso colombia<strong>no</strong>, os Raizal del Archipiélago de San Andrés y Providencia,os Palanquero de San Basílio e os Negro(a)/Mulato(a)/Afrodescendiente foramagrupados em uma única categoria, de<strong>no</strong>minada “Afro”. Já os que não seidentificaram com nenhuma <strong>das</strong> categorias detalha<strong>das</strong> na pergunta censitáriaforam de<strong>no</strong>minados de “Brancos”. Esta questão decorre <strong>das</strong> particularidades dosistema de coleta de informações sobre os grupos étnico-raciais daquele país,que somente coleta informações sobre os que se definem expressamente emalgum grupo mi<strong>no</strong>ritário. Ainda versando sobre o caso colombia<strong>no</strong>, os Rom, porrepresentarem apenas 0,01% da população total do país naquele a<strong>no</strong>, foramcomputados apenas na população total. Para o caso equatoria<strong>no</strong>, os que seidentificaram como Outros entraram apenas <strong>no</strong> cálculo para o total da população.Em termos <strong>das</strong> médias de a<strong>no</strong>s de estudo dos afrodescendentes dos trêspaíses, era o Equador que apresentava os piores indicadores, tanto entre osidentificados como afro-equatoria<strong>no</strong>s como para os identificados como mulatos.Os afro-colombia<strong>no</strong>s apresentavam médias de a<strong>no</strong>s de estudos mais eleva<strong>das</strong>que os afro-uruguaios até os 29 a<strong>no</strong>s de idade. Porém, daquela faixa em diante,os uruguaios apresentavam maior escolaridade.Comparativamente aos indígenas, a escolaridade média dos afrodescendentesera maior em to<strong>das</strong> as faixas de idade na Colômbia e, com umaúnica exceção, (na faixa de idade entre 11 e 14 a<strong>no</strong>s), também <strong>no</strong> Equador. NoUruguai, curiosamente, a média de a<strong>no</strong>s de estudos dos afrodescendentes foiinferior à dos indígenas em to<strong>das</strong> as faixas de idade analisa<strong>das</strong>.Na comparação entre as três realidades nacionais, o país onde as diferençasentre as médias de a<strong>no</strong>s de estudos entre brancos e afrodescendentes seapresentaram maiores foi mais uma vez o Equador, valendo frisar que tal realidadese fez presente para to<strong>das</strong> as faixas de idade seleciona<strong>das</strong>. Em segundo lugar,em termos dos estágios <strong>das</strong> assimetrias étnico-raciais, aparecia o Uruguai. Nacomparação entre os três países sul-america<strong>no</strong>s, a Colômbia apareceu como ame<strong>no</strong>s desigual.Na verdade, da análise dos a<strong>no</strong>s médios de estudo dos grupos étnico-raciaisnaqueles três países, em rigorosamente to<strong>das</strong> as 14 faixas de idade seleciona<strong>das</strong>,ficou evidente que as médias de a<strong>no</strong>s de estudos dos afrodescendentes eraminferiores às médias dos brancos. Assim, também à luz dos indicadores <strong>das</strong>assimetrias de cor ou raça <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>, verifica-se que, <strong>no</strong> que tange à comparaçãoentre estes dois grupos, as desigualdades étnico-raciais formam uma mo<strong>no</strong>córdiarealidade em toda a América do Sul.Tabela 6.4.box. A<strong>no</strong>s médios de estudo da população residente de acordo com faixas etárias escolhi<strong>das</strong>,segundo os grupos étnico-raciais selecionados, Colômbia (2005), Equador (2001) e Uruguai (2006) (em a<strong>no</strong>s de estudos)5 a 10a<strong>no</strong>s11 a14a<strong>no</strong>s15 a19a<strong>no</strong>s20 a24a<strong>no</strong>s25 a29a<strong>no</strong>s30 a34a<strong>no</strong>sColômbia (2005)Afro 1,6 5,2 7,7 8,5 8,3 7,6 7,3 6,8 6,2 5,6 4,7 4,0 3,1 2,8Blanco 1,7 5,6 8,5 9,7 9,5 8,8 8,2 7,9 7,5 6,7 5,9 5,1 4,3 3,9Indígena 1,2 3,8 5,4 5,4 4,9 4,5 4,2 3,9 3,3 3,0 2,1 1,9 1,4 1,3Total 1,6 5,4 8,2 9,3 9,1 8,4 7,9 7,6 7,1 6,4 5,5 4,7 4,0 3,5Equador (2001)Negro (Afro-ecuatoria<strong>no</strong>) 1,6 4,5 6,0 6,3 6,5 6,1 5,8 5,7 5,4 4,3 3,9 3,0 2,4 2,6Blanco 1,8 5,5 7,9 8,6 9,1 9,0 9,0 8,9 8,7 7,7 7,5 6,7 6,3 5,9Indígena 1,6 4,6 5,3 5,1 4,9 4,4 3,7 3,0 2,4 1,8 1,4 1,2 1,1 1,1Mestizo 1,8 5,2 7,3 7,9 8,0 7,9 7,7 7,3 6,6 5,7 5,0 4,3 3,9 3,7Mulato 1,7 4,8 6,6 6,9 7,0 6,8 6,7 6,1 5,5 4,8 4,1 4,1 3,4 2,5Total 1,8 5,2 7,2 7,7 7,9 7,8 7,6 7,1 6,6 5,6 5,0 4,3 4,0 3,7Uruguai (2006)Afro 0,9 4,7 7,7 8,2 8,1 8,2 7,8 7,7 7,6 7,1 6,5 5,9 5,0 4,5Branco 1,0 5,3 8,7 9,4 9,7 9,9 9,8 9,7 9,5 9,1 8,6 7,9 7,2 6,7Indígena 1,1 5,2 8,6 9,4 9,8 9,9 9,5 8,8 9,2 8,7 8,4 7,7 6,8 5,9Total 1,0 5,2 8,6 9,3 9,5 9,8 9,6 9,5 9,3 9,0 8,5 7,8 7,1 6,5Fonte: Colômbia, Departamento Administrativo Nacional de Estadística (DANE), microdados Censo General; Equador, Instituto Nacional de Estadísticas y Censos de Ecuador (INEC),microdados VI Censo de Población y Vivienda (Minnesota Population Center, IPUMS International: Version 5.0 [Machine-readable database], <strong>2009</strong>. Disponível em: https://international.ipums.org/international/); Uruguai, Encuesta Nacional de Hogares Ampliada, ver Bucheli & Cabela (2006)Tabulações: LAESERNota 1: na Colômbia a população Afro inclui os Raizal del Archipiélago de San Andrés y Providencia, os Palanquero de San Basílio e os Negro (a) / Mulato (a) / Afrodescendiente; a populaçãoBlanca corresponde aos que não se identificaram com nenhuma <strong>das</strong> categorias presentes na pergunta censitária; a população total inclui os RomNota 2: <strong>no</strong> Equador a população total inclui os indivíduos de outra cor ou raçaNota 3: <strong>no</strong> Uruguai a pergunta sobre a variável étnico-racial se deu baseada na ascendência auto-declarada do indivíduo35 a39a<strong>no</strong>s40 a44a<strong>no</strong>s45 a49a<strong>no</strong>s50 a54a<strong>no</strong>s55 a59a<strong>no</strong>s60 a64a<strong>no</strong>s65 a69a<strong>no</strong>s70 a74a<strong>no</strong>sAcesso ao sistema de ensi<strong>no</strong> e indicadores de proficiência 219
- Page 2 and 3:
Conselho EditorialBertha K. BeckerC
- Page 4:
Relatório Anual das DesigualdadesR
- Page 10:
6.4.a. Taxa de cobertura da rede es
- Page 17 and 18:
contramão da intenção inicial da
- Page 19 and 20:
instituições públicas de ensino
- Page 21:
isso ocorra, estes planos econômic
- Page 26 and 27:
eduções nas desigualdades de cor
- Page 28 and 29:
• Ministério da Saúde/DATASUS:
- Page 30 and 31:
Grupo I: boa cobertura de óbitos,
- Page 34 and 35:
todas as famílias de baixa renda e
- Page 37:
2. Padrões demorbimortalidadee ace
- Page 40 and 41:
motivos de saúde. As desigualdades
- Page 42 and 43:
2.2. Agravos de notificação2.2.a.
- Page 44 and 45:
Box 2.1. Tuberculose e hanseníase:
- Page 47 and 48:
2.3. Acesso ao sistema de saúde2.3
- Page 49:
Box 2.2. E quando não vai tudo bem
- Page 52 and 53:
Box 2.3. Etnobotânica e o uso das
- Page 54 and 55:
Gráfico 2.7. População residente
- Page 56 and 57:
ao outro grupo), tuberculose (84,8%
- Page 58 and 59:
2.5.b. População quejá consultou
- Page 60 and 61:
Gráfico 2.13. População resident
- Page 62:
que procurou atendimento era: “fo
- Page 65 and 66:
“não ter dinheiro” e por “n
- Page 67 and 68:
população branca. Assim, tomando-
- Page 69 and 70:
total. Já na rede pública, os pre
- Page 71 and 72:
algum plano e em 10,1% dos casos o
- Page 73 and 74:
à votação, no Congresso daquele
- Page 75 and 76:
Box 2.7. Indicadores de saúde no H
- Page 78 and 79:
de 57,8%. Alternativamente, enquant
- Page 81 and 82:
3.1. Tendências recentes dafecundi
- Page 85 and 86:
3.2.b. Segurança à saúde no ato
- Page 87 and 88:
Tabela 3.6. População residente d
- Page 89 and 90:
pontos percentuais, para 21,7%.Já
- Page 91 and 92:
Na tabela 3.13, encontram-se os ind
- Page 93 and 94:
3.3. Exames ginecológicos preventi
- Page 95:
em geral, nas regiões Norte e Nord
- Page 98 and 99:
3.4. Enfermidades e óbitos por aid
- Page 100:
Tabela 3.16. População residente
- Page 103:
Tabela 3.19. População residente
- Page 107:
ancos (respectivamente: 44,6% e 43,
- Page 110 and 111:
Box 3.4. Óbitos por hipertensão e
- Page 112 and 113:
Gráfico 3.26. População resident
- Page 114 and 115:
30 a 34 anos, 84,6%; 35 a 39 anos,
- Page 117 and 118:
e parto (risco relativo 2,00 vezess
- Page 120 and 121:
modo, durante a presente década,
- Page 123:
4. Assistênciasocial e segurançaa
- Page 126 and 127:
disponibilizadas pelo IBGE até o m
- Page 128 and 129:
ancos em 6,8 pontos percentuais, no
- Page 130 and 131:
Tabela 4.3. População residente d
- Page 132 and 133:
ancos, em 62,5% dos casos a quantid
- Page 134 and 135:
Mapa 4.1. Peso relativo das transfe
- Page 136 and 137:
Box 4.3. Políticas de suplementaç
- Page 138 and 139:
aos brancos, sem acesso a:microcomp
- Page 140 and 141:
e no box 4.1, observa-se que, em200
- Page 142 and 143:
separadamente por representarem a o
- Page 145 and 146:
superior à proporção deestudante
- Page 147 and 148:
por populações residentes em comu
- Page 149 and 150:
quilombolas as pessoas do sexo femi
- Page 151 and 152:
Box 4.6. Libertos do trabalho escra
- Page 153 and 154:
identidade são exatamente negros d
- Page 155:
5. Acesso àPrevidência Social
- Page 158 and 159:
ural. Outro exemplo a ser mencionad
- Page 161 and 162:
(ou neocorporativo) costuma trazer
- Page 163 and 164:
que contribuintes; ii) os empregado
- Page 165 and 166:
espectivamente. Curiosamente, o per
- Page 167 and 168: os trabalhadores pretos & pardos do
- Page 169 and 170: dos dados desagregados pelos grupos
- Page 171 and 172: Tabela 5.2. PEA residente do sexo m
- Page 173 and 174: 5.6. Cobertura previdenciária porg
- Page 175 and 176: período da abordagem será o inter
- Page 177: Box 5.4. Desigualdades de cor em te
- Page 180 and 181: se ampliou para 76,5% em 1998,e par
- Page 182 and 183: diferença parece ser produto das d
- Page 184 and 185: 1988 e 2008. No grupo dos pensionis
- Page 186 and 187: Ou seja, de um lado, vê-se o rendi
- Page 188 and 189: contribuição em termos do alívio
- Page 190 and 191: as assimetrias de cor ou raça, no
- Page 192 and 193: há mais tempo para a Previdência
- Page 195: 5.13.b. Tábua de Vida decomposta p
- Page 198 and 199: Tabela 5.20. Tábua de Vida da popu
- Page 200 and 201: Tabela 5.24. Tábua de Vida da popu
- Page 202 and 203: especiais. Em 2008, este percentual
- Page 205: 6. Acesso aosistema de ensinoe indi
- Page 208: Gráfico 6.1. Taxa de analfabetismo
- Page 211 and 212: Gráfico 6.3. Taxa de analfabetismo
- Page 213 and 214: faziam por meio de estabelecimentos
- Page 215 and 216: LDB, especialmente em suas definiç
- Page 217: Tabela 6.3.box. População residen
- Page 221 and 222: era maior para a população preta
- Page 224 and 225: De acordo com dados da PNAD 2008, a
- Page 226 and 227: A diferença na taxa de eficiência
- Page 228 and 229: Box 6.4. Ações afirmativas nos Es
- Page 230 and 231: percentuais na população como um
- Page 232 and 233: Box 6.5. Um panorama das ações af
- Page 234 and 235: fundamental. Já na rede particular
- Page 236 and 237: médias dos exames, pode-se ver que
- Page 238 and 239: Na oitava série, pelos motivos já
- Page 240: Tabela 6.23. Índice de segurança
- Page 243 and 244: Portanto, da análise combinada ent
- Page 245 and 246: do ensino fundamental, 54,9% das pe
- Page 247 and 248: • Apesar de no período entre 198
- Page 249: 7. Vitimização,acesso à justiça
- Page 252 and 253: mais vitimada por acidentes de tran
- Page 254 and 255: Tabela 7.5. População residente c
- Page 256 and 257: Mapa 7.1. População residente bra
- Page 258 and 259: Gráfico 7.3. Declarações de Óbi
- Page 260 and 261: 7.3. Resultados de julgamento dos c
- Page 262 and 263: Tabela 7.10. Ações por crime de r
- Page 264 and 265: julgados improcedentes com mérito;
- Page 266 and 267: Naquele mesmo período, nos tribuna
- Page 268 and 269:
quilombolas especificamente, mas so
- Page 270 and 271:
Box 7.2. A xenofobia como política
- Page 272 and 273:
Tabela 7.22. Orçamento Geral da Un
- Page 274 and 275:
Gráfico 7.8. Títulos expedidos po
- Page 276 and 277:
Box 7.3. Minorias e discriminação
- Page 278 and 279:
comemorada por um número irrisóri
- Page 280 and 281:
de 216. Em segundo lugar vinha o Su
- Page 282 and 283:
constitucional, Ertha Pascal-Trouil
- Page 285 and 286:
Cap. 1. IntroduçãoARENDT, Hannah
- Page 287 and 288:
Cap. 3. Saúde sexual e reprodutiva
- Page 290 and 291:
Cap. 6. Acesso ao sistema de ensino
- Page 292:
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANO