ancas e 17,1% <strong>das</strong> pretas & par<strong>das</strong> que haviam passado porprocedimentos operatórios de esterilização ou estavam arrependi<strong>das</strong>ou haviam estado arrependi<strong>das</strong> em algum momento de suas vi<strong>das</strong>por terem feito a esterilização. Outro indicador sugestivo: <strong>das</strong>brancas esteriliza<strong>das</strong>, 86,4% disseram que se tivessem de decidirhoje, voltariam a fazer a operação. No caso <strong>das</strong> pretas & par<strong>das</strong>, estepercentual foi de 80,5%, 5,9 pontos percentuais inferior.Dessa forma, ao me<strong>no</strong>s quando compara<strong>das</strong> às mulheres brancas,acabava ocorrendo uma desconcertante associação entre, por umlado, o me<strong>no</strong>r acesso <strong>das</strong> mulheres pretas & par<strong>das</strong> aos métodosanticonceptivos, com, por outro lado, sua específica maior propensãoao acesso às formas irreversíveis de controle, a esterilização.3.2.e. Implicações pessoais de ter ou nãoter filhos (tabelas 3.11., 3.12., 3.13. e 3.14.)Nesta subseção vão ser vistos alguns indicadores que apontamos motivos pelos quais as mulheres resolveram ter filhos antesdos 20 e depois dos 30 a<strong>no</strong>s de idade, bem como as consequênciasrevela<strong>das</strong> de cada uma destas decisões adota<strong>das</strong>.Na tabela 3.11, observa-se a descrição <strong>das</strong> razões que explicammelhor a maternidade antes dos 20 a<strong>no</strong>s de idade, pergunta feitasomente às mulheres que viveram aquela condição. Dois terços <strong>das</strong>que foram mães antes dos 20 a<strong>no</strong>s declararam que engravidaram semquerer (65,0%). Outras alternativas que receberam maior númerode respostas: casei cedo (51,1%), marido ou companheiro queria terfilhos logo (42,9%), queria ser mãe logo (38,7%), queria casar (38,1%).Na verdade, do conjunto de alternativas apresenta<strong>das</strong> às entrevista<strong>das</strong>da PNDS 2006, as assimetrias de cor ou raça foramproporcionalmente pequenas, com a única exceção ficando por conta<strong>das</strong> que declararam não ter tido dinheiro para acessar algum métodoanticoncepcional, situação apontada por 20,3% <strong>das</strong> pretas & par<strong>das</strong>e por 14,7% <strong>das</strong> brancas que foram mães antes dos 20 a<strong>no</strong>s de idade.Acerca <strong>das</strong> mudanças que ocorreram na vida pelo fato deterem sido mães antes dos 20 a<strong>no</strong>s de idade, a maioria <strong>das</strong> queforam refletiu contentamento com a <strong>no</strong>va situação. Assim, 88,6%declararam ter passado a encontrar um motivo para viver; 79,1%ficaram melhor consigo mesmas; 76,7% se sentiram mais respeita<strong>das</strong>por serem mães e 72,8% declararam que a vida melhorou porterem formado o próprio lar. Todavia, paradoxalmente, entre assituações mais difíceis aponta<strong>das</strong>, 55% tiveram de abandonar aescola, 41,3% apontaram terem pouco tempo para o lazer, 35,1%perderam sua turma (círculo de relações de amizade), 28,9%tiveram problemas para o encontro de <strong>no</strong>vas relações afetivas e26,4% tiveram dificuldade para obter ou permanecer <strong>no</strong> trabalho.As desigualdades de cor ou raça <strong>no</strong> conjunto de indicadoresacima estiveram presentes, porém sem serem muito discrepantese tampouco tendo apresentado um direcionamento nitidamenteidentificável. Guarda<strong>das</strong> estas ressalvas, do ponto de vista positivo dagravidez antes dos 20 a<strong>no</strong>s (tal como entendido pelas entrevista<strong>das</strong>da PNDS 2006), as pretas & par<strong>das</strong>, comparativamente às brancas,responderam com mais intensidade: passei a ser mais respeitadapor ser mãe (0,8 ponto percentual de diferença), relação commarido melhorou (3,6 pontos percentuais) e casou (em 3,0 pontospercentuais). Do ponto de vista <strong>das</strong> sequelas da maternidadeprecoce, as pretas & par<strong>das</strong> relataram com mais intensidade doque as brancas as seguintes situações: abando<strong>no</strong> da escola (1,5ponto percentual), rejeição pela família (2,5 pontos percentuais),abando<strong>no</strong> do marido ou companheiro (1,4 ponto percentual), perdada turma (5,9 pontos percentuais).Tabela 3.11. População residente do sexo femini<strong>no</strong> entre 15 e 49 a<strong>no</strong>s de idadeque foi mãe antes dos 20 a<strong>no</strong>s de acordo com as razões que explicam melhorporque teve filhos ou engravidou nesta faixa de idade, segundo os grupos decor ou raça selecionados (brancas e pretas & par<strong>das</strong>), <strong>Brasil</strong>, 2006 (em % dapopulação feminina entre 15 e 49 a<strong>no</strong>s que foi mãe antes dos 20 a<strong>no</strong>s)BrancasPretas& Par<strong>das</strong>TotalEngravidei sem querer 65,7 63,7 65,0Queria sair da casa dos pais 22,4 25,7 24,3Queria casar 37,1 38,8 38,1Não sabia como evitar filhos 22,4 23,3 23,6Não tinha dinheiro para comprar métodoanticoncepcional14,7 20,3 18,5Casei cedo 51,6 50,7 51,1Não tinha outra opção 16,6 17,2 16,4Queria ser mãe logo 40,9 39,2 38,7Marido/ companheiro queria ter filhos logo 43,5 44,2 42,9Não sabia onde conseguir um anticoncepcional 16,0 16,6 16,3O método falhou (esqueceu de tomar pílula, camisinhafalhou, tabelinha falhou, etc)18,2 20,5 20,3Outras razões 1,8 0,5 0,9Fonte: Ministério da Saúde / Centro <strong>Brasil</strong>eiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), microdados PNDSTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: pergunta original do questionário da PNDS “Quais <strong>das</strong> seguintes razões explicam melhor por queteve filhos ou engravidou antes dos 20 a<strong>no</strong>s?”Tabela 3.12. População residente do sexo femini<strong>no</strong> entre 15 e 49 a<strong>no</strong>s de idadeque foi mãe antes dos 20 a<strong>no</strong>s de acordo com as situações que explicam melhoras mudanças que ocorreram na sua vida por ter tido filhos ou ter engravidadonesta faixa de idade, segundo os grupos de cor ou raça selecionados(brancas e pretas & par<strong>das</strong>), <strong>Brasil</strong>, 2006 (em % da população femininaentre 15 e 49 a<strong>no</strong>s que foi mãe antes dos 20 a<strong>no</strong>s)BrancasPretas& Par<strong>das</strong>TotalPassei a ficar melhor comigo mesma 80,0 79,4 79,1Passei a ser mais respeitada por ser mãe / porque vouser mãe76,9 77,7 76,7Minha relação com marido/ companheiro/ namoradomelhorou58,2 61,8 61,5Casei 52,5 55,5 55,3Minha vida melhorou porque formei meu próprio lar 74,1 72,0 72,8Passei a ter um motivo para viver 88,8 88,7 88,6Abandonei a escola 53,4 55,0 55,0Fui rejeitada pela minha família 12,3 14,8 13,8Marido/ companheiro me abando<strong>no</strong>u 13,4 14,8 14,4Dificultou a obtenção e/ou permanência <strong>no</strong> trabalho 27,0 26,9 26,4Minha vida ficou mais difícil, porque tenho pouco tempopara lazer43,8 40,9 41,3Perdi a minha turma 30,3 36,2 35,1Ficou mais difícil namorar, transar ou estabelecer umarelação amorosa29,2 28,8 28,9Outras 0,1 0,2 0,2Fonte: Ministério da Saúde / Centro <strong>Brasil</strong>eiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), microdados PNDSTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: pergunta original do questionário da PNDS “Quais <strong>das</strong> seguintes situações explicam melhor asmudanças que ocorreram na sua vida por ter tido filhos ou engravidado antes dos 20 a<strong>no</strong>s?”90 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
Na tabela 3.13, encontram-se os indicadores <strong>das</strong> mulheres acimade 30 a<strong>no</strong>s que adiaram a maternidade, resolvendo ter filhos (comsucesso ou não) depois dessa idade. Assim, verificou-se que, para apopulação feminina nesta condição, os motivos mais citados foram:vida escolar e profissional (60,2%), quererem aproveitar à vida (56,1),ainda não quis ter filhos (28,2%) e nunca quis ter filhos (26,7%).Neste indicador, ao contrário dos comentados nas duas tabelasanteriores, as assimetrias de cor ou raça eram mais visíveis. Assim,medindo-se as diferenças em pontos percentuais, as pretas & par<strong>das</strong>responderam com maior intensidade que as brancas <strong>no</strong>s seguintesquesitos: nunca quis ter filhos (em 12,6 pontos percentuais), medode vivenciar a gravidez (em 10,6), medo do parto (em 9,7), terquerido aproveitar outras coisas da vida antes de ser mãe (em 8,1),nunca ter tido relações sexuais (em 6,5), nunca ter se casado (em4,0), querer estudar ou ter profissão antes de ter filhos (em 2,6),ainda não quis ter filhos (em 1,5), engravidou e perdeu (em 1,4).Na tabela 3.14, verificam-se as consequências pessoais dadecisão de não se ter filhos antes dos 30 a<strong>no</strong>s por parte <strong>das</strong> mulheresacima desta idade nesta condição. Assim, do contingente femini<strong>no</strong>naquela condição, 68,8% apontaram terem podido aproveitar maisa vida, 60,0% tornaram-se pessoas mais independentes, 47,4%relataram terem podido alcançar seus objetivos profissionais e44,7% acreditavam que tornaram-se mães mais confiantes.Mais uma vez se pôde observar diferenças nas respostas da<strong>das</strong>pelas mulheres pretas & par<strong>das</strong>, de um lado, e brancas, de outro. Dessemodo, mais uma vez medindo-se em pontos percentuais a diferençade cor ou raça da resposta positiva em cada quesito, viu-se que aspretas & par<strong>das</strong>, comparativamente às brancas, apontaram com maiorintensidade as seguintes situações: adiou demais e acabou por nãoter filhos (em 11,1 pontos percentuais) e adiou demais e acabou tendodificuldade para engravidar (em 2,9). Por outro lado, as mulherespretas & par<strong>das</strong> que adiaram a gravidez para depois dos 30 a<strong>no</strong>stambém relataram com maior intensidade do que as brancas que ficoumais fácil namorar, transar ou manter relação amorosa (em 2,8) e quepuderam aproveitar a vida (em 1,4). As mulheres brancas que haviamsido mães depois dos 30 a<strong>no</strong>s, comparativamente às mulheres pretas& par<strong>das</strong> na mesma condição, relataram com maior intensidade quea gravidez após aquela faixa etária lhes permitiu alcançar os objetivosprofissionais (em 8,4 pontos percentuais), embora, por outro lado,também tenham apontado que ser mãe mais tarde exige mais energiapara acompanhar os filhos (em 4,8).Dado o formato do questionário da PNDS, dificilmente seconseguiria aprofundar as diferenças nas respostas entre as mulherespretas & par<strong>das</strong> e brancas sobre os motivos pelos quais resolveramadiar a gravidez e as consequências desse adiamento sobre suas vi<strong>das</strong>.Assim, de algumas respostas, à luz dos padrões de relações raciaisexistentes <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>, ficam mesmo sugeri<strong>das</strong> hipóteses de trabalhoque possam contribuir para o aprofundamento desta questão.Sem ter a pretensão de esgotar a lista, estes seriam os diferenciaisobservados nas respostas <strong>das</strong> mulheres que não tiveram filhosantes dos 30 a<strong>no</strong>s de idade apontando como razão: a realização deobjetivos profissionais, resposta mais comum entre as mulheresbrancas do que entre as mulheres pretas & par<strong>das</strong>. Tambémsugerem aprofundamentos de pesquisas as diferenças observa<strong>das</strong>nas respostas sobre as consequências do adiamento da gravidezem termos da futura dificuldade ou mesmo impossibilidade deengravidar mais tarde. Neste caso as mulheres pretas & par<strong>das</strong>,comparativamente às mulheres brancas, relataram com maiorfrequência a sensação de frustração com esta decisão.Tabela 3.13. População residente do sexo femini<strong>no</strong> acima de 30 a<strong>no</strong>s de idadeque adiou a maternidade de acordo com os motivos porque não teve filhosantes desta idade, segundo os grupos de cor ou raça selecionados(brancas e pretas & par<strong>das</strong>), <strong>Brasil</strong>, 2006 (em % da população femininaacima de 30 a<strong>no</strong>s que não foi mãe antes desta idade)BrancasPretas& Par<strong>das</strong>TotalNunca quis ter filhos 20,5 33,2 26,7Ainda não quis ter filhos 28,0 29,5 28,2Queria estudar/ ter profissão antes de ter filhos 58,9 61,5 60,2Queria aproveitar outras coisas da vida antes de ser mãe 52,3 60,3 56,1Por medo de vivenciar a gravidez 16,0 26,6 21,6Medo do parto 16,0 25,7 21,4Nunca tive relações sexuais 8,6 15,2 12,2Engravidei e perdi 11,3 12,8 12,2Engravidei e abortei 5,7 4,4 5,0Nunca me casei 25,3 29,3 27,3Nunca tive um companheiro com quem quisesse terfilhos20,6 15,9 17,8O companheiro/ marido não quer ou não queria filhos 8,1 6,4 7,3Outras razões 9,5 6,6 8,5Fonte: Ministério da Saúde / Centro <strong>Brasil</strong>eiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), microdados PNDSTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: pergunta original do questionário da PNDS “Hoje em dia é cada vez mais comum que asmulheres adiem a maternidade por que tem outros projetos de vida. Quais <strong>das</strong> seguintes razões explica,melhor por que você não teve filhos nascidos vivos antes dos 30 a<strong>no</strong>s?”Tabela 3.14. População residente do sexo femini<strong>no</strong> acima de 30 a<strong>no</strong>s deidade que não foi mãe antes desta idade de acordo com as repercussõesna sua vida, segundo os grupos de cor ou raça selecionados(brancas e pretas & par<strong>das</strong>), <strong>Brasil</strong>, 2006 (em % da população femininaacima de 30 a<strong>no</strong>s e que não foi mãe antes desta idade)BrancasPretas& Par<strong>das</strong>TotalAdiei demais e acabei por não ter filhos 13,4 24,5 18,9Adiei demais e acabei tendo dificuldade paraengravidar15,6 18,5 17,2Me separei e fiquei sozinha 4,7 4,1 4,3Perdi companheiro/ marido, porque ele queriater filhos logo0,4 0,4 0,4Sinto-me frustrada por não ter sido mãe 13,9 12,8 13,7Ficou mais fácil namorar, transar ou manter umarelação amorosa33,9 36,7 35,2Alcancei meus objetivos profissionais 52,2 43,8 47,4Pude aproveitar a vida 68,6 70,0 68,8Ser mãe mais tarde exige mais energia paraacompanhar a vida dos filhos55,5 50,7 53,1Ter tido filho(s) mais tarde me tor<strong>no</strong>u uma mãemais confiante44,7 44,2 44,7Tornei-me uma pessoa independente 60,7 60,0 60,0Outras razões 95,6 97,4 96,3Fonte: Ministério da Saúde / Centro <strong>Brasil</strong>eiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), microdadosPNDSTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: pergunta original do questionário da PNDS: “Quais <strong>das</strong> seguintes situações explicam melhoras repercussões na sua vida por não ter tido filhos antes dos 30 a<strong>no</strong>s ?”Saúde sexual e reprodutiva 91
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