Tabela 4.14. Unidades familiares residentes em comunidades de remanescentesde quilombos beneficiárias do programa de distribuição de alimentos de acordocom a percepção da insegurança alimentar, <strong>Brasil</strong>, 2007 (em % <strong>das</strong> famílias)Classe de segurança alimentarantes do programaClasse de segurança alimentardepois do programaSegurança alimentar 14,5Risco sem fome 36,2Risco com fome 49,3Segurança alimentar 43,9Risco sem fome 32,9Risco com fome 23,2Fonte: Buainain e col (2008) In: MDS. Cader<strong>no</strong> de Estudos Desenvolvimento Social em Debate, nº 9, p.92, tabela 9Tabela 4.15. Motivos para a inclusão da comunidade de remanescentes dequilombos <strong>no</strong> Programa de Atendimento Emergencial - Cestas Alimentares,<strong>Brasil</strong>, 2007 (em % <strong>das</strong> respostas de lideranças quilombolas entrevistados)Renda insuficiente da comunidade 91,2Produção insuficiente 46,0Não acesso à terra 23,0Famílias que ainda não conseguem produzir seus alimentos 23,0Presença de risco nutricional ou pessoas desnutri<strong>das</strong> 23,0Problema de saúde na comunidade 15,0Idosos que não recebem benefícios sociais 7,0Seca 7,0Enchente 0,0Outros 7,5Fonte: Buainain e col (2008) In: MDS. Cader<strong>no</strong> de Estudos Desenvolvimento Social em Debate, nº 9, p. 86,tabela 3nitidamente a partir do programa de distribuição de alimentos.Assim, do total de unidades familiares, o chamado pelos autoresde “risco com fome”, após o início <strong>das</strong> ações, se reduziu de 49,3%para 23,2%. O chamado “risco sem fome”, que afetava 36,2%<strong>das</strong> famílias, passou a corresponder a 32,9%. E, finalmente, apercepção de segurança alimentar mais que triplicou, deixandode corresponder à situação de 14,5% <strong>das</strong> unidades familiares, epassando a corresponder à realidade de 43,9% do total de famíliasquilombolas atendi<strong>das</strong> pelo programa.Em relação às políticas de combate à fome e promoção daSAN <strong>das</strong> comunidades quilombolas através da distribuição dealimentos, a Chamada Nutricional Quilombola destacou os desafiosdo atendimento a estas comunidades, cujas ações se restringiam àdistribuição de cestas básicas (Cf. SALES e col., op. cit.).Na verdade, a distribuição de cestas básicas pelo Gover<strong>no</strong>Federal é uma ação emergencial de SAN e apresenta muitos desafios<strong>no</strong> sentido de amenizar as situações de insegurança alimentar decomunidades tradicionais e específicas, historicamente excluí<strong>das</strong> depolíticas públicas adequa<strong>das</strong> às suas realidades. Entre os desafios,citam-se as dificuldades com o armazenamento e transporte <strong>das</strong>cestas até as famílias quilombolas, em virtude de sua localização.Cabe lembrar que os escravizados foragidos buscavam regiõesestratégicas e de difícil acesso para a organização dos Quilombos,tendo em vista evitar as ações dos capitães do mato a serviço dossenhores.Outro fator limitante se refere à escolha dos alimentos queintegram as cestas, ou seja, a inclusão de alimentos que asseguremo direito huma<strong>no</strong> à alimentação adequada de seus beneficiários,contemplando as diferenças regionais, os aspectos étnico-culturaisda alimentação <strong>das</strong> comunidades quilombolas e a qualidadenutricional.Finalmente, dentro <strong>das</strong> informações disponibiliza<strong>das</strong> naChamada Nutricional Quilombola se fazem presentes questõesmuito relevantes sobre as ações do poder público <strong>no</strong> que tangeao desenvolvimento econômico daquelas comunidades. Assim,em 2003, teve início o Programa de Ações Estruturantes nasComunidades de Remanescentes de Quilombos, <strong>no</strong> caso atravésda realização de cinco oficinas, beneficiando 150 comunidades. Aescolha <strong>das</strong> 150 comunidades contempla<strong>das</strong> com o programa foibaseada <strong>no</strong>s seguintes critérios: “comunidade com maior númerode famílias; comunidades de difícil acesso e distante <strong>das</strong> sedesdos municípios; comunidades com famílias de me<strong>no</strong>r renda percapita; comunidades com maior número de famílias chefia<strong>das</strong> pormulheres sozinhas; comunidades com maior índice de mortalidadeinfantil; comunidades localiza<strong>das</strong> em áreas de conflitos fundiários ecomunidades com maior de famílias de zero a seis a<strong>no</strong>s” (BRANDÃOe col., 2008, p. 95).Nas oficinas, foram apresenta<strong>das</strong> às lideranças cinco opçõesde ações, defini<strong>das</strong> pelos organizadores como estruturantes:implementação de casas de farinha (aquisição de for<strong>no</strong> mecânico,prensa etc.), aquisição de implementos agrícolas (maquinárioem geral), aquisição de materiais para pesca artesanal (barcospeque<strong>no</strong>s, frigoríficos para armazenamento de peixes), aquisiçãode equipamento para desenvolvimento do artesanato e sistema deirrigação para pequenas áreas de lavoura (bombas d’água, pivôs,equipamentos de irrigação em geral). Desse modo, com os recursosdisponibilizados ao programa, foi possível adquirir 50 kits paracasas de farinha, 30 kits para implementos agrícolas, 20 kits deequipamentos para pesca artesanal, 30 kits para desenvolvimentodo artesanato e 20 kits de sistema de irrigação, totalizando 150 kitspara as comunidades. Finalmente, foram garanti<strong>das</strong> a to<strong>das</strong> ascomunidades uma ação de<strong>no</strong>minada como “Assistência Técnica/Capacitação para a Agricultura” (Idem, p. 95-96).Assim, após o início <strong>das</strong> ações daquele Programa em 2006, foirealizada pesquisa em 65 comunidades, de 38 municípios localizadosem 18 estados. A pesquisa foi baseada em uma amostra domiciliarque entrevistou entre 2,0 mil e 2,3 mil indivíduos. Nestas, dentreoutras questões, foi coletado o grau de satisfação <strong>das</strong> liderançasquilombolas com as ações daquela linha de ação governamental.Desse modo, para a maioria dos entrevistados, a avaliação daimplementação dos equipamentos nas comunidades quilombolasera bom e ótimo (80,2% para os equipamentos de utilização totale 85,8% para os equipamentos de utilização parcial).De qualquer forma, não obstante a avaliação positiva por partedos beneficiários, o fato é que esta linha de ação não poderia serconsiderada senão como muito incipiente. Em primeiro lugar, pelofato de que o programa esteve longe de generalizado para to<strong>das</strong>as comunidades, além de seu escopo ainda <strong>no</strong>toriamente limitadomesmo para as comunidades beneficia<strong>das</strong>, restringindo-se à ofertade alguns tipos de equipamentos. Em segundo lugar, pelos tiposde equipamentos disponibilizados, ao me<strong>no</strong>s aparentemente, fica150 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
Box 4.6. Libertos do trabalho escravo <strong>no</strong> Programa Bolsa Família (tabela 4.6.box.)Um dos problemas mais dramáticos enfrentados pela sociedade brasileira naatualidade é a persistência do trabalho escravo, ainda praticado em diversasregiões do país.Em geral, os escravizados são aliciados, por “gatos” ou agenciadores de mãode-obra,ainda nas regiões onde residem. Para atraí-los, os gatos prometem umaboa remuneração pela realização de um determinado trabalho de empreitada.Todavia, do trajeto entre sua residência e o local de trabalho, sem perceberem,os trabalhadores contraem dívi<strong>das</strong> com transporte, alimentação e hospedagemcom os gatos, com os do<strong>no</strong>s de estabelecimentos comerciais e com os do<strong>no</strong>s donegócio, muito comumente grandes proprietários de terras. Assim, envoltas emdívi<strong>das</strong>, distantes de núcleos urba<strong>no</strong>s e vigia<strong>das</strong> por capangas armados, estaspessoas acabam tendo de trabalhar obrigatoriamente para quitar os impagáveisdébitos, invariavelmente sob péssimas condições ocupacionais e de alojamento.Em geral, os escravizados contemporâneos são aliciados em fazen<strong>das</strong>distantes para exploração do corte de madeira, plantio, pasto ou para a realizaçãode atividades em lavouras, especialmente, da cana-de-açúcar. Porém, as redesde aliciamento e exploração de força de trabalho escravo,igualmente, englobam atividades urbanas (geralmenteenvolvendo imigrantes estrangeiros em situação ilegal, quesão encaminhados para pequenas oficinas e confecções) eredes de prostituição. Esta última chegando mesmo às raiasdo tráfico internacional de mulheres.Os estados onde tais práticas são mais frequentes são oPará (que sozinho responde por cerca de 40,0% dos casos),o Mato Grosso, a Bahia e o Maranhão. Entretanto, nesta listaigualmente aparecem estados da região Sudeste, como o Rio deJaneiro e Minas Gerais, além de outras unidades da federaçãonas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste, de<strong>no</strong>tando seresta uma prática nacional.Em 1995, o Gover<strong>no</strong> Federal criou o Grupo Especial deFiscalização Móvel do Ministério do Trabalho, uma iniciativaimportante por retirar a pressão do poder dos coronéis locaissobre os fiscais <strong>das</strong> delegacias do trabalho. Entre 1995 e julhode 2007, mais de 25 mil pessoas ganharam a liberdade devido à ação dessasequipes. No total, 1.789 propriedades rurais passaram por fiscalização, em 568operações em todo o território nacional.Na base de dados do CadÚnico gerada em fevereiro de <strong>2009</strong> estavamlista<strong>das</strong> 38.572 pessoas beneficiárias do PBF que lá se encontravam por teremsido liberta<strong>das</strong> recentemente de condições de trabalho escravizado.Em termos de distribuição regional, daquelas pessoas, 91,3% residiam <strong>no</strong>Nordeste, 6,1% <strong>no</strong> Sudeste e 2,7% nas demais regiões (Norte, Sul e Centro-Oeste).Este maior peso do Nordeste pode ser entendido pelo fato da especial exposiçãodos trabalhadores daquela região às redes de aliciamento para realização deatividades em diversas outras regiões do país.Desse contingente, 48,6% eram do sexo masculi<strong>no</strong> e 51,4% do sexo femini<strong>no</strong>.Em termos da composição de cor ou raça, 73,5% eram negros & pardos, o queem outras palavras significa de algum modo que as antigas práticas escravistas,e aqueles que delas se beneficiam, ainda encontram nessas pessoas o alvopreferencial de sujeição.Tabela 4.6.box. Indivíduos integrantes de unidades familiares beneficia<strong>das</strong>monetariamente pelo Programa Bolsa Família e libertos do “trabalho escravo”segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e negros & pardos) e sexo,<strong>Brasil</strong> e grandes regiões, <strong>2009</strong> (em número de pessoas)Norte Nordeste Sudeste SulCentro-Oeste<strong>Brasil</strong>Homens Brancos 16 3.290 503 113 61 3.983Homens Negros & Pardos 157 13.120 531 85 113 14.006Homens 179 17.100 1.085 200 180 18.744Mulheres Brancas 15 4.024 591 128 56 4.814Mulheres Negras & Par<strong>das</strong> 99 13.470 599 71 92 14.331Mulheres 118 18.100 1.257 203 150 19.828Total 297 35.200 2.342 403 330 38.572Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, microdados CadÚNICO (fev / 09)Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: da base disponibilizada do CadÚNICO não foi possível obter informações sobre o titular do benefício em139.748 famíliassugerido tão somente um reforço dos traços de uma eco<strong>no</strong>mia debaixa produtividade (independentemente de questões culturaisrelaciona<strong>das</strong> aos valores comunitários), não havendo, por exemplo,menção a equipamentos de beneficiamento de produtos em suaetapa posterior à agrícola ou formas de comercialização de produtos.4.7. Considerações finaisAtualmente, os marcos legais e institucionais que regem aspolíticas sociais são bastante diferentes do que ocorria antes dapromulgação da <strong>no</strong>va Carta constitucional, marcados por seu caráterassistencialista e filantrópico. Desse modo, os princípios que regemas atuais políticas sociais são consagrados <strong>no</strong> título VIII seção IVda Constituição de 1988, bem como desde então vieram sendoaprova<strong>das</strong> leis específicas nesse pla<strong>no</strong>, tal como a Lei Orgânica daAssistência Social (Loas), de 1993, e a Lei Orgânica da SegurançaAlimentar e Nutricional, de 2006.Lendo esta mudança legal desde seu prisma mais propriamenteconceitual e político, a principal alteração do modelo de políticade assistência social parece ter residido, portanto, <strong>no</strong> fato que amesma deixa de ser vista como fundamentada <strong>no</strong> princípio dacaridade, passando a ser enquadrada como um direito baseado <strong>no</strong>princípio da solidariedade social e da desmercantilização da forçade trabalho (Cf. ESPING-ANDERSEN, 1990). Por outro lado, o fatodo BPC-LOAS e do PBF ter atingido um público tão amplo, de maisde 14 milhões de famílias, implicou a generalização de um direitosocial à assistência social por parte do contingente mais pobre,correspondendo, portanto, a um princípio realmente previsto naConstituição brasileira.Contudo, paradoxalmente, o fato é que o principal programaassistencial do Gover<strong>no</strong> Federal <strong>no</strong>s dias atuais, ao contrário dosbenefícios gerados pelo BPC, que são garantidos pela Constituiçãopor uma lei específica (Loas), ainda não possui um estatuto legaldefinidor dos direitos sociais dos beneficiários daquela ação. Assim,os beneficiários do PBF poderão se ver <strong>no</strong> risco de mudançasinstitucionais que tragam a redução ou o encerramento daqueleprograma. Ou, mesmo que este risco não exista, por que deixar deAssistência social e segurança alimentar e nutricional 151
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