todo; de 5,2 para 8,3 entre os brancos; e de 3,6 para 6,5 entre ospretos & pardos (nas demais faixas de idade, os indicadores,apesar de diferentes, percorreram movimento semelhante).Vale salientar as especificidades do indicador <strong>no</strong> que tangeaos grupos de gênero, com o aumento maior da escolaridademédia <strong>das</strong> mulheres em relação aos homens;• Quase universalização da taxa de cobertura da rede escolarpor parte da população residente entre 7 e 14 a<strong>no</strong>s. Assim, napopulação como um todo, o indicador passou de 84,1% para97,9%. Entre os brancos, a evolução foi de 88,1% para 98,4%;e, entre os pretos & pardos, de 79,9% para 97,7%. Com isso,ocorreu uma virtual superação <strong>das</strong> assimetrias de cor ou raça<strong>no</strong> indicador;• No contingente entre 15 e 17 a<strong>no</strong>s, a taxa de cobertura do sistemade ensi<strong>no</strong> não caminhou de forma tão positiva quanto na faixaetária anterior, mas também ocorreram melhorias <strong>no</strong> indicador.Em toda a população desta faixa de idade, passou de 54,9% para84,1%; entre os brancos, de 57,5% para 86,6%; e, entre os pretos& pardos, de 51,8% para 82,3%;• Incremento na taxa bruta de escolaridade <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong>fundamental: de 100,8% para 115,7% em toda a população; de103,3% para 112,5% entre os brancos; e de 98,2% para 118,4%entre os pretos & pardos. Este indicador implica que muitaspessoas com idade superior à ideal para frequentar este nívelde ensi<strong>no</strong> o estavam fazendo. Assim, por controverso que seja oindicador, ele reflete um esforço da população – especialmentea preta & parda – em recuperar parte do tempo outrora perdidocom o investimento educacional;• Avanço na taxa bruta de escolaridade <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> médio: de 38,6%para 85,5%, por parte de toda população; de 49,4% para 93,3%,entre os brancos; e de 26,7% para 79,5% entre os pretos & pardos.Por outro lado, a melhoria do indicador não deve ocultar que,mesmo este indicador ainda esteve longe de atingir os 100%,de<strong>no</strong>tando que o acesso ao ensi<strong>no</strong> médio, mesmo entre os comidade superior à ideal para frequência neste nível de ensi<strong>no</strong>,ainda se encontra muito dificultado à população, especialmenteà preta & parda;• Elevação na taxa líquida de escolaridade <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> fundamental:de 80,0% para 94,9%, na população entre 7 e 14 a<strong>no</strong>s comoum todo; de 84,9% para 95,4%, entre os brancos; e de 74,9%para 94,7% entre os pretos & pardos. Mais uma vez observaseque este indicador caminhou <strong>no</strong> sentido da superação <strong>das</strong>assimetrias de cor ou raça, muito embora, dada a sua formade construção, ele acabe ocultando importantes aspectos darealidade escolar <strong>das</strong> crianças e jovens;• Incremento na taxa líquida de escolaridade <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> médio:de 15,4% para 50,4%, <strong>no</strong> contingente entre 15 e 17 a<strong>no</strong>s comoum todo; de 22,2% para 61,0%, entre os brancos; e de 7,8% para42,2% entre os pretos & pardos. A evolução positiva do indicador,contudo, não deve ocultar que 39,0% dos jovens brancos e57,8% dos jovens pretos & pardos, naquela faixa de idade, nãoestudavam <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> médio ou se encontravam fora da escola.De qualquer modo, mesmo considerando os avanços recentes,à luz dos indicadores existentes vinte a<strong>no</strong>s após a aprovação daConstituição, parece que seguiu ocorrendo uma razoável distânciaentre o ideal do legislador e a sua efetivação concreta.Assim, tentando objetivar o debate dos dez artigos queformam a seção de educação na Constituição brasileira, será feitauma breve leitura entre o conteúdo do dispositivo constitucionale o modo como os indicadores educacionais desagregadospelos grupos de cor ou raça evoluíram <strong>no</strong> período entre 1988e 2008. Naturalmente, não se fará uma discussão sobre cadaum dos dez artigos e incisos, mas somente daqueles onde forpossível estabelecer um diálogo entre a intenção do legisladore a realidade empírica dos indicadores sociais, tal como vieramsendo discutidos ao longo deste capítulo.Desse modo, do exercício proposto, se chegou aos seguintesresultados:Art. 206. O ensi<strong>no</strong> será ministrado combase <strong>no</strong>s seguintes princípiosI – Igualdade de condições para oacesso e permanência na escola• A média de a<strong>no</strong>s de estudos <strong>das</strong> pessoas brancas com idadesuperior a 15 a<strong>no</strong>s era de 5,2 a<strong>no</strong>s em 1988, passando para 8,3a<strong>no</strong>s vinte a<strong>no</strong>s depois. Entre os pretos & pardos do mesmogrupamento etário, naquele igual período, a evolução doindicador foi de 3,6 para 6,5 a<strong>no</strong>s de estudos. Em termoscomparativos, a desigualdade entre um e outro grupo, que erade 1,6 a<strong>no</strong> em 1988, caiu para 1,5 a<strong>no</strong> de diferença em 2008. Érazoável ter esta redução como um tanto modesta e expressando,por definição, as reais diferenças não supera<strong>das</strong> em termos <strong>das</strong>condições de acesso e permanência na escola;• Mesmo com todos os avanços <strong>no</strong>s indicadores educacionais, emtodo o país, em 2008, <strong>das</strong> crianças entre 6 e 10 a<strong>no</strong>s de idade,45,4% não estudavam na série adequada. Entre as brancas, estepercentual era de 40,4%, e entre as pretas & par<strong>das</strong>, alcançavaquase metade do contingente. Tais dados mitigam fortementeos avanços existentes em termos da taxa de cobertura dosistema de ensi<strong>no</strong>, bem como da evolução da taxa líquida deescolaridade <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> fundamental. Também relevam ao seumodo as incidências desiguais do abando<strong>no</strong> escolar <strong>no</strong> meio doa<strong>no</strong> e da repetência, mais fortes para as crianças e jovens pretas& par<strong>das</strong> do que para as crianças e jovens brancas;• Quando se investigam as condições de escolaridade dapopulação entre 11 e 14 a<strong>no</strong>s de idade, o problema acima setorna ainda pior, pois 55,3% não estudavam na série correta.Entre os jovens brancos, este percentual era de 45,7%. Entre osjovens pretos & pardos, chegava a 62,3%. Considerando-se queé justamente a partir desta fase da vida que as crianças e jovenscomeçar a abandonar a escola, vê-se a gravidade do indicador.Mais uma vez, os dados também refletem que o problema darepetência e abando<strong>no</strong>, ao longo <strong>das</strong> coortes etárias, incide deforma desproporcional sobre os pretos & pardos. O indicadortambém contribui para relativizar os avanços recentes obtidosem termos da ampliação da taxa de cobertura do sistema deensi<strong>no</strong> para este contingente e os avanços obtidos em termosda taxa líquida de escolaridade <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> fundamental;• Em todo <strong>Brasil</strong>, em 2008, <strong>no</strong> primeiro ciclo do ensi<strong>no</strong> fundamental,metade dos que frequentavam a escola o faziam em idadessuperiores às espera<strong>das</strong>. Entre os brancos, este percentual era de44,2%, e entre os pretos & pardos, de 57,4%, ou seja, 13,2 pontospercentuais superior, mitigando um comentado movimentode redução <strong>das</strong> disparidades de cor ou raça <strong>no</strong>s indicadores deacesso ao primeiro ciclo do ensi<strong>no</strong> fundamental. No segundo ciclo244 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
do ensi<strong>no</strong> fundamental, 54,9% <strong>das</strong> pessoas que frequentavam aescola também correspondiam a pessoas acima da idade esperada.Entre os brancos, o indicador era de 45,4%, e entre os pretos &pardos, de 61,9%. Neste caso, as diferenças eram de 16,5 pontospercentuais, do mesmo modo impedindo avaliações otimistassobre a superação <strong>das</strong> assimetrias de cor ou raça. Estes dadosigualmente contribuem para uma explicação de as taxas brutas<strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> fundamental serem tão eleva<strong>das</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>;• Nas escolas públicas, o percentual de pessoas frequentando asrespectivas séries dentro da idade esperada era sensivelmenteme<strong>no</strong>r do que nas escolas priva<strong>das</strong>. Em ambos os casos,porém, se encontravam abismos entre brancos, de um lado, epretos & pardos, de outro. Assim, <strong>no</strong> primeiro ciclo do ensi<strong>no</strong>fundamental, nas escolas públicas, a taxa de eficiência dosistema de ensi<strong>no</strong> era de 52,5% para as crianças brancas e de40,5% para as crianças pretas & par<strong>das</strong>. Já <strong>no</strong>s estabelecimentosparticulares, o mesmo indicador era igual a 70,5% para ascrianças brancas e de 67,6% para as crianças pretas & par<strong>das</strong>.No segundo ciclo do ensi<strong>no</strong> fundamental, a taxa de eficiêncianas escolas públicas era de 51,0% para as crianças brancas e de36,1% para as crianças pretas & par<strong>das</strong>. Nas escolas particulares,o mesmo indicador correspondia a 72,3% entre as criançasbrancas e a 64,2% entre as crianças pretas & par<strong>das</strong>. Estesdados indicam, peremptoriamente, que não há, <strong>no</strong> sistemaeducacional brasileiro, igualdade de acesso e permanência naescola, tanto em sua decomposição pública e particular, comoem sua desagregação entre brancos e pretos & pardos.VII - Garantia de padrão de qualidade• Conforme observado, entre os a<strong>no</strong>s de 1995 e 2005, as <strong>no</strong>tasmédias dos exames de matemática e português <strong>no</strong> Saebapresentaram quase invariavelmente reduções entre os alu<strong>no</strong>se alunas dos distintos grupos de cor ou raça;• Nos exames de matemática <strong>no</strong> período, as <strong>no</strong>tas dos pretos &pardos caíram mais do que as dos brancos entre os estudantes dosexo masculi<strong>no</strong> em to<strong>das</strong> as séries investiga<strong>das</strong> (na quarta sériedo ensi<strong>no</strong> fundamental, na oitava série do ensi<strong>no</strong> fundamentale <strong>no</strong> terceiro a<strong>no</strong> do ensi<strong>no</strong> médio). No caso <strong>das</strong> estudantes,ocorreu um aprofundamento <strong>das</strong> assimetrias de cor ou raça naquarta série do ensi<strong>no</strong> fundamental, tendo permaneci<strong>das</strong> iguaisna oitava série do ensi<strong>no</strong> fundamental, e se reduzindo apenas<strong>no</strong> terceiro a<strong>no</strong> do ensi<strong>no</strong> médio, onde as jovens pretas & par<strong>das</strong>conseguiram <strong>no</strong>tas melhores em 2005, comparativamente a 1995;• Nos exames de português do Saeb, entre 1995 e 2005, ocorreramaumentos nas assimetrias de cor ou raça nas <strong>no</strong>tas entre os meni<strong>no</strong>sda quarta série do ensi<strong>no</strong> fundamental; na oitava série do ensi<strong>no</strong>fundamental e <strong>no</strong> terceiro a<strong>no</strong> do ensi<strong>no</strong> médio, as desigualdades,apesar de ligeira queda, permaneceram fundamentalmente iguais.Entre as meninas, ocorreu um aumento <strong>das</strong> desigualdades de corou raça na quarta série do ensi<strong>no</strong> fundamental e <strong>no</strong> terceiro a<strong>no</strong>do ensi<strong>no</strong> médio; somente na oitava série do ensi<strong>no</strong> fundamentalse verificou um movimento de redução <strong>das</strong> diferenças <strong>das</strong> <strong>no</strong>tas<strong>das</strong> meninas brancas e pretas & par<strong>das</strong>;• No a<strong>no</strong> de 2005, <strong>no</strong> terceiro a<strong>no</strong> do ensi<strong>no</strong> médio, na provade matemática, 38,9% dos estudantes pretos & pardos, dosexo masculi<strong>no</strong>, e 50,8%, do sexo femini<strong>no</strong>, não conseguiramrealizar uma prova que lhes garantisse nível adequado para ospadrões da prova do Saeb. Entre os estudantes brancos do sexomasculi<strong>no</strong>, o percentual de inadequação foi de 27,9% (11 pontospercentuais inferior) e, entre as estudantes brancas, o mesmopercentual foi de 35,3% (15,5 pontos percentuais inferior);• Naquele mesmo a<strong>no</strong>, <strong>no</strong> terceiro a<strong>no</strong> do ensi<strong>no</strong> médio, na provade português, 53,7% dos estudantes pretos & pardos do sexomasculi<strong>no</strong> não conseguiram atingir o padrão adequado paraa prova. Entre as estudantes do mesmo grupo de cor ou raça,o peso relativo da inadequação foi de 50,4%. Entre os jovensestudantes brancos, o percentual da inadequação foi de 40,0%entre os jovens e de 34,2%, entre as jovens, respectivamente, 13,7 e16,2 pontos percentuais inferiores aos pretos & pardos. Mais umavez, percebe-se que a escola brasileira não trata os estudantes dosdiferentes grupos de cor ou raça de forma equânime, afetandoseus correspondentes desempenhos escolares;• Quando se investigam os percentuais de adequação dainfraestrutura <strong>das</strong> escolas, percebe-se um imenso abismoentre as condições <strong>das</strong> escolas priva<strong>das</strong> e <strong>das</strong> escolas públicas.Na quarta série do ensi<strong>no</strong> fundamental, 35,4% dos estudantesdos estabelecimentos públicos estudavam em escolas compouca ou nenhuma adequação, ao passo que nas escolasparticulares este percentual era sete vezes me<strong>no</strong>r (5,0%).Na oitava série do ensi<strong>no</strong> fundamental, o percentual deestudantes de estabelecimentos públicos que estudavam emescola com pouca ou nenhuma adequação era de 35,2%, aopasso que, nas escolas particulares, apenas 3,0% padeciamdo mesmo problema. No terceiro a<strong>no</strong> do ensi<strong>no</strong> médio, nasescolas públicas, 40,7% dos estudantes estudavam em escolascom pouca ou nenhuma adequação, ao passo que nas escolasparticulares este percentual era de 2,7%;• O percentual de escolas públicas em condições de segurançaboa ou muito boa foi de 15,2% na quarta série do ensi<strong>no</strong>fundamental; de 15,6% na oitava série do ensi<strong>no</strong> fundamental;e de 17,8% <strong>no</strong> terceiro a<strong>no</strong> do ensi<strong>no</strong> médio. Nas escolasparticulares, o peso relativo dos estudantes que frequentavamestabelecimentos em condições de segurança boa ou muitoboa foi de 41,5% na quarta série do ensi<strong>no</strong> fundamental; de50,4% na oitava série do ensi<strong>no</strong> fundamental; e de 46,5% <strong>no</strong>terceiro a<strong>no</strong> do ensi<strong>no</strong> médio;• Em termos <strong>das</strong> condições infraestruturais de estudos ede segurança, quase sempre as escolas frequenta<strong>das</strong> pelosestudantes pretos & pardos se apresentavam mais precárias doque as escolas frequenta<strong>das</strong> pelos estudantes brancos, sendotal indicador válido tanto para as escolas públicas, como paraas priva<strong>das</strong>. Mas mesmo que os indicadores <strong>das</strong> assimetrias decor ou raça dentro dos distintos tipos de escolas fossem nulos,tal realidade não esconderia o problema de que os estudantespretos & pardos frequentam com mais intensidade a escolapública do que os estudantes brancos. Na verdade, o percentualde estudantes brancos estudando em colégios particulares emtodos os níveis do ensi<strong>no</strong> fundamental e médio correspondea mais do que o dobro do percentual dos estudantes pretos& pardos. Logo, estes estudantes padecerão dos problemas<strong>das</strong> escolas públicas com uma intensidade maior do queos estudantes brancos. A deterioração da escola pública, talcomo veio se dando ao longo <strong>das</strong> últimas déca<strong>das</strong>, pode serenfeixada como um modelo típico de racismo institucional– de caráter social e racial propriamente dito – adotado, deAcesso ao sistema de ensi<strong>no</strong> e indicadores de proficiência 245
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