as assimetrias de cor ou raça, <strong>no</strong> que diz respeito a este indicador,aumentaram <strong>no</strong> período.Assim, naquele primeiro a<strong>no</strong>, o peso relativo de brancos quecontribuíam para a Previdência complementar havia sido de 4,6%.Em 2008, este percentual manteve-se praticamente o mesmo: 4,7%.Alternativamente, <strong>no</strong> contingente preto & pardo, o peso relativodos que contribuíam para a Previdência complementar decli<strong>no</strong>ude 2,5% para 1,8%.Entre os homens brancos o peso relativo da PEA urbanaocupada que contribuía para a Previdência complementaraumentou ligeiramente, de 5,1%, em 1993, para 5,3% em 2008. NaPEA urbana ocupada preta & parda do sexo masculi<strong>no</strong>, o pesorelativo dos que contribuíam para Previdência complementarpassou de 2,9%, em 1993, para 2,0% em 2008. Já <strong>no</strong> contingentefemini<strong>no</strong>, o peso relativo de trabalhadoras urbanas brancas quecontribuíam para a Previdência complementar aumentou de 3,8%para 4,0%. E entre as mulheres trabalhadoras pretas & par<strong>das</strong> opeso relativo <strong>das</strong> que contribuíam para a Previdência complementardecli<strong>no</strong>u de 1,8% para 1,5%.Destes dados, depreende-se a dificuldade para a maior parteda população trabalhadora ter acesso ao sistema da PrevidênciaSocial através do regime de capitalização. Tal dificuldade de<strong>no</strong>taser especialmente maior para o contingente preto & pardo,decerto apresentando maiores restrições econômicas vis-à-vis ocontingente branco, e, portanto, também tendo maiores dificuldadespara a adesão a este tipo de alternativa em termos de proteçãoprevidenciária.5.12. Apontamentos sobrea aposentadoria por tempode contribuiçãoConforme observado na introdução deste capítulo, um dosobjetivos principais <strong>das</strong> reformas que vieram sendo realiza<strong>das</strong> naConstituição brasileira acerca da Previdência Social dizia respeitoa uma tentativa de retardar a idade do pedido da aposentadoria.Nas duas seções que seguem se objetiva o estudo de doisindicadores do mercado de trabalho que poderão dialogar comaspectos daquelas medi<strong>das</strong> que alteraram os marcos constitucionaissobre a Previdência Social, provenientes do texto de 1988: a idade emque o trabalhador começou a trabalhar e o peso da rotatividade naocupação e <strong>no</strong> emprego. Com isso, acredita-se que se poderá chegara algumas importantes reflexões acerca dos efeitos da reformaprevidenciária, especialmente a EC nº 20, sobre as assimetrias decor ou raça em termos do acesso aos benefícios previdenciários.5.12.a. Idade que começou a trabalhar (tabela 5.14.)De acordo com a legislação brasileira atual, a idade mínimapara se começar a trabalhar é de 16 a<strong>no</strong>s, mas aos 14 a<strong>no</strong>s pode-secomeçar as atividades laborais na condição de aprendiz. Assim,devido às restrições da legislação, é impossível a um trabalhadorcom idade inferior àquela vir a contribuir para a PrevidênciaSocial. Portanto, o exercício desta subseção é o contraste entre alegislação previdenciária atual, que exige o tempo de contribuiçãocomo critério básico, e as <strong>no</strong>rmas legais referentes ao trabalhoinfanto-juvenil.Na tabela 5.14, vê-se a composição da PEA ocupada <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>de acordo com a idade declarada em que começou a trabalhar. Emtodo o país, em 1988, 65,4% declararam ter começado a trabalhar atéos 14 a<strong>no</strong>s de idade. No a<strong>no</strong> de 2008, este percentual havia recuadopara 50,2%, mas ainda assim era correspondente a mais da metade.Quando os indicadores acima são analisados de formadecomposta pelos grupos de cor ou raça, percebe-se que existemdiferenças entre brancos e pretos & pardos em termos <strong>das</strong>proporções de trabalhadores que chegam ao mercado de trabalhoantes dos 14 a<strong>no</strong>s de idade.Na verdade, tanto entre os brancos como entre os pretos &pardos, <strong>no</strong> período 1988-2008, ocorreram reduções na proporçãode trabalhadores que começaram a trabalhar até os 14 a<strong>no</strong>s. Assim,entre os brancos, o peso relativo deste contingente caiu de 62,7%para 46,0%, queda de 16,7 pontos percentuais. Já entre os pretos& pardos, o indicador que, em 1988, correspondia a 69,8%, vintea<strong>no</strong>s depois decli<strong>no</strong>u para 54,3%, queda de 15,4 pontos percentuais.De qualquer modo, o peso relativo dos que iniciaram sua vidaprofissional antes dos 14 a<strong>no</strong>s ainda era muito elevado em ambosos grupos, mas com especial intensidade entre os pretos & pardos,cujo percentual correspondia a mais da metade dos trabalhadores.Assim, fica patente que, mesmo <strong>no</strong>s dias atuais, para a maioriados trabalhadores brasileiros, ocorre um ingresso precoce <strong>no</strong>mercado de trabalho. Com isso, prolonga-se o período de vidaTabela 5.14. PEA ocupada de 16 a 64 a<strong>no</strong>s de idade de acordo com a idadedeclarada em que começou a trabalhar, em faixas etárias escolhi<strong>das</strong>, segundoos grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos), <strong>Brasil</strong>, 1988,1993, 1998, 2003 e 2008 (em % da PEA ocupada)BrancosPretos & PardosTotalIdade em quecomeçou a trabalhar1988 1993 1998 2003 2008Até 9 a<strong>no</strong>s 17,3 17,1 15,2 13,0 10,010 a 14 a<strong>no</strong>s 45,4 44,8 42,8 39,7 36,115 a 17 a<strong>no</strong>s 17,5 20,4 22,3 25,0 28,418 a 19 a<strong>no</strong>s 9,5 9,4 10,8 12,6 14,920 a<strong>no</strong>s ou mais 10,2 8,3 9,0 9,8 10,7Até 9 a<strong>no</strong>s 18,7 18,2 18,3 16,7 13,310 a 14 a<strong>no</strong>s 51,1 50,7 48,4 44,6 41,115 a 17 a<strong>no</strong>s 16,4 18,5 19,7 22,1 26,018 a 19 a<strong>no</strong>s 6,9 7,0 7,7 9,7 11,720 a<strong>no</strong>s ou mais 6,9 5,5 5,9 6,8 8,0Até 9 a<strong>no</strong>s 17,8 17,6 16,5 14,7 11,610 a 14 a<strong>no</strong>s 47,6 47,4 45,2 41,9 38,515 a 17 a<strong>no</strong>s 17,1 19,6 21,2 23,7 27,118 a 19 a<strong>no</strong>s 8,5 8,4 9,5 11,3 13,320 a<strong>no</strong>s ou mais 8,9 7,1 7,7 8,5 9,4Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s de 1988 a 2003 não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (excetoTocantins em 1993, 1998 e 2003)190 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
produtiva de cada trabalhador, mas sem que boa parte desse períodoseja contabilizada para fins de acesso aos benefícios previdenciários.5.12.b. Período médio de contribuição (tabela 5.15.)O debate sobre a reforma da Previdência Social não costumaincorporar na análise o problema da rotatividade <strong>no</strong> empregoe ocupação. Pochmann e Campos (2008, p. 93) apontaram queo “fenôme<strong>no</strong> da rotatividade <strong>no</strong> emprego não é algo exclusivo<strong>das</strong> formas de contratação e uso do trabalho adota<strong>das</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>.Embora seja encontrado em diversos países, percebe-se que é aquique a prática da constante substituição de mão-de-obra alcançapatamares mais elevados”. A presente subseção toma por baseaquela contribuição quando faz uma associação entre o temada contribuição previdenciária e o tempo em que o trabalhadorconsegue se manter contribuindo para o sistema previdenciário. Oadendo a ser feito é que <strong>no</strong> presente momento os indicadores serãolidos sob o enfoque <strong>das</strong> assimetrias de cor ou raça.Na tabela 5.15, encontra-se a distribuição dos trabalhadoresempregados com carteira e dos demais trabalhadores quecontribuem para a Previdência Social por faixas de tempo decontribuição. Naquela fonte, <strong>no</strong> caso dos empregados com carteira,estão listados os assalariados do setor privado com carteira eos empregados domésticos com carteira. Já entre os demaistrabalhadores, encontram-se os ocupados como: empregados semcarteira por conta própria, empregadores, ocupação não remuneradae outras formas, em todos os casos desde que contribuíssem paraa Previdência Social. Em nenhum dos casos estão listados osfuncionários públicos e os militares.Na condição de empregado com carteira, 12,2% dos ocupados,em 1998, e 15,2%, em 2008, contribuíam para a Previdência Socialhá me<strong>no</strong>s de seis meses. Contribuindo há até <strong>no</strong>ve meses eramencontrados 4,6% dos empregados com carteira, em 1998, e 5,3%em 2008. Já os que contribuíam há um a<strong>no</strong> ou mais correspondiama 81,4%, em 1998, e a 77,2% em 2008.Por conseguinte, seguindo os passos de Pochmann e Campos (op.cit.), estes indicadores são tomados como proxy da probabilidadedo tempo médio anual de permanência <strong>no</strong> emprego e seu efeitoem termos previdenciários. Também é importante mencionar que,ao longo destas duas pontas, 1998-2008, a despeito da melhoria dosindicadores do mercado de trabalho, foi reduzido o percentual dosque permaneciam mais tempo <strong>no</strong> emprego com carteira assinada.Dito de outro modo: a taxa de rotatividade <strong>no</strong> emprego se elevou.Segundo Pochmann e Campos (op. cit.), a idade média de ingresso<strong>no</strong> mercado de trabalho brasileiro por parte de um trabalhador éaos 15 a<strong>no</strong>s. Portanto, uma pessoa que venha ingressar <strong>no</strong> mercadode trabalho nesta faixa etária, e que contribua para a PrevidênciaSocial apenas metade do a<strong>no</strong> ao longo de vida produtiva (estandoocupado ou não), somente poderia alcançar a aposentadoria portempo de contribuição aos 85 a<strong>no</strong>s, se homem, e aos 75 a<strong>no</strong>s, semulher. Mesmo que se considere, para este trabalhador, a alternativada aposentadoria por idade (65 a<strong>no</strong>s para os homens, 60 a<strong>no</strong>s paraas mulheres), passível de ser obtida com carência mínima de 15a<strong>no</strong>s de contribuição <strong>no</strong> caso de ser um trabalhador urba<strong>no</strong>, aindaassim a efetiva chance de sua aquisição se reduz na exata medida dainstabilidade do seu vínculo com o mercado de trabalho.Na população branca ocupada com carteira assinada, <strong>no</strong> a<strong>no</strong>de 2008, 78,8% se encontravam contribuindo para a PrevidênciaSocial há mais de um a<strong>no</strong>. Entre os pretos & pardos com carteiraassinada, o peso relativo dos que tinham mais de um a<strong>no</strong> decontribuição previdenciária era de 75,1%, 3,7 pontos percentuaisinferior ao outro grupo.No outro extremo, ou seja, entre os trabalhadores com tempode contribuição de até seis meses, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008, tal realidadeabrangia 14,0% dos trabalhadores brancos e 16,6% dos trabalhadorespretos & pardos. Portanto, 2,6 pontos percentuais superior nesteúltimo grupo.Assim, entre os empregados com carteira assinada, a rotatividadedos pretos & pardos era maior do que a dos brancos. Desse modo,tomando-se a distribuição dentro de cada grupo da PEA empregadacom carteira segundo tempo de contribuição à Previdência Social,verifica-se que, entre os pretos & pardos, comparativamente aosbrancos, havia uma presença relativa maior dos que estavam háme<strong>no</strong>s tempo empregados e me<strong>no</strong>r entre os que estavam há maistempo empregados.Ainda comentando os dados da tabela 5.15, naquela fontetambém pode ser visto o modo como se distribuía a PEA ocupada,exceto os empregados com carteira e os empregados do Estado,por tempo de contribuição previdenciária. De fato, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de2008, entre os que contribuíam, 87,5% o faziam há mais de um a<strong>no</strong>.Entre os brancos este percentual era de 89,4%, e entre os pretos &pardos, de 83,9%, 5,5 pontos percentuais inferior. Não obstante, ofato é que, nestas condições, o peso relativo dos que contribuíamTabela 5.15. PEA urbana ocupada de 16 a 64 a<strong>no</strong>s de idade de acordo com tempode contribuição para a Previdência Social, segundo os grupos de cor ou raçaselecionados (brancos e pretos & pardos) e posição na ocupação, <strong>Brasil</strong>, 1998 e2008 (em % da PEA ocupada que contribui para a Previdência Social)BrancosPretos & PardosTotalTempo decontribuição para aPrevidência SocialEmpregadocom carteiraOcupado(exceto empregadocom carteira)1998 2008 1998 2008Mais de um a<strong>no</strong> 66,6 63,1 82,8 81,4Um a<strong>no</strong> 15,8 15,8 8,8 8,0Até 12 meses (exclusive) 1,6 2,2 0,8 1,1Até 9 meses 4,4 5,0 2,0 2,3Até 6 meses 6,0 6,9 2,8 3,3Até 3 meses 5,6 7,1 2,8 4,0Mais de um a<strong>no</strong> 62,5 58,7 75,6 73,9Um a<strong>no</strong> ou mais 17,2 16,4 11,4 9,9Até 12 meses (exclusive) 2,0 2,5 0,7 1,8Até 9 meses 5,1 5,8 3,5 3,7Até 6 meses 6,4 8,2 5,0 5,3Até 3 meses 6,9 8,4 4,0 5,3Mais de um a<strong>no</strong> 65,1 61,1 81,1 78,8Um a<strong>no</strong> ou mais 16,3 16,0 9,4 8,7Até 12 meses (exclusive) 1,7 2,3 0,8 1,3Até 9 meses 4,6 5,3 2,3 2,8Até 6 meses 6,2 7,5 3,3 4,0Até 3 meses 6,1 7,7 3,0 4,4Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1998 não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins)Acesso à Previdência Social 191
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