elativo superior à sua presença na PEA ocupada como um todo nas ocupaçõesde empregados (39,0%); entre os trabalhadores por conta própria (38,7%) enas formas de ocupação mal defini<strong>das</strong> ou não declara<strong>das</strong> (41,1%). Nas demaisposições, os brancos apareciam com peso superior à sua participação na PEAocupada como um todo: profissionais liberais (88,8%); empregadores (80,5%);ocupados nas próprias unidades domiciliares (64,7%).Quando a análise incide sobre a distribuição da PEA ocupada pelos ramosde atividade econômica do trabalho principal, verifica-se que, em 1940, amaioria da população trabalhadora estava ocupada em atividades agrícolas,pecuária e na silvicultura (64,9%). A indústria de transformação ocupava9,6% dos trabalhadores, os serviços e atividades sociais, 6,2%, e o comérciode mercadorias, 5,1%.Na PEA ocupada de cor branca, 62,4% estavam ocupados na agricultura,pecuária e na silvicultura. Entre os pretos & pardos e cor não declarada, este ramode atividade ocupava 68,7% dos trabalhadores. A indústria de transformaçãoempregava 10,6% dos brancos e 8,0% dos pretos & pardos e cor não declarada.Já o setor do comércio de mercadorias ocupava 6,8% dos brancos e 2,4% dospretos & pardos e cor não declarada. Os serviços e atividades sociais ocupavam6,5% dos brancos e 5,7% dos pretos & pardos e cor não declarada. Já os serviçosdomésticos empregavam 2,4% dos brancos e 6,0% dos pretos & pardos e cornão declarada. As profissões liberais, culto, ensi<strong>no</strong> particular e administraçãoprivada respondiam por 1,2% dos ocupados brancos e, somente por 0,2% dosocupados pretos & pardos.No que tange aos grupos de cor e sexo, destacava-se que os homens estavammais fortemente ocupados nas atividades da agricultura, pecuária e silviculturado que as mulheres. Assim, entre os brancos, este tipo de atividade era campoprofissional para 65,5% dos homens e 47,1% <strong>das</strong> mulheres. Entre os pretos &pardos e cor não declarada, aquelas mesmas atividades ocupavam 74,9% doshomens e 46,1% <strong>das</strong> mulheres. A indústria de transformação, curiosamente,apresentava maior peso para as mulheres (11,9% entre as brancas, 9,4% entreas pretas & par<strong>das</strong> e cor não declarada) do que para os homens (10,3% entre osbrancos, 7,7% entre os pretos & pardos e cor não declarada).Todavia, as maiores diferenças na presença relativa de mulheres, comparativamenteaos homens, se davam <strong>no</strong>s serviços e atividades sociais e <strong>no</strong>sserviços domésticos e atividades escolares. Aquele primeiro ramo de atividaderespondia por 17,3% <strong>das</strong> ocupa<strong>das</strong> brancas (homens, 4,3%) e por 14,8% <strong>das</strong>pretas & par<strong>das</strong> (homens, 3,2%). Já os serviços domésticos e atividades escolaresrespondiam por 11,7% <strong>das</strong> ocupa<strong>das</strong> brancas (homens, 0,6%) e por 24,8%<strong>das</strong> ocupa<strong>das</strong> pretas & par<strong>das</strong> e cor não declarada (homens, 0,9%). Nestecaso, apesar da plena <strong>no</strong>ção de que, pela maneira como foram publicados, osdados não se tornam comparáveis entre si, é impossível não se fazer mençãoao tema discutido <strong>no</strong> box 5.1, sobre a presença dos serviços domésticos para astrabalhadoras escraviza<strong>das</strong>.Os ocupados pretos & pardos e cor não declarada participavam <strong>no</strong>sseguintes ramos de atividade em peso superior à sua presença na PEA ocupada:agricultura, pecuária e silvicultura (39,4%); indústrias extrativas (56,5%);empregados em atividades domésticas e atividades escolares (59,6%), sendoque neste caso se destaca o peso da população feminina deste grupo de cor,que, sozinha, respondia por mais da metade dos ocupados. Já os brancosparticipavam com peso superior à sua presença relativa na PEA ocupada<strong>no</strong>s ramos da indústria de transformação (68,7%), comércio de mercadorias(82,3%), comércio de imóveis, valores mobiliários, créditos, seguros ecapitalização (91,9%), transporte e comunicações (68,3%), administraçãopública, justiça e ensi<strong>no</strong> público (81,1%), defesa nacional e segurança pública(70,1%), profissionais liberais, culto, ensi<strong>no</strong> particular, administração privada(88,8%) e serviços e atividades sociais (65,2%).Evidentemente, o comportamento deste último indicador não pode serdissociado de fatores regionais, tendo em vista que o processo de urbanização,industrialização e modernização do país se iniciou justamente nas regiõesmeridionais, justamente onde os brancos formavam a grande maioria dapopulação. Porém, as informações também não deixam de sugerir que, naquelesidos, já estava ficando nítido que o contingente de cor branca teria maiorprobabilidade de acesso, comparativamente aos pretos & pardos, aos setoresdinâmicos da eco<strong>no</strong>mia brasileira, independemente da região geográfica do país.No contingente de cor ou raça branca do sexo masculi<strong>no</strong>, opeso relativo dos cobertos pela Previdência Social era de 74,0%em 1988, tendo declinado para 66,9% em 2008 (67,7%, caso fossemcomputados os trabalhadores em período de graça). No contingentepreto & pardo do sexo masculi<strong>no</strong>, <strong>no</strong> mesmo lapso, o peso relativodos cobertos pela Previdência decli<strong>no</strong>u de 63,3% para 57,0% (58,0%,caso fossem computados os trabalhadores em período de graça).Em termos <strong>das</strong> diferenças relativas entre um e outro grupo, em1988, medido em pontos percentuais, o peso relativo da PEA brancacoberta pela Previdência Social era 10,5 superior ao dos pretos &pardos, tendo aumentado para 11,2 pontos, em 1998, e declinadopara 9,9 pontos em 2008.No a<strong>no</strong> de 2008, na PEA branca do sexo masculi<strong>no</strong>, o pesorelativo dos cobertos pela Previdência Social era de 18,2%, entre osempregados sem carteira, 54,9%, entre os ocupados em empregosdomésticos, 27,0%, entre os trabalhadores por conta própria nãoagrícola e de 62,9% entre os empregadores. Naquele mesmo a<strong>no</strong>,o peso relativo da PEA deste grupo não coberta pela PrevidênciaSocial chegava a 32,3%.No mesmo a<strong>no</strong>, na PEA preta & parda do sexo masculi<strong>no</strong>, opeso relativo dos cobertos pela Previdência Social era de 14,0%,entre os empregados sem carteira, 42,7%, entre os ocupados emempregos domésticos, 11,4%, entre os trabalhadores por contaprópria não agrícola e de 38,6% entre os empregadores. No a<strong>no</strong>de 2008, o peso relativo da PEA preta & parda não coberta pelaPrevidência Social era de 42,0%.Em 2008, os percentuais de cobertura previdenciária dostrabalhadores brancos do sexo masculi<strong>no</strong>, comparativamente aostrabalhadores pretos & pardos do mesmo gênero, eram superioresem 4,2 pontos percentuais <strong>no</strong>s empregos sem carteira, em 12,2 <strong>no</strong>sempregados domésticos, em 15,7 entre os trabalhadores autô<strong>no</strong>mosnão agrícolas, e em 24,3 entre os empregadores.No a<strong>no</strong> de 2008, 48% da PEA masculina era coberta pelaPrevidência Social através do RGPS e 5,2%, pelo RPPS. Na PEAbranca do sexo masculi<strong>no</strong>, o peso relativo da cobertura da PEA peloRGPS era de 54,2% e <strong>no</strong> RPPS, de 5,8%. Já <strong>no</strong> caso da PEA preta& parda do mesmo grupo de gênero, o peso relativo dos cobertospelo RGPS era de 42,3% e, pelo RPPS, de 4,7% (cálculo baseado <strong>no</strong>snúmeros absolutos da tabela 5.2).O peso relativo dos segurados especiais <strong>no</strong> total da PEA protegidapela Previdência Social revelou-se maior entre os trabalhadorespretos & pardos do que entre os trabalhadores brancos. Assim, <strong>no</strong>170 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
Tabela 5.2. PEA residente do sexo masculi<strong>no</strong> de 16 a 64 a<strong>no</strong>s de idade de acordo com a posiçãona ocupação <strong>no</strong> trabalho principal e condição de contribuição à Previdência Social, segundo osgrupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos), <strong>Brasil</strong>, 1988, 1998 e 2008 (emnúmero de pessoas e em % sobre posição na ocupação)1988 1998 2008Abs. % Abs. % Abs. %Cobertos pela Previdência Social (A) = B + C + DBrancos 15.059.912 74,0 14.237.813 63,4 16.953.395 67,7Pretos & Pardos 9.574.772 63,6 9.658.081 52,1 15.632.697 58,0Total 24.823.003 69,6 24.103.139 58,3 32.869.620 62,7Cobertura por contribuição (B) = 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6Brancos 12.787.097 73,4 11.932.195 62,9 15.015.541 67,8Pretos & Pardos 6.841.776 58,4 6.761.618 46,9 12.664.671 55,8Total 19.804.325 67,4 18.868.477 56,0 27.926.106 61,7Emprego com carteira (1)Brancos 8.240.804 97,5 7.845.487 100,0 10.421.554 100,0Pretos & Pardos 4.681.432 96,0 5.082.114 100,0 9.721.077 100,0Total 13.020.495 97,0 13.007.838 100,0 20.295.273 100,0Empregado sem carteira (2)Brancos 336.134 18,1 337.776 12,0 576.155 18,2Pretos & Pardos 194.794 9,9 186.106 6,4 588.765 14,0Total 534.322 13,9 528.237 9,2 1.176.794 15,9Emprego doméstico (3)Brancos 32.385 52,1 70.630 50,0 79.958 54,9Pretos & Pardos 30.395 53,2 62.937 37,9 101.949 42,7Total 62.780 52,6 133.986 43,5 183.498 47,3Trabalho por conta-própria não agrícola (4)Brancos 1.507.731 51,6 1.281.437 30,9 1.083.754 27,0Pretos & Pardos 555.632 28,1 404.728 12,9 488.837 11,4Total 2.091.793 42,3 1.719.007 23,3 1.592.677 19,0Empregador (5)Brancos 927.191 74,7 1.036.961 67,8 1.167.146 62,9Pretos & Pardos 180.928 58,5 168.664 35,5 338.964 38,6Total 1.135.662 71,7 1.241.606 60,5 1.538.597 55,4Funcionário público / Militar (6)Brancos 1.470.066 100,0 1.218.766 100,0 1.445.665 100,0Pretos & Pardos 1.037.954 100,0 808.046 100,0 1.264.722 100,0Total 2.517.683 100,0 2.041.319 100,0 2.735.489 100,0Trabalhadores desempregados em "Período de Graça" (C)Brancos - - 297.852 20,3 205.524 18,2Pretos & Pardos - - 217.935 15,1 253.034 16,4Total - - 519.680 17,7 460.944 16,8Segurados especiais (D)Brancos 2.272.815 100,0 2.007.766 100,0 1.732.330 100,0Pretos & Pardos 2.732.996 100,0 2.678.528 100,0 2.714.992 100,0Total 5.018.678 100,0 4.714.982 100,0 4.482.570 100,0PEA não coberta pela Previdência Social (E)Brancos 5.289.791 26,0 8.207.974 36,6 8.070.242 32,3Pretos & Pardos 5.490.507 36,4 8.872.364 47,9 11.329.029 42,0Total 10.826.990 30,4 17.212.874 41,7 19.591.140 37,3PEA total (A +E)Brancos 20.350.207 100,0 22.447.236 100,0 25.023.637 100,0Pretos & Pardos 15.065.955 100,0 18.535.126 100,0 26.961.726 100,0Total 35.651.173 100,0 41.322.143 100,0 52.460.760 100,0Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s de 1988 e 1998 não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins em 1998)Nota 3: os números relativos dos trabalhadores desempregados em “Período de Graça” correspondem à proporção entre estecontingente e o número total de desempregadoscaso da PEA preta & parda do sexo masculi<strong>no</strong>, aquelaproporção era de 28,5% em 1988, 27,7% em 1998, e 17,4%em 2008. Na PEA branca, a mesma proporção foi de 15,1%em 1988, de 14,1% em 1998, e de 10,2% em 2008 (cálculobaseado <strong>no</strong>s números absolutos da tabela 5.2).5.5.b. Cobertura previdenciáriada PEA feminina (tabela 5.3.)Como primeiro comentário a ser feito sobreo percentual da PEA do sexo femini<strong>no</strong> coberta pelaPrevidência Social, deve-se destacar o me<strong>no</strong>r pesorelativo de pessoas deste grupo que eram protegi<strong>das</strong>,comparativamente aos homens. Tal diferença é decorrente<strong>das</strong> formas igualmente diferencia<strong>das</strong> de inserção <strong>no</strong>mercado de trabalho, com as mulheres tendendo ase inserir em maior proporção através de atividadesinformais, isso além de comumente apresentarem taxasde desemprego maiores.Por outro lado, ao contrário da PEA do sexo masculi<strong>no</strong>,que durante o período 1988-2008 percebeu uma redução<strong>no</strong> peso relativo de cobertos pela Previdência Social, naPEA feminina este peso relativo se manteve crescentedurante todo aquele período: 52,4% em 1988, 53,9% em1998, e 56,5% em 2008 (computando as cobertas pelaPrevidência por estarem em período de graça: em 1998,54,9%, em 2008, 57,4%).Esta evolução de<strong>no</strong>ta, em primeiro lugar, importantesalterações <strong>no</strong> modo de inserção <strong>das</strong> mulheres <strong>no</strong> mercadode trabalho em um período recente, <strong>no</strong> sentido daampliação <strong>das</strong> trabalhadoras ocupa<strong>das</strong> em atividadesformais.Um segundo fator que contribuiu para aquelaevolução foi a já comentada alteração <strong>no</strong>s marcoslegais acerca da cobertura previdenciária para ostrabalhadores agrícolas, que, por prever a extensão dacobertura para to<strong>das</strong> as posições na família, favoreceu ainclusão previdenciária da população feminina. Assim,em 1988, do total de cobertas pela Previdência, apenas3,1% eram segura<strong>das</strong> especiais, percentual que <strong>no</strong> a<strong>no</strong>de 1998 se elevou para 24,1% e, em 2008, chegou a15,2%. No caso, a oscilação decorre tantos <strong>das</strong> alteraçõesna legislação, como dos movimentos ocorridos <strong>no</strong>mercado de trabalho brasileiro <strong>no</strong> período, mas que,a seu modo, mais uma vez, de<strong>no</strong>tam a importânciadessa modalidade de proteção para as trabalhadorasdeste grupo de gênero.No contingente branco do sexo femini<strong>no</strong>, o percentualde cobertas pela Previdência Social passou de 58,5%, em1988, para 57,8%, em 1998, e para 61,9% em 2008 (casocomputa<strong>das</strong> as trabalhadoras brancas em período degraça, em 1998, 59,0%, em 2008, 62,9%). No contingentede cor ou raça preta & parda do sexo femini<strong>no</strong>, o pesorelativo <strong>das</strong> cobertas pela Previdência Social passou de43,7%, em 1988, para 48,7% em 1998 e 50,9% em 2008 (casocomputa<strong>das</strong> as trabalhadoras pretas & par<strong>das</strong> em períodode graça, em 1998, 49,6%, em 2008, 51,8%).Em termos <strong>das</strong> diferenças relativas <strong>no</strong>s percentuaisAcesso à Previdência Social 171
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Cap. 3. Saúde sexual e reprodutiva
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Cap. 6. Acesso ao sistema de ensino
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ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANO