separadamente por representarem a opção de compra de alimentosem mercados (peque<strong>no</strong> porte ou grandes redes).Uma análise detalhada do gráfico 4.12 permite concluir que,em geral, as famílias beneficia<strong>das</strong> pelo PBF, por causa desteprograma, aumentaram a disponibilidade de todos os grupos dealimentos. Quando avaliada a diferença de acordo com a cor ouraça do beneficiário, observou-se que os maiores aumentos foramobservados entre as famílias cujo titular era preto & pardo, muitoembora não tenha sido em todos os casos que tal elevação tenhase apresentado como significativamente superior.Os grupos de alimentos cujo aumento do consumo por parte <strong>das</strong>famílias dos pretos & pardos beneficiários do PBF, comparativamenteaos brancos na mesma condição, foi significativamente superiorforam os seguintes: i) arroz, com elevação do consumo por partedos pretos & pardos em 68,5%, ao passo que entre os brancos oaumento foi de 31,5%; ii) feijão, com elevação <strong>no</strong> consumo pelospretos & pardos de 68,0%, frente a 32,0% <strong>no</strong> aumento do consumoentre os brancos; iii) carnes, com elevação <strong>no</strong> consumo entre ospretos & pardos de 68,4%, frente a um aumento de 31,6%, entre osbrancos; iv) leites e derivados, com elevação <strong>no</strong> consumo, pelospretos & pardos, de 65,6%, frente a um aumento de 34,4%, entreos brancos; v) açúcar, com elevação de consumo de 68,4%, entre ospretos & pardos, ao passo que os brancos observaram um aumento<strong>no</strong> consumo de 31,6%; vi) café, com elevação <strong>no</strong> consumo por partedos pretos & pardos em 67,9%, ao passo que, entre os brancos, oaumento do consumo foi de 32,1%; e vii) óleos e gorduras, comelevação <strong>no</strong> consumo, entre os pretos & pardos, de 58,7%, ao passoque entre os brancos o aumento do mesmo item foi de 49,6%.Na tabela 4.7 são vistos os percentuais de aumento do consumode 17 tipos de alimentos, de acordo com a situação de segurançaou insegurança alimentar da família, segundo a cor ou raça dotitular do PBF.Em termos gerais, pode-se dizer que, quanto maior a gravidadeda situação de insegurança alimentar estimada pela Ebia (IAmoderada e grave), maior o aumento na aquisição de alimentosconsumidos pelas famílias beneficiárias do PBF. Tal constatação,acompanhando o sentido geral <strong>das</strong> informações conti<strong>das</strong> <strong>no</strong> gráfico4.12, tornava-se especialmente válida entre famílias cujo titular erapreto & pardo.Nesse sentido, <strong>das</strong> famílias em situação de IA moderada e gravecom titular beneficiado pelo PBF, destacam-se as seguintes evoluçõespositivas em termos do consumo de determinados alimentos.• Aumento do consumo da combinação arroz com feijão. Talinformação esteve presente <strong>no</strong>s dois grupos de cor ou raça, mascom especial elevação nas famílias beneficiárias com titularpreto & pardo: arroz, 59,3%, feijão, 63,6%. Entre os brancos namesma condição, o aumento <strong>no</strong> consumo do arroz foi de 51,8%,e do feijão, de 55,4%;• Aumento <strong>no</strong> consumo de farinhas de mandioca e milho:relatado por 67,0% <strong>das</strong> famílias cujo titular do PBF era preto &pardo, e por 54,7% <strong>das</strong> famílias cujo titular do PBF era branco;• Aumento <strong>no</strong> consumo de café: nas famílias pretas & par<strong>das</strong>,em 63,2%, nas famílias brancas, em 55,4%;• Aumento <strong>no</strong> consumo do açúcar: em 63,2%, entre os pretos &pardos, em 53,9%, entre os brancos;• Aumento <strong>no</strong> consumo de ovos: entre os pretos & pardos, em59,5%, entre os brancos, em 55,1%;• Aumento <strong>no</strong> consumo de carnes: entre os pretos & pardos, em58,6%; entre os brancos, o aumento <strong>no</strong> consumo deste itemfoi de 50,4%;• Aumento <strong>no</strong> consumo de pão: entre os pretos & pardos, em58,6%, entre os brancos, em 49,5%;• Aumento <strong>no</strong> consumo de leite e derivados: em 55,7%, entre ospretos & pardos, em 50,2%, entre os brancos;• Aumento <strong>no</strong> consumo de biscoitos: entre os pretos & pardos,em 55,4%, entre os brancos, em 46,5%;• Aumento <strong>no</strong> consumo de frutas: entre os pretos & pardos, em54,6%, entre os brancos, em 43,9%;• Aumento <strong>no</strong> consumo de refrigerantes: entre os pretos & pardos,em 51,4%, entre os brancos, em 43,2%• Aumento <strong>no</strong> consumo de vegetais: entre os pretos & pardos,em 49,7%, entre os brancos, em 45,6%;• Aumento <strong>no</strong> consumo de óleos e gorduras: apesar de o aumento<strong>no</strong> consumo referido ser inferior a 50% <strong>das</strong> famílias, aquelaschefia<strong>das</strong> por pretos & pardos apresentaram proporção maior(46,5%) quando compara<strong>das</strong> com os brancos (40,2%).A respeito destes indicadores, vale uma especial menção àespecial intensidade do aumento de consumo do feijão e do arrozjunto às famílias com níveis mais elevados de insegurança alimentar.De acordo com Levy e col. (2005), baseados <strong>no</strong>s sucessivos dados daPesquisa de Orçamento Familiar (POF), <strong>no</strong>s últimos 30 a<strong>no</strong>s vemocorrendo uma redução na disponibilidade domiciliar destes doisitens em, respectivamente, 23% e 30%. Contudo, a dieta baseadanestes dois alimentos tem sido considerada protetora para diversosagravos, como o excesso de peso, tal como revelado pelos estudosde Sichieri (2002) e Marchioni e col. (2007).Pois, quando estudados os efeitos do PBF <strong>no</strong>s segmentos demais baixa renda, percebeu-se que ocorreu um especial aumentode consumo daqueles dois tipos de alimentos tradicionais na dietada população brasileira. Esta informação possuiu especial ênfase<strong>no</strong> contingente dos pretos & pardos.Nesse sentido, pode-se também dizer que o PBF tenhacontribuído não apenas para o aumento da quantidade de alimentosconsumidos, mas também para o incremento na qualidade daalimentação daqueles contingentes mais expostos aos níveis maisintensivos de insegurança alimentar.4.5. Merenda escolar naperspectiva da SANUm importante dado sobre a alimentação <strong>das</strong> famílias querecebiam o PBF em 2007 consistiu na importância da merendaescolar. Por exemplo, <strong>no</strong> estudo realizado pelo Ibase, cerca de umterço <strong>das</strong> famílias cujos titulares eram pretos & pardos referiu piorana alimentação <strong>no</strong> período <strong>das</strong> férias escolares, percentual me<strong>no</strong>rentre os brancos (27,8%). Com isso, apesar da melhora referida naalimentação com relação à quantidade e variedade dos alimentosoferecidos à família a partir do ingresso <strong>no</strong> PBF, uma parcelasignificativa ainda dependia de programas e doações para mantera alimentação, principalmente as famílias de pretos & pardos,reforçando a importância da merenda escolar na complementaçãoda alimentação <strong>das</strong> famílias mais vulneráveis.Na verdade, a merenda escolar é o mais antigo programa alimentar142 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
asileiro, com origem em proposição de Josué de Castro desde os a<strong>no</strong>s1940. Atualmente, o PNAE representa uma <strong>das</strong> importantes conquistasdo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea).Em junho de <strong>2009</strong>, foi sancionada a Lei 11.947, que estabelece as <strong>no</strong>vasdiretrizes e modalidade de implementação do Programa Nacionalde Alimentação Escolar (PNAE).Como consta <strong>no</strong> documento oficial daquele conselho (BRASIL.CONSEA, <strong>2009</strong>), que apresenta a experiência brasileira de construçãodo Sistema e da Política Nacional de Segurança Alimentar eNutricional,1 a <strong>no</strong>va lei i<strong>no</strong>va ao estabelecer a alimentação escolarcomo um direito dos alu<strong>no</strong>s da educação básica pública, além decriar um elo institucional entre a alimentação oferecida nas escolaspúblicas e a agricultura familiar da região em que elas se localizam.No <strong>no</strong>vo marco legal, do total dos recursos financeiros repassadospelo Gover<strong>no</strong> Federal, <strong>no</strong> mínimo 30% deverão ser utilizados naaquisição de gêneros alimentícios diretamente da agriculturafamiliar, permitindo desta forma, o fortalecimento do Programade Aquisição de Alimentos (PAA), instituído em 2003, a partirde proposição do Consea, comoparte da Estratégia Fome Zero.Para justamente enfatizar aimportância do PNAE em termosda contribuição para a superação<strong>das</strong> assimetrias de cor ou raça,são apresentados, ao longoda próxima subseção, algunsresultados dos suplementos daPNAD, de 1986 e de 2006, quecoletaram informações sobre oconsumo de merenda escolarjunto à população infanto-juvenil.entre 0 e 17 a<strong>no</strong>s de idade. Para compatibilizar as duas bases, foramconsiderados apenas os alu<strong>no</strong>s entre 4 e 17 a<strong>no</strong>s de idade.Adicionalmente, como a questão, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1986, somenteenglobou os estudantes da pré-escola e do ensi<strong>no</strong> fundamental,os indicadores de 2006 foram também adaptados para aqueleformato.No a<strong>no</strong> de 1986, 76,8% dos estudantes da pré-escola e doensi<strong>no</strong> fundamental, entre 4 e 17 a<strong>no</strong>s de idade, tinham acessoà oferta de merenda escolar por parte do estabelecimentode ensi<strong>no</strong> onde estudavam. Vinte a<strong>no</strong>s depois, em 2006, opercentual de estudantes com acesso à merenda escolar haviase elevado para 83,7%. No mesmo lapso, do total de criançase adolescentes pretos & pardos que frequentavam a escola,houve um crescimento na oferta da merenda escolar de 80,1%,para 88,0%. Já entre as crianças e adolescentes brancos quefrequentavam a escola também ocorreu um incremento naoferta de merenda, de 74,1% para 78,5%.Acompanhando o ocorrido <strong>no</strong> pla<strong>no</strong> nacional, em to<strong>das</strong> as cincoGráfico 4.13. População residente entre 4 e 17 a<strong>no</strong>s de idade que frequentava a pré-escola e o ensi<strong>no</strong> fundamental de acordocom a oferta de merenda escolar pelo estabelecimento de ensi<strong>no</strong>, segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos epretos & pardos), <strong>Brasil</strong>, 1986 e 2006 (em % da população entre 4 e 17 a<strong>no</strong>s que frequentava a escola)4.5.a. Oferta demerenda escolar,1986-2006 (gráficos4.13. e 4.14.; tabela 4.8.)As PNADs realiza<strong>das</strong> <strong>no</strong>sa<strong>no</strong>s de 1986 e 2006 incluíramsuplementos <strong>no</strong>s quais seencontravam informações sobrea oferta e o uso da merendaescolar pela população residenteem idade escolar.Na PNAD 1986 forampesquisados os residentes com4 ou mais a<strong>no</strong>s de idade. Já naPNAD 2006 foram pesquisa<strong>das</strong>informações sobre os moradoresFonte: IBGE, microdados PNAD (1986, Suplemento “Suplementação alimentar”; 2006, Suplemento “Aspectos Complementares de Educação, Afazeres Domésticos eTrabalho Infantil”)Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1986 não inclui a população residente nas áreas rurais da região NorteNota 3: não inclui os estudantes dos supletivosGráfico 4.14. População residente entre 4 e 17 a<strong>no</strong>s de idade que frequentava a pré-escola e o ensi<strong>no</strong> fundamentalcom oferta de merenda pelo estabelecimento de ensi<strong>no</strong> de acordo com o tipo de estabelecimento(público e particular), segundo os grupos de cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos),<strong>Brasil</strong>, 2006 (em % da população entre 4 e 17 a<strong>no</strong>s que frequentava a escola)1. Construção do Sistema e da PolíticaNacional de Segurança Alimentar eNutricional: a experiência brasileiraSegurança Alimentar e Nutricional,disponível em https://www.planalto.gov.br/Consea/static/documentos/Publica%E7%F5es/Seguran%E7a_Alimentar_Portugues.pdf.Fonte: IBGE, microdados PNAD (Suplemento “Aspectos Complementares de Educação, Afazeres Domésticos e Trabalho Infantil”)Tabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: não inclui os estudantes dos supletivosAssistência social e segurança alimentar e nutricional 143
- Page 2 and 3:
Conselho EditorialBertha K. BeckerC
- Page 4:
Relatório Anual das DesigualdadesR
- Page 10:
6.4.a. Taxa de cobertura da rede es
- Page 17 and 18:
contramão da intenção inicial da
- Page 19 and 20:
instituições públicas de ensino
- Page 21:
isso ocorra, estes planos econômic
- Page 26 and 27:
eduções nas desigualdades de cor
- Page 28 and 29:
• Ministério da Saúde/DATASUS:
- Page 30 and 31:
Grupo I: boa cobertura de óbitos,
- Page 34 and 35:
todas as famílias de baixa renda e
- Page 37:
2. Padrões demorbimortalidadee ace
- Page 40 and 41:
motivos de saúde. As desigualdades
- Page 42 and 43:
2.2. Agravos de notificação2.2.a.
- Page 44 and 45:
Box 2.1. Tuberculose e hanseníase:
- Page 47 and 48:
2.3. Acesso ao sistema de saúde2.3
- Page 49:
Box 2.2. E quando não vai tudo bem
- Page 52 and 53:
Box 2.3. Etnobotânica e o uso das
- Page 54 and 55:
Gráfico 2.7. População residente
- Page 56 and 57:
ao outro grupo), tuberculose (84,8%
- Page 58 and 59:
2.5.b. População quejá consultou
- Page 60 and 61:
Gráfico 2.13. População resident
- Page 62:
que procurou atendimento era: “fo
- Page 65 and 66:
“não ter dinheiro” e por “n
- Page 67 and 68:
população branca. Assim, tomando-
- Page 69 and 70:
total. Já na rede pública, os pre
- Page 71 and 72:
algum plano e em 10,1% dos casos o
- Page 73 and 74:
à votação, no Congresso daquele
- Page 75 and 76:
Box 2.7. Indicadores de saúde no H
- Page 78 and 79:
de 57,8%. Alternativamente, enquant
- Page 81 and 82:
3.1. Tendências recentes dafecundi
- Page 85 and 86:
3.2.b. Segurança à saúde no ato
- Page 87 and 88:
Tabela 3.6. População residente d
- Page 89 and 90:
pontos percentuais, para 21,7%.Já
- Page 91 and 92: Na tabela 3.13, encontram-se os ind
- Page 93 and 94: 3.3. Exames ginecológicos preventi
- Page 95: em geral, nas regiões Norte e Nord
- Page 98 and 99: 3.4. Enfermidades e óbitos por aid
- Page 100: Tabela 3.16. População residente
- Page 103: Tabela 3.19. População residente
- Page 107: ancos (respectivamente: 44,6% e 43,
- Page 110 and 111: Box 3.4. Óbitos por hipertensão e
- Page 112 and 113: Gráfico 3.26. População resident
- Page 114 and 115: 30 a 34 anos, 84,6%; 35 a 39 anos,
- Page 117 and 118: e parto (risco relativo 2,00 vezess
- Page 120 and 121: modo, durante a presente década,
- Page 123: 4. Assistênciasocial e segurançaa
- Page 126 and 127: disponibilizadas pelo IBGE até o m
- Page 128 and 129: ancos em 6,8 pontos percentuais, no
- Page 130 and 131: Tabela 4.3. População residente d
- Page 132 and 133: ancos, em 62,5% dos casos a quantid
- Page 134 and 135: Mapa 4.1. Peso relativo das transfe
- Page 136 and 137: Box 4.3. Políticas de suplementaç
- Page 138 and 139: aos brancos, sem acesso a:microcomp
- Page 140 and 141: e no box 4.1, observa-se que, em200
- Page 145 and 146: superior à proporção deestudante
- Page 147 and 148: por populações residentes em comu
- Page 149 and 150: quilombolas as pessoas do sexo femi
- Page 151 and 152: Box 4.6. Libertos do trabalho escra
- Page 153 and 154: identidade são exatamente negros d
- Page 155: 5. Acesso àPrevidência Social
- Page 158 and 159: ural. Outro exemplo a ser mencionad
- Page 161 and 162: (ou neocorporativo) costuma trazer
- Page 163 and 164: que contribuintes; ii) os empregado
- Page 165 and 166: espectivamente. Curiosamente, o per
- Page 167 and 168: os trabalhadores pretos & pardos do
- Page 169 and 170: dos dados desagregados pelos grupos
- Page 171 and 172: Tabela 5.2. PEA residente do sexo m
- Page 173 and 174: 5.6. Cobertura previdenciária porg
- Page 175 and 176: período da abordagem será o inter
- Page 177: Box 5.4. Desigualdades de cor em te
- Page 180 and 181: se ampliou para 76,5% em 1998,e par
- Page 182 and 183: diferença parece ser produto das d
- Page 184 and 185: 1988 e 2008. No grupo dos pensionis
- Page 186 and 187: Ou seja, de um lado, vê-se o rendi
- Page 188 and 189: contribuição em termos do alívio
- Page 190 and 191: as assimetrias de cor ou raça, no
- Page 192 and 193:
há mais tempo para a Previdência
- Page 195:
5.13.b. Tábua de Vida decomposta p
- Page 198 and 199:
Tabela 5.20. Tábua de Vida da popu
- Page 200 and 201:
Tabela 5.24. Tábua de Vida da popu
- Page 202 and 203:
especiais. Em 2008, este percentual
- Page 205:
6. Acesso aosistema de ensinoe indi
- Page 208:
Gráfico 6.1. Taxa de analfabetismo
- Page 211 and 212:
Gráfico 6.3. Taxa de analfabetismo
- Page 213 and 214:
faziam por meio de estabelecimentos
- Page 215 and 216:
LDB, especialmente em suas definiç
- Page 217 and 218:
Tabela 6.3.box. População residen
- Page 219 and 220:
Box 6.3. Anos médios de estudo dos
- Page 221 and 222:
era maior para a população preta
- Page 224 and 225:
De acordo com dados da PNAD 2008, a
- Page 226 and 227:
A diferença na taxa de eficiência
- Page 228 and 229:
Box 6.4. Ações afirmativas nos Es
- Page 230 and 231:
percentuais na população como um
- Page 232 and 233:
Box 6.5. Um panorama das ações af
- Page 234 and 235:
fundamental. Já na rede particular
- Page 236 and 237:
médias dos exames, pode-se ver que
- Page 238 and 239:
Na oitava série, pelos motivos já
- Page 240:
Tabela 6.23. Índice de segurança
- Page 243 and 244:
Portanto, da análise combinada ent
- Page 245 and 246:
do ensino fundamental, 54,9% das pe
- Page 247 and 248:
• Apesar de no período entre 198
- Page 249:
7. Vitimização,acesso à justiça
- Page 252 and 253:
mais vitimada por acidentes de tran
- Page 254 and 255:
Tabela 7.5. População residente c
- Page 256 and 257:
Mapa 7.1. População residente bra
- Page 258 and 259:
Gráfico 7.3. Declarações de Óbi
- Page 260 and 261:
7.3. Resultados de julgamento dos c
- Page 262 and 263:
Tabela 7.10. Ações por crime de r
- Page 264 and 265:
julgados improcedentes com mérito;
- Page 266 and 267:
Naquele mesmo período, nos tribuna
- Page 268 and 269:
quilombolas especificamente, mas so
- Page 270 and 271:
Box 7.2. A xenofobia como política
- Page 272 and 273:
Tabela 7.22. Orçamento Geral da Un
- Page 274 and 275:
Gráfico 7.8. Títulos expedidos po
- Page 276 and 277:
Box 7.3. Minorias e discriminação
- Page 278 and 279:
comemorada por um número irrisóri
- Page 280 and 281:
de 216. Em segundo lugar vinha o Su
- Page 282 and 283:
constitucional, Ertha Pascal-Trouil
- Page 285 and 286:
Cap. 1. IntroduçãoARENDT, Hannah
- Page 287 and 288:
Cap. 3. Saúde sexual e reprodutiva
- Page 290 and 291:
Cap. 6. Acesso ao sistema de ensino
- Page 292:
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANO