6.2.c. Condições de acesso ao ensi<strong>no</strong> <strong>das</strong>crianças de 6 a<strong>no</strong>s (tabelas 6.8., 6.9. e 6.10.)A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Leinº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – adotou o princípio do ensi<strong>no</strong>fundamental em <strong>no</strong>ve a<strong>no</strong>s. Em 2001, através da Lei nº 10.172, de 9de janeiro, mais uma vez o ensi<strong>no</strong> fundamental em <strong>no</strong>ve a<strong>no</strong>s foiefetivamente declarado meta da educação nacional. Quatro a<strong>no</strong>smais tarde, a Lei nº 11.114, de 16 de maio de 2005 alterou a LDB,tornando obrigatória a matrícula <strong>das</strong> crianças de 6 a<strong>no</strong>s de idade<strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> fundamental. Finalmente, dez a<strong>no</strong>s depois da aprovaçãoda <strong>no</strong>va LDB, a Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006, ampliou oensi<strong>no</strong> fundamental para <strong>no</strong>ve a<strong>no</strong>s de duração. Do mesmo modo,esta última Lei estabeleceu o prazo de implantação, pelo sistemabrasileiro de ensi<strong>no</strong> público e particular, até <strong>2010</strong>.De acordo com os dados da PNAD, <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008, entreas crianças de 6 a<strong>no</strong>s, me<strong>no</strong>s da metade (45,0%) já estavamatriculada <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> fundamental. Outras 6,4% não estudavam,22,9% frequentavam o maternal ou jardim de infância e 25,7%frequentavam a classe de alfabetização.Entre os a<strong>no</strong>s de 1998 e 2008 (onde os problemas para umaplena comparação são semelhantes aos já comentados na seçãoanterior), ocorreu uma sensível diminuição do percentual decrianças brasileiras de 6 a<strong>no</strong>s que não frequentavam nenhumestabelecimento de ensi<strong>no</strong>: de 20,7% para 6,4%. Em ambos osgrupos de cor ou raça e sexo ocorreram que<strong>das</strong> nestas proporções:entre os meni<strong>no</strong>s brancos, em 12,9 pontos percentuais; entre osmeni<strong>no</strong>s pretos & pardos, em 18,6 pontos percentuais. Entre asmeninas brancas, em 10,7 pontos percentuais; e entre as meninaspretas & par<strong>das</strong>, em 16,1 pontos percentuais.Portanto, ao contrário do que foi verificado quando do estudodos indicadores de acesso ao sistema de ensi<strong>no</strong> de crianças de 0 a3 e de 4 a 5 a<strong>no</strong>s, entre as crianças de 6 a<strong>no</strong>s de idade ocorreu, <strong>no</strong>período, a redução <strong>das</strong> desigualdades de cor ou raça.Apesar do ritmo mais acelerado de melhoria deste indicadorentre os pretos & pardos, ainda em 2008 eram encontra<strong>das</strong>assimetrias <strong>no</strong> indicador de acesso de crianças de 6 a<strong>no</strong>s de idadeao sistema de ensi<strong>no</strong>. Dessa forma, 5,1% dos meni<strong>no</strong>s brancosdaquela faixa não frequentavamnenhum tipo de estabelecimentode ensi<strong>no</strong>. Entre meni<strong>no</strong>s pretos& pardos de 6 a<strong>no</strong>s, o percentualfoi de 7,9%. Já entre as meninas damesma idade, 4,5% <strong>das</strong> brancase 7,2% <strong>das</strong> pretas & par<strong>das</strong> nãoestavam matricula<strong>das</strong> na redeescolar.Um indicador que inibeavaliações mais otimistas emtermos da redução recente nasassimetrias de cor ou raça naescolarização de crianças de 6a<strong>no</strong>s de idade vem a ser o tipode estabelecimento de ensi<strong>no</strong>frequentado. Como o objetivoprecípuo é dialogar com os <strong>no</strong>vosmarcos legais provenientes daHomensMulheresTotalTabela 6.8. População residente de 6 a<strong>no</strong>s de idade de acordo com frequênciaem instituição de ensi<strong>no</strong> e, em caso positivo, de que tipo, segundo os gruposde cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos) e sexo,<strong>Brasil</strong>, 1998 (em % da população de 6 a<strong>no</strong>s)HomensMulheresTotalNão frequentavaPré-escolar oucrecheRegular de 1°grauBrancos 18,1 64,1 17,8Pretos & Pardos 26,5 55,8 17,7Total 22,2 60,1 17,7Brancas 15,2 65,7 19,1Pretas & Par<strong>das</strong> 23,2 56,8 20,0Total 19,2 61,4 19,5Brancos 16,7 64,9 18,4Pretos & Pardos 24,9 56,3 18,8Total 20,7 60,7 18,6Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: não inclui a população residente nas áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins)Tabela 6.9. População residente de 6 a<strong>no</strong>s de idade de acordo com frequênciaem instituição de ensi<strong>no</strong> e, em caso positivo, de que tipo, segundo os gruposde cor ou raça selecionados (brancos e pretos & pardos) e sexo,<strong>Brasil</strong>, 2008 (em % da população de 6 a<strong>no</strong>s)NãofrequentavaMaternal,jardim deinfânciaClasse dealfabetização- CARegulardo ensi<strong>no</strong>fundamentalou 1º grauBrancos 5,1 23,8 23,1 48,0Homens Pretos & Pardos 7,9 22,6 29,6 39,9Total 6,8 23,0 26,7 43,5Brancas 4,5 23,4 22,1 50,0Mulheres Pretas & Par<strong>das</strong> 7,2 22,2 27,2 43,4Total 6,1 22,7 24,7 46,5Brancos 4,8 23,6 22,6 49,0Total Pretos & Pardos 7,5 22,4 28,4 41,6Total 6,4 22,9 25,7 45,0Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaTabela 6.10. População residente de 6 a<strong>no</strong>s de idade que frequentava instituição de ensi<strong>no</strong>, de acordocom o tipo e rede de ensi<strong>no</strong> (pública e particular), segundo os grupos de cor ou raça selecionados(brancos e pretos & pardos) e sexo, <strong>Brasil</strong>, 2008 (em % da população de 6 a<strong>no</strong>s que frequentava a escola)Maternal, jardim de infânciaClasse de alfabetização - CARegular do ensi<strong>no</strong>fundamental ou 1º grauPública Particular Total Pública Particular Total Pública Particular TotalBrancos 85,0 - 100,0 74,0 26,0 100,0 73,8 26,2 100,0Pretos & Pardos 85,7 - 100,0 81,3 18,7 100,0 87,0 13,0 100,0Total 85,4 14,6 100,0 78,1 21,9 100,0 80,2 19,8 100,0Brancas 84,9 - 100,0 73,5 26,5 100,0 70,7 29,3 100,0Pretas & Par<strong>das</strong> 90,7 - 100,0 78,8 21,2 100,0 88,2 11,8 100,0Total 87,9 12,1 100,0 76,6 23,4 100,0 79,0 21,0 100,0Brancos 85,0 15,0 100,0 73,8 26,2 100,0 72,2 27,8 100,0Pretos & Pardos 88,1 11,9 100,0 80,1 19,9 100,0 87,6 12,4 100,0Total 86,6 13,4 100,0 77,4 22,6 100,0 79,6 20,4 100,0Fonte: IBGE, microdados PNADTabulações LAESER: Fichário <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong>Nota 1: a população total inclui os indivíduos de cor ou raça amarela, indígena e ig<strong>no</strong>radaNota 2: as células sem informação significam que o indicador não comportou estatisticamente a desagregação214 <strong>Relatório</strong> <strong>Anual</strong> <strong>das</strong> <strong>Desigualdades</strong> <strong>Raciais</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>; <strong>2009</strong>-<strong>2010</strong>
LDB, especialmente em suas definições mais recentes, a abordagemse limitará ao a<strong>no</strong> de 2008.Desse modo, quando o indicador de escolarização <strong>das</strong> criançasde 6 a<strong>no</strong>s de idade é decomposto pelos grupos de cor ou raça e sexo,verifica-se que as crianças pretas & par<strong>das</strong> de 6 a<strong>no</strong>s apresentavamuma incorporação mais lenta ao <strong>no</strong>vo sistema de ensi<strong>no</strong> fundamentalde <strong>no</strong>ve a<strong>no</strong>s comparativamente às crianças brancas.Pelos dados da PNAD 2008, 48,0% dos meni<strong>no</strong>s brancos com6 a<strong>no</strong>s de idade frequentava o ensi<strong>no</strong> fundamental, enquanto opercentual de crianças pretas & par<strong>das</strong> da mesma faixa etária esexo matricula<strong>das</strong> naquele nível de ensi<strong>no</strong> foi de 39,9%, 8,1 pontospercentuais inferior comparativamente aos primeiros. Entre ascrianças de 6 a<strong>no</strong>s de sexo femini<strong>no</strong>, 50,0% <strong>das</strong> brancas estavammatricula<strong>das</strong> <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> fundamental, ao passo que, <strong>no</strong> caso <strong>das</strong>meninas pretas & par<strong>das</strong>, o percentual foi de 43,4% (6,6 pontospercentuais inferior). As demais crianças ou não frequentavamestabelecimentos de ensi<strong>no</strong>, ou se encontravam <strong>no</strong> maternal, oujardim da infância, ou nas classes de alfabetização.No a<strong>no</strong> de 2008, em todo o país, a grande maioria <strong>das</strong> criançasde 6 a<strong>no</strong>s que frequentavam a escola estava matriculada na redepública. Entre as crianças pretas & par<strong>das</strong>, este indicador erasuperior comparativamente às crianças brancas. Assim, entreas crianças de 6 a<strong>no</strong>s que estudavam <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> fundamental, opercentual dos brancos de sexo masculi<strong>no</strong> matriculados na redepública foi de 73,8%, 13,2 pontos percentuais inferior às criançaspretas & par<strong>das</strong> na mesma condição (87,0%). Naquele mesmoa<strong>no</strong>, 70,7% <strong>das</strong> meninas brancas e 88,2% <strong>das</strong> meninas pretas &par<strong>das</strong> frequentavam o ensi<strong>no</strong> fundamental na rede pública,perfazendo uma diferença superior, entre estas últimas, de 17,5pontos percentuais. Na verdade, estas diferenças se repetirão quandoforem vistos os dados de acesso <strong>das</strong> crianças e adolescentes aoensi<strong>no</strong> fundamental e médio.6.3. Evolução do número médio de a<strong>no</strong>sde estudo da população brasileira6.3.a. Escolaridade média 1988-2008 (tabela 6.11.)Ao longo da presente seção será analisada a evolução do númeromédio de a<strong>no</strong>s de estudo da população residente entre os a<strong>no</strong>s de1988 e 2008. Considerou-se como número médio de a<strong>no</strong>s de estudosa razão do somatório do número de a<strong>no</strong>s que a população de umdeterminado grupo etário, em seu conjunto, estudou, dividido pelonúmero total de membros desta mesma faixa etária. No caso, o IBGEcomputa cada série concluída com aprovação como um a<strong>no</strong> de estudo.Tendo em vista que <strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 2008 ainda se estava em ple<strong>no</strong>período de transição para o ensi<strong>no</strong> fundamental em <strong>no</strong>ve a<strong>no</strong>s,que, como já visto na seção anterior, se concluirá em <strong>2010</strong>, <strong>no</strong> casoda contagem dos a<strong>no</strong>s de estudo para o ensi<strong>no</strong> fundamental com<strong>no</strong>ve a<strong>no</strong>s de duração, o IBGE enquadrou a primeira série concluídacom aprovação em me<strong>no</strong>s de um a<strong>no</strong> de estudo, a segunda série,em um a<strong>no</strong> de estudo, e assim, sucessivamente, até a <strong>no</strong>na série,classificada em oito a<strong>no</strong>s de estudo. Esta harmonização da duraçãodo ensi<strong>no</strong> fundamental de <strong>no</strong>ve a<strong>no</strong>s para oito a<strong>no</strong>s se deu parapossibilitar a comparação dos resultados desse período com aspesquisas anteriores (BRASIL, IBGE, 2008, p. 28-29).Ao se analisar o indicador desagregado pelos grupos decor ou raça e sexo em todo o <strong>Brasil</strong>, em 2008, observa-se que amédia dos a<strong>no</strong>s de estudo dos homens brancos com mais de 15a<strong>no</strong>s foi de 8,2 a<strong>no</strong>s de estudo. Já o número médio de a<strong>no</strong>s deestudo entre os homens pretos & pardos na mesma faixa etáriafoi de 6,3 a<strong>no</strong>s de estudo. Entre as mulheres, os a<strong>no</strong>s médiosde estudo foram 8,3, <strong>no</strong> caso <strong>das</strong> brancas, e 6,7, <strong>no</strong> caso <strong>das</strong>pretas & par<strong>das</strong>. Assim, dentro de cada contingente de cor ouraça, as mulheres apresentaram uma média ligeiramente maiselevada de a<strong>no</strong>s de estudo comparativamente aos homens (0,4superior <strong>no</strong> seio do contingente preto & pardo e 0,1 <strong>no</strong> seio docontingente branco).No período compreendido entre 1988 e 2008, a elevação <strong>no</strong>número médio de a<strong>no</strong>s de estudo foi relativamente modesta. Assim,<strong>no</strong> seio da população acima de 15 a<strong>no</strong>s de idade, o aumento foi detrês a<strong>no</strong>s entre os homens brancos, 2,8 a<strong>no</strong>s entre os homens pretos& pardos, 3,2 entre as mulheres brancas, e 3,1 entre as mulherespretas & par<strong>das</strong>.No pla<strong>no</strong> <strong>das</strong> assimetrias entre os grupos de cor ou raça, deveser salientado o ligeiro aumento <strong>das</strong> diferenças entre os indicadoresda população branca e preta & parda. Assim, entre 1988 e 2008, asdiferenças <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s médios de estudo passaram de 1,7 para 1,9, <strong>no</strong>contingente masculi<strong>no</strong>, e de 1,5 para 1,6 <strong>no</strong> contingente femini<strong>no</strong>.Na verdade, entre as duas pontas, analisando-se as diferenças<strong>das</strong> médias de a<strong>no</strong>s de estudos entre 1988 e 1998, observa-se queas assimetrias chegaram a se alargar ainda mais. Desse modo,neste último a<strong>no</strong>, as assimetrias entre brancos e pretos & pardos,em termos dos a<strong>no</strong>s médios de estudos, chegaram a 2,1 a<strong>no</strong>s.Desagregando-se o indicador pelos grupos de sexo, observa-se queas diferenças de cor ou raça, favoravelmente aos brancos, foram de2,2 a<strong>no</strong>s, entre os homens, e de 2 a<strong>no</strong>s entre as mulheres.Portanto, de forma sumarizada, pode-se dizer que o cenáriovivido entre 1988 e 2008, em termos <strong>das</strong> assimetrias de cor ou raça<strong>no</strong> número médio de a<strong>no</strong>s de estudos, teve um primeiro momentode elevação (1988-1998) e um posterior momento de queda (1998-2008), fazendo, assim, com que as diferenças dentro do intervalo detempo descrito tenham ficado ligeiramente superiores em relaçãoao ponto de partida.6.3.b. Breve reflexão sobre as assimetrias entre osgêneros em termos <strong>das</strong> médias de a<strong>no</strong>s de estudosao longo dos ciclos geracionais (tabela 6.11.)Outro indicador relevante a ser refletido quando se pensanas assimetrias de cor ou raça e de sexo em termos dos a<strong>no</strong>s deestudos diz respeito às diferenças intergeracionais percorri<strong>das</strong> peloindicador. Assim, considerando-se a população <strong>no</strong> seu conjunto,<strong>no</strong> a<strong>no</strong> de 1988, homens e mulheres de 15 a<strong>no</strong>s de idade ou maisapresentavam a mesma média de escolaridade, 4,5 a<strong>no</strong>s de estudo.Contudo, nas demais faixas de idade, as escolaridades médias doshomens eram maiores do que as <strong>das</strong> mulheres. Entre os brancos,havia uma repetição <strong>no</strong> sentido geral <strong>das</strong> assimetrias entre osgêneros, tal como ocorreu na população residente como um todo.Entre os pretos & pardos, já em 1988, as mulheres de 15 a<strong>no</strong>s deidade ou mais vinham apresentando ligeira superioridade sobre oshomens. Contudo, nas faixas de idade mais avança<strong>das</strong>, os homenspretos & pardos tinham escolaridade superior à <strong>das</strong> mulheres domesmo grupo de cor ou raça.Acesso ao sistema de ensi<strong>no</strong> e indicadores de proficiência 215
- Page 2 and 3:
Conselho EditorialBertha K. BeckerC
- Page 4:
Relatório Anual das DesigualdadesR
- Page 10:
6.4.a. Taxa de cobertura da rede es
- Page 17 and 18:
contramão da intenção inicial da
- Page 19 and 20:
instituições públicas de ensino
- Page 21:
isso ocorra, estes planos econômic
- Page 26 and 27:
eduções nas desigualdades de cor
- Page 28 and 29:
• Ministério da Saúde/DATASUS:
- Page 30 and 31:
Grupo I: boa cobertura de óbitos,
- Page 34 and 35:
todas as famílias de baixa renda e
- Page 37:
2. Padrões demorbimortalidadee ace
- Page 40 and 41:
motivos de saúde. As desigualdades
- Page 42 and 43:
2.2. Agravos de notificação2.2.a.
- Page 44 and 45:
Box 2.1. Tuberculose e hanseníase:
- Page 47 and 48:
2.3. Acesso ao sistema de saúde2.3
- Page 49:
Box 2.2. E quando não vai tudo bem
- Page 52 and 53:
Box 2.3. Etnobotânica e o uso das
- Page 54 and 55:
Gráfico 2.7. População residente
- Page 56 and 57:
ao outro grupo), tuberculose (84,8%
- Page 58 and 59:
2.5.b. População quejá consultou
- Page 60 and 61:
Gráfico 2.13. População resident
- Page 62:
que procurou atendimento era: “fo
- Page 65 and 66:
“não ter dinheiro” e por “n
- Page 67 and 68:
população branca. Assim, tomando-
- Page 69 and 70:
total. Já na rede pública, os pre
- Page 71 and 72:
algum plano e em 10,1% dos casos o
- Page 73 and 74:
à votação, no Congresso daquele
- Page 75 and 76:
Box 2.7. Indicadores de saúde no H
- Page 78 and 79:
de 57,8%. Alternativamente, enquant
- Page 81 and 82:
3.1. Tendências recentes dafecundi
- Page 85 and 86:
3.2.b. Segurança à saúde no ato
- Page 87 and 88:
Tabela 3.6. População residente d
- Page 89 and 90:
pontos percentuais, para 21,7%.Já
- Page 91 and 92:
Na tabela 3.13, encontram-se os ind
- Page 93 and 94:
3.3. Exames ginecológicos preventi
- Page 95:
em geral, nas regiões Norte e Nord
- Page 98 and 99:
3.4. Enfermidades e óbitos por aid
- Page 100:
Tabela 3.16. População residente
- Page 103:
Tabela 3.19. População residente
- Page 107:
ancos (respectivamente: 44,6% e 43,
- Page 110 and 111:
Box 3.4. Óbitos por hipertensão e
- Page 112 and 113:
Gráfico 3.26. População resident
- Page 114 and 115:
30 a 34 anos, 84,6%; 35 a 39 anos,
- Page 117 and 118:
e parto (risco relativo 2,00 vezess
- Page 120 and 121:
modo, durante a presente década,
- Page 123:
4. Assistênciasocial e segurançaa
- Page 126 and 127:
disponibilizadas pelo IBGE até o m
- Page 128 and 129:
ancos em 6,8 pontos percentuais, no
- Page 130 and 131:
Tabela 4.3. População residente d
- Page 132 and 133:
ancos, em 62,5% dos casos a quantid
- Page 134 and 135:
Mapa 4.1. Peso relativo das transfe
- Page 136 and 137:
Box 4.3. Políticas de suplementaç
- Page 138 and 139:
aos brancos, sem acesso a:microcomp
- Page 140 and 141:
e no box 4.1, observa-se que, em200
- Page 142 and 143:
separadamente por representarem a o
- Page 145 and 146:
superior à proporção deestudante
- Page 147 and 148:
por populações residentes em comu
- Page 149 and 150:
quilombolas as pessoas do sexo femi
- Page 151 and 152:
Box 4.6. Libertos do trabalho escra
- Page 153 and 154:
identidade são exatamente negros d
- Page 155:
5. Acesso àPrevidência Social
- Page 158 and 159:
ural. Outro exemplo a ser mencionad
- Page 161 and 162:
(ou neocorporativo) costuma trazer
- Page 163 and 164: que contribuintes; ii) os empregado
- Page 165 and 166: espectivamente. Curiosamente, o per
- Page 167 and 168: os trabalhadores pretos & pardos do
- Page 169 and 170: dos dados desagregados pelos grupos
- Page 171 and 172: Tabela 5.2. PEA residente do sexo m
- Page 173 and 174: 5.6. Cobertura previdenciária porg
- Page 175 and 176: período da abordagem será o inter
- Page 177: Box 5.4. Desigualdades de cor em te
- Page 180 and 181: se ampliou para 76,5% em 1998,e par
- Page 182 and 183: diferença parece ser produto das d
- Page 184 and 185: 1988 e 2008. No grupo dos pensionis
- Page 186 and 187: Ou seja, de um lado, vê-se o rendi
- Page 188 and 189: contribuição em termos do alívio
- Page 190 and 191: as assimetrias de cor ou raça, no
- Page 192 and 193: há mais tempo para a Previdência
- Page 195: 5.13.b. Tábua de Vida decomposta p
- Page 198 and 199: Tabela 5.20. Tábua de Vida da popu
- Page 200 and 201: Tabela 5.24. Tábua de Vida da popu
- Page 202 and 203: especiais. Em 2008, este percentual
- Page 205: 6. Acesso aosistema de ensinoe indi
- Page 208: Gráfico 6.1. Taxa de analfabetismo
- Page 211 and 212: Gráfico 6.3. Taxa de analfabetismo
- Page 213: faziam por meio de estabelecimentos
- Page 217 and 218: Tabela 6.3.box. População residen
- Page 219 and 220: Box 6.3. Anos médios de estudo dos
- Page 221 and 222: era maior para a população preta
- Page 224 and 225: De acordo com dados da PNAD 2008, a
- Page 226 and 227: A diferença na taxa de eficiência
- Page 228 and 229: Box 6.4. Ações afirmativas nos Es
- Page 230 and 231: percentuais na população como um
- Page 232 and 233: Box 6.5. Um panorama das ações af
- Page 234 and 235: fundamental. Já na rede particular
- Page 236 and 237: médias dos exames, pode-se ver que
- Page 238 and 239: Na oitava série, pelos motivos já
- Page 240: Tabela 6.23. Índice de segurança
- Page 243 and 244: Portanto, da análise combinada ent
- Page 245 and 246: do ensino fundamental, 54,9% das pe
- Page 247 and 248: • Apesar de no período entre 198
- Page 249: 7. Vitimização,acesso à justiça
- Page 252 and 253: mais vitimada por acidentes de tran
- Page 254 and 255: Tabela 7.5. População residente c
- Page 256 and 257: Mapa 7.1. População residente bra
- Page 258 and 259: Gráfico 7.3. Declarações de Óbi
- Page 260 and 261: 7.3. Resultados de julgamento dos c
- Page 262 and 263: Tabela 7.10. Ações por crime de r
- Page 264 and 265:
julgados improcedentes com mérito;
- Page 266 and 267:
Naquele mesmo período, nos tribuna
- Page 268 and 269:
quilombolas especificamente, mas so
- Page 270 and 271:
Box 7.2. A xenofobia como política
- Page 272 and 273:
Tabela 7.22. Orçamento Geral da Un
- Page 274 and 275:
Gráfico 7.8. Títulos expedidos po
- Page 276 and 277:
Box 7.3. Minorias e discriminação
- Page 278 and 279:
comemorada por um número irrisóri
- Page 280 and 281:
de 216. Em segundo lugar vinha o Su
- Page 282 and 283:
constitucional, Ertha Pascal-Trouil
- Page 285 and 286:
Cap. 1. IntroduçãoARENDT, Hannah
- Page 287 and 288:
Cap. 3. Saúde sexual e reprodutiva
- Page 290 and 291:
Cap. 6. Acesso ao sistema de ensino
- Page 292:
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANO