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Édouard Schuré OS GRANDES INICIAD
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2° O Conceito Psicológico: a evol
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RAMA O Ciclo Ariano I AS RAÇAS HUM
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o sopro de Jeová na boca de Adão,
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E corno nasceu a religião? Dizem q
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intuição, sua capacidade de adivi
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da unidade de Deus oculto, absoluto
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um vidente se volta para sua origem
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(1). Esta divisão da humanidade em
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entre os escandinavos. A religião
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amigo divino da foicezinha de ouro.
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Dá a tocha ao homem e a taça à m
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luminosos por seu caminho. Essa ra
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elefantes, dos tigres e das gazelas
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IV O TESTAMENTO DO GRANDE ANCESTRAL
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emblema da religião ariana. Esses
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V A RELIGIÃO VÉDICA Por seu gêni
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somente o fogo terrestre do relâmp
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etornam, que vêm novamente e torna
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(2). A. Barth. Lés réligions de L
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KRISHNA A Índia e a Iniciação Br
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manifestações violentas e terrív
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inserido, no grande poema Mahabhara
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das serpentes, porque delas se serv
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covarde que tem medo dos Devas. Vol
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eremitério dos anacoretas sorria,
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estendida sobre ela, forçava-a a d
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IV A JUVENTUDE DE KRISHNA Ao pé do
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sabendo que tu e eu formamos um só
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um hino de reconhecimento a Maadeva
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saborear todas as volúpias da terr
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a ordem do rei, e sua resposta foi:
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acobreada. Do céu tempestuoso, des
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Vasichita parecia vê-lo, pois seu
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(1). Na Índia antiga, estas duas f
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VI A DOUTRINA DOS INICIADOS Krishna
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- Assim, mesmo os bons são forçad
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só de teus olhares. És a verdade.
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de uma vez entre os homens, aparece
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silêncio, amou muito mais a verdad
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perdido na outra vida. Se, ao contr
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Mas Ardjuna, aniquilado pelo desale
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- Eu sei aonde vais. Como nós te a
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quanto Amaravati, a cidade de Indra
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assim à Índia sua alma religiosa,
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Se Buda não figura neste livro, n
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HERMES Os Mistérios do Egito I A E
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Todos os anos, no solstício do ver
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II HERMES A raça negra, que sucede
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eciprocamente. Em resumo, a histór
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101 salvaram a alma do Egito da tir
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III ÍSIS. A INICIAÇÃO. AS PROVAS
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105 hieráticas por detrás das qua
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107 desaparecia num poço assustado
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109 desenhada no meio permitia-lhe
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111 juramento do silêncio e da sub
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113 em que ele quase caíra era men
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115 atarracadas da cripta. Um coro
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V A VISÃO DE HERMES (1) 117 “Um
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119 Mais alto ainda, Marte brande o
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121 insondáveis estão semeadas de
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123 olhava esses astros, que lhe pi
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Mas, quando nela derramamos o óleo
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MOISÉS A Missão de Israel I A TRA
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129 espectador impassível da tempe
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131 nome de Beni-Jacó. Para o esta
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133 interiores das revelações esp
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II INICIAÇAO DE MOISÉS NO EGITO.
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137 Hosarsif abaixou-se, apanhou um
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139 também a função de inspetor
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141 insubmissos, desses errantes, d
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143 (4). Mais tarde (Números, III,
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145 redação dos textos que possu
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147 textos. São Jerônimo, malgrad
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149 universal, com seus reinos, seu
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151 natural: a doutrina da alma e s
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153 Infinito; alma universal, luz a
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155 de subir. Sente que seus eflúv
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157 qual for a opinião que se tenh
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IV A VISÃO DO SINAI 159 Uma sombri
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161 - Quem sou eu para retirar do E
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163 patriarcal. Porém, naquelas na
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165 emanação do poder judiciário
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167 uma das formas de Belfegor. Sac
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169 Moisés clama: - Aqueles que es
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171 a misericórdia e a sabedoria.
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VI A MORTE DE MOISÉS 173 Quando Mo
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175 ainda uma vez. Irritado contra
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ORFEU Os Mistérios de Dionísio I
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179 Devido aos cruzamentos das raç
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181 linguagem dos templos, gêneros
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183 os costumes bárbaros ao luxo e
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185 dóricas, aquele vigoroso reben
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187 Eis as aladas palavras de Orfeu
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189 crime e no ódio, na dor e no a
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191 correspondia uma Cosmogonia, os
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193 Depois vieram os jovens altivos
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195 Diante dessas cenas estranhas,
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197 no êxtase dos Mistérios, cada
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IV EVOCAÇÃO 199 A festa findara c
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201 “Cibele! Cibele! Grande mãe,
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203 brancura, e as rosas de seu sei
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V A MORTE DE ORFEU 205 As florestas
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207 morte, Orfeu deve deixar ao dis
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209 “Levei Eurídice para as prox
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211 falam por minha boca. Venho com
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213 que enquanto os poetas cantavam
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PITÁGORAS Os Mistérios de Delfos
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217 Entretanto, a Grécia de Orfeu,
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219 do esoterismo de Fo-Hi. O últi
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221 puderam ver, em um sangrento p
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223 O jovem sentiu um estremeciment
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225 templos do Egito. E foi a doce
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227 farrapos e acompanhada de todas
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229 De pé diante dos déspotas, co
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III O TEMPLO DE DELFOS. A CIÊNCIA
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233 de Júpiter dividiram entre si
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235 a segunda com seu princípio fe
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237 terrestres e desempenha funçõ
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239 exata, sua imaginação mais vi
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241 templos antigos, com princípio
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243 misteriosas, a influências ast
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245 antigas que encontrava em sua p
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247 - Grandes guerras... homens de
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249 Muito recentemente, M. Charles
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251 inovação. O filósofo foi acu
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AS PROVAS 253 Brilhava sobre uma co
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255 impressionabilidade não suport
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257 Deuses e dos homens”. Compara
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259 reservada à iniciação propri
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261 retomar a vida vulgar, ou quand
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263 comoção de seu próprio pensa
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265 grande Ser, assemelhando-se a e
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267 Pitágoras admitia que o espír
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269 4. Concebido pela vontade que r
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271 assistiam a estas reuniões not
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273 possui uma parcela dessa alma u
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275 Eis, pois, a humanidade constit
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277 ela atravessasse todos os reino
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279 os discípulos de Hermes e de O
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281 espiritual variam segundo a qua
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283 face voltada para a terra, a fi
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285 sente sua consciência retornar
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287 Inconsciente, e só reviverá p
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289 renascerá com os instintos e a
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291 previsões. Admitiam que chegar
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293 parecia encarnar nas atitudes e
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295 o estóico moralizador e o mág
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297 As maiores discussões religios
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299 com este último ponto de vista
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301 em pouco como ele e sua escola
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303 mulher que se esquece e que se
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(1). Orígenes acredita que Pitágo
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307 aqueles que os deuses lhes havi
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V A FAMÍLIA DE PITÁGORAS. A ESCOL
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311 digna de seus pais. Pitágoras
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313 Seguiu-se o desastre de Síbari
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315 golfo de Tarento. As cidades da
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419 das mais sublimes alturas aos s
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421 Tal é a instituição da ceia
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423 cordas, cercam-no de braços nu
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425 romano, o judaísmo estreito e
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427 centenas de prisioneiros. Lá V
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429 cruz. O mestre desapareceu; e c
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431 Se rejeitarmos as narrativas de
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433 maneiras: uma, material e absur
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435 altos. Essas três fases repres
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VII A REALIZAÇÃO DA PROMESSA. O T
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Platão, detalhe do afresco A Escol