15.04.2013 Views

guimarães rosa - Academia Mineira de Letras

guimarães rosa - Academia Mineira de Letras

guimarães rosa - Academia Mineira de Letras

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Vitorino Nemésio, poeta em Belo Horizonte ___________________________________________ Heitor Martins 167<br />

seu difícil sotaque açoriano – e uma lição <strong>de</strong> clareza – o interesse pela tradição<br />

como produtora do presente e fonte das virtualida<strong>de</strong>s do futuro. Não po<strong>de</strong>ria<br />

pedir mais a este que foi ali – honro-me ao dizê-lo – meu professor por alguns<br />

momentos.<br />

Notas:<br />

i. “A imagem global <strong>de</strong> Brasília é uma das que o homem mo<strong>de</strong>rno, em<br />

qualquer ponto da Terra, leva no seu transcolor... mas, daí ao vivido, que<br />

distância! E não sei como enchê-la <strong>de</strong> palavras.” (“Brasília-Cristalina”.<br />

Vitorino Nemésio. Jornal do Observador. Lisboa; Verbo, 1974, pág.<br />

331. A citação é <strong>de</strong> crônica datada <strong>de</strong> 8-9-1972.)<br />

ii. Vitorino Nemésio.O Segredo <strong>de</strong> Ouro Preto e Outros Caminhos. Lisboa:<br />

Livraria Bertrand, s. d. [1954], pág. 123.<br />

iii. Nemésio, Segredo, pág. 209.<br />

iv Nemésio, Segredo, pág. 320.<br />

v. Nemésio, Segredo, pág. 256.<br />

vi. Nemésio, Segredo, págs. 186 e 190.<br />

vii. Nemésio, Segredo, págs. 251-152. Curiosamente, o primeiro nome dado<br />

a um português que retorna do Brasil, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> ver cumprido seu sonho<br />

<strong>de</strong> fortuna, é o <strong>de</strong> “mineiro”. Antônio José da Silva já <strong>de</strong>finia, em 1737,<br />

como “mineiro velho que veio das minas o ano passado” um dos<br />

personagens <strong>de</strong> Guerras do Alecrim e Mangerona (Antônio José da<br />

Silva, o Ju<strong>de</strong>u. Obras Completas. Ed. por José Pereira Tavares. Vol. III.<br />

Lisboa: Sá da Costa, 1958, pág. 168.)<br />

viii. Nemésio, Segredo, pág. 224.<br />

ix. Nemésio, Segredo, págs. 228-229.<br />

x. Nemésio, Jornal do Observador, pág. 315. (A citação é <strong>de</strong> crônica<br />

datada <strong>de</strong> 28-4-1972.)<br />

xii. Nemésio, Segredo, pág. 271.<br />

.xiii. Nemésio, Segredo, pág. 251.<br />

xiv. Nemésio, Segredo, pág. 312.<br />

xv. Nemésio, Segredo, pág. 219.<br />

xvi. Duarte Faria. “Vitorino Nemésio: Da Poesia Como Modo <strong>de</strong> Ser. In<br />

Maria Margarida Maia Gouveia. Vitorino Nemésio; Estudo e Antologia.<br />

Lisboa: Instituto <strong>de</strong> Cultura e Língua Portuguesa / Ministério da<br />

Educação e Cultura, 1986, pág. 531.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!