13.05.2013 Views

as arquitecturas de cister em portugal. a actualidade ... - Ubi Thesis

as arquitecturas de cister em portugal. a actualidade ... - Ubi Thesis

as arquitecturas de cister em portugal. a actualidade ... - Ubi Thesis

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

156<br />

3. CISTER EM PORTUGAL: DAS ORIGENS À ACTUALIDADE<br />

Fig. 65 Claustros do Mosteiro <strong>de</strong> Santa Maria <strong>de</strong> Oseira (Galiza, Espanha)<br />

aquando o “III Congreso Internacional sobre el Císter en Galicia y<br />

Portugal”: num mesmo espaço, a partilha e o interesse por Cister; grupo<br />

constituído por monge <strong>de</strong> Oseira, c<strong>as</strong>al <strong>de</strong> turist<strong>as</strong> franceses e<br />

conferencista. (fotografia da autora)<br />

Cabe ao século XXI fazer ressaltar o que <strong>de</strong> melhor t<strong>em</strong> este legado, preservando<br />

a sua m<strong>em</strong>ória como um b<strong>em</strong> nacional que merece ser amado, acarinhado e<br />

preservado. “A vida religiosa será um sinal <strong>de</strong> contradição para o mundo m<strong>as</strong> não<br />

po<strong>de</strong> ser um sinal <strong>de</strong> <strong>de</strong>cepção para os homens.” 57<br />

3.4.<br />

Uma perspectiva da evolução da Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Cister <strong>em</strong> Portugal<br />

A maior parte dos Mosteiros Cistercienses portugueses são, como seria <strong>de</strong> esperar,<br />

consagrados à Mãe <strong>de</strong> Deus (Fig. 66) e a sua <strong>de</strong>nominação inicia-se geralmente<br />

com o nome “Santa Maria” seguindo-se o nome do local on<strong>de</strong> se implanta o<br />

mosteiro (Santa Maria <strong>de</strong> Alcobaça, Santa Maria do Bouro, Santa Maria Ermelo,<br />

Santa Maria <strong>de</strong> Fiães, Santa Maria d<strong>as</strong> Júni<strong>as</strong>, Santa Maria <strong>de</strong> Salzed<strong>as</strong>, Santa<br />

Maria <strong>de</strong> Aguiar, Santa Maria <strong>de</strong> Maceira Dão, Santa Maria <strong>de</strong> Seiça, Santa Maria<br />

<strong>de</strong> Cel<strong>as</strong>, Santa Maria <strong>de</strong> Almoster, Santa Maria <strong>de</strong> Cós, Santa Maria <strong>de</strong> Tomarães,<br />

Santa Maria da Estrela) ou, então, iniciando-se com o nome “Nossa Senhora” (Fig.<br />

67) sendo fundações da Congregação Autónoma <strong>de</strong> Alcobaça (Nossa Senhora<br />

do Desterro, Nossa Senhora da Conceição <strong>de</strong> Portalegre, Nossa Senhora da<br />

Nazaré do Mocambo, Nossa Senhora da Nazaré <strong>de</strong> Setúbal, Nossa Senhora da<br />

Assunção <strong>de</strong> Tabosa).<br />

57 ANTUNES, Manuel.; Obra completa; T. IV; FCG – Fundação Calouste Gulbenkian; Lisboa 2007; p.28

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!