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as arquitecturas de cister em portugal. a actualidade ... - Ubi Thesis

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6. CISTER EM PORTUGAL: ARQUITECTURA vs. INSERÇÃO NO TERRITÓRIO<br />

MOSTEIROS CICLO DE ALCOBAÇA<br />

Graf. 26 Percentag<strong>em</strong> relativa à generalida<strong>de</strong> dos<br />

Mosteiros <strong>cister</strong>cienses portugueses quanto ao tipo <strong>de</strong><br />

implantação segundo o Ciclo <strong>de</strong> Alcobaça<br />

(esqu<strong>em</strong>a elaborado pela autora)<br />

MOSTEIROS CICLO ‘REAL FEMININO’<br />

Graf. 27 Percentag<strong>em</strong> relativa à generalida<strong>de</strong> dos<br />

Mosteiros <strong>cister</strong>cienses portugueses quanto ao tipo <strong>de</strong><br />

implantação segundo o Ciclo “Real F<strong>em</strong>inino”<br />

(esqu<strong>em</strong>a elaborado pela autora)<br />

Verifica-se que <strong>de</strong> um modo geral os Mosteiros Cistercienses portugueses<br />

(Graf.24) se encontram sobretudo implantados <strong>em</strong> situação <strong>de</strong> vale (47%) como<br />

seria <strong>de</strong> esperar seguidos d<strong>as</strong> implantações <strong>em</strong> zon<strong>as</strong> <strong>de</strong> planície (34%), <strong>em</strong><br />

zon<strong>as</strong> planáltic<strong>as</strong> (13%) e por fim uma pequena percentag<strong>em</strong> <strong>em</strong> zon<strong>as</strong> <strong>de</strong><br />

montanha (6%).<br />

No que respeita aos ciclos existenciais e significativos <strong>de</strong> implantação da<br />

Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Cister <strong>em</strong> Portugal verifica-se que o Ciclo <strong>de</strong> Tarouca (Graf. 25)<br />

conotado com <strong>as</strong> primeir<strong>as</strong> implantações <strong>cister</strong>cienses no país respeita <strong>em</strong><br />

absoluto a predilecção <strong>cister</strong>ciense pelos vales (80%), repartindo-se os restantes<br />

equitativamente pela implantação <strong>de</strong> montanha (10%) e pela implantação <strong>em</strong><br />

planalto).<br />

No que respeita à implantação dos mosteiros inseridos no Ciclo do Real<br />

F<strong>em</strong>inino (Graf. 27) verifica-se o mesmo, isto é, uma predilecção pel<strong>as</strong><br />

implantações <strong>em</strong> situação <strong>de</strong> vale (75%) à que se opõe apen<strong>as</strong> uma pequena<br />

parte <strong>de</strong> implantações <strong>em</strong> planície (25%) e nenhuma <strong>em</strong> situação <strong>de</strong> planalto<br />

ou <strong>de</strong> planície.<br />

No que respeita ao Ciclo <strong>de</strong> Alcobaça (Graf. 26) verifica-se uma<br />

predilecção pela zona <strong>de</strong> planície (50%) o que é compreensível pela área<br />

geográfica <strong>em</strong> que se implantam muitos dos mosteiros <strong>de</strong>ste ciclo, ou seja, a<br />

zona litoral. Porém logo <strong>de</strong> seguida encontram-se <strong>as</strong> implantações <strong>em</strong><br />

situações <strong>de</strong> vale (27%) sendo <strong>as</strong> restantes implantações repartid<strong>as</strong> por<br />

situações <strong>de</strong> planalto (14%) e <strong>de</strong> montanha (9%).<br />

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