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A alma do mundo - Roger Scruton

conservadorismo filosofia política

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Notas do tradutor

[O tradutor gostaria de agradecer, antes de tudo, pela ajuda da professora de

Filosofia e Francês Maria da Piedade de Eça e Almeida, especialmente

sobre a observação do trecho citado de Blaise Pascal no capítulo 1; dos

músicos Filipe Trielli, Daniel Galli e Luigi Marnoto para os termos técnicos

musicais no capítulo 7; do professor e doutor em Direito, André Costa

Corrêa, para os termos jurídicos no capítulo 4; da tradutora e editora Marcia

Xavier de Brito, pela leitura da primeira versão desta tradução, e que

verificou tom, estilo e fluência do texto; de Gabriel Ferreira da Silva, doutor

em Filosofia, pela correção nos conceitos filosóficos; e de Thaís Lima e a

equipe da Editora Record, por conseguirem encontrar soluções editoriais

que tornaram o texto mais elegante e sem academicismos.]

Capítulo 1: Acreditar em Deus

1. Scruton prefere usar o termo islamitas (Islamists) em vez de islâmicos (Islamics),

provavelmente para diferenciar entre a maioria dos praticantes do Islã e o grupo específico

daqueles que praticam a jihad radical, em especial os salafistas.

2. Jan Patočka (1907-1977) foi um filósofo tcheco, autor de duas obras importantes para o

desenvolvimento da filosofia europeia pós-Segunda Guerra Mundial: Heretic Essays in the

Philosophy of History [Ensaios Heréticos na Filosofia da História] e Plato and Europe [Platão e

Europa]. Foi um grande influenciador nas ideias filosóficas contidas nos escritos políticos do

dramaturgo, depois presidente da Tchecoslováquia, Václav Havel.

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