A alma do mundo - Roger Scruton

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Índice por assuntoadoração ancestralaltruísmoambientalismoamizadeamor eróticoamorargumento bem-afinadoargumento cosmológicoargumento da linguagem particulararquitetura romanaarquiteturaassentamentoastecasateísmoatitudes interpessoaisautoconsciênciaBaghavadgitabalébeijobelezabodes expiatóriosbudismocalvinismocasamentocausas e motivos
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DADOS DE COPYRIGHTSobre a obra:aA p
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CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTES
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SumárioPrefácio1.Acreditar em Deu
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PrefácioEste livro é baseado nas
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1Acreditar em DeusAs discussões at
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outro como a principal vítima sacr
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do tabu do incesto, mas, sim, uma n
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pergunta filosófica, a pergunta qu
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NaturalismoIsso me faz voltar ao as
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todas essas questões, que absorver
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simplesmente uma questão de crenç
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permanece na mentalidade religiosa
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Todavia, o que distingue filiação
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isso acontece porque ele nos abando
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Girard parte de uma observação qu
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da rivalidade e da malícia —, e
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formas primitivas de violência alu
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Retornarei ao assunto do sagrado. M
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em direção a uma espécie de narr
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Notasa Émile Durkheim, The Element
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2Em busca das pessoasAté o momento
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Tudo o que fizemos para dar priorid
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liberdade surge, nós trocamos rela
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outros objetos no nosso ambiente
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modo como percebemos o mundo, não
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Dualismo cognitivo, seja do modo sp
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completo — o que significa que ap
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pequeninas — sinfonias, quadros,
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e na atribuição em primeira pesso
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forma, está ligado a eventos e pro
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Parece-me que a resposta segue uma
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declaram estão preparados para ofe
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os mistérios da vida “interior
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Notasa Ludwig Feuerbach, The Essenc
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3O que há no nosso cérebroQuando
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em outros animais, mas pouco difere
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psicólogos evolucionistas a respei
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conduta. Então qual seria a verdad
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O que quero dizer pode ser esclarec
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descrevem algo que chamam de a “f
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especificamos todos os pixels em um
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alguma forma a seu domínio da auto
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cérebro, uma que nos possibilitass
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vida e do comportamento que observa
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assunto. Dessa forma, o dualismo co
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neurológica dos seus atos. Pois De
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reconhecível a partir de nenhum po
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intimamente ao conceito a partir do
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Notasa Patricia Smith Churchland, N
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4A primeira pessoa do pluralNo cap
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portanto, existe como um fato insti
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aplicada do fair play. Aqui estão
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mesmo ao adotar uma atitude de espe
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que é respeitado pela inação. O
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descrever os deveres envolvidos em
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ocorreriam, e se eles acontecem, se
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legitimidade de qualquer decisão p
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que estamos sobrecarregados por mai
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ou não fazer, são comunidades que
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presença e bem estar são integrai
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verdadeiramente em casa. Essa é, p
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l Para depois ser queimada no fogo
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um mundo de objetos. Mas nos dirigi
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acontece em um espaço que foi sant
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Nada sobre o olhar fixo (le regard,
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conceitual da unidade que liga os m
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por trás de cada rosto existe algo
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Há uma intuição importante no li
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segundo a qual Deus intervém para
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conscientemente pressuposições l
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com conhecimento imediato de um dom
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humana. Ao descrever o papel do ros
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Notasa Kass, The Hungry Soul; Raymo
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adaptação evolucionária”. Argu
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com algo que deve se realizar plena
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conta a história de uma cidade ant
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Outras culturas conectam lugares sa
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Esta história também é um mito d
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resposta visual clara à pergunta
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pelo fato de que se ergue para a no
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“E talvez seja isso o que mais de
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“… Do templo que permeia a cida
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Quando vemos o mundo exclusivamente
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temporário, eles foram em direçã
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viver” não é um sujeito e sim u
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Esse modo de se expressar, bem cara
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experiência da beleza é uma verda
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20166]
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palavras de Santo Agostinho, que os
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ritmo; o som é internalizado pela
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Entendendo a músicaAssim, um dos f
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nós com algo que nós não encontr
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da música. Estamos lidando com uma
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gosto popular, e, para romper com i
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em vez de dentro do mundo dos contr
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música popular não era algo que o
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são extensões da arte da audiçã
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uma arte do puro som, ou então “
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Você pode muito bem dizer que essa
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elas me dizem sobre as coisas em qu
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“musica programática”. E, norm
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Podemos ganhar alguma compreensão
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Você não escuta com uma peça da
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reproduz em si mesmo. E todos esses
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Page 222 and 223: que esteja fora da sua vontade. c C
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Page 248 and 249: Notas do tradutor[O tradutor gostar
Page 250 and 251: teoria do conhecimento), em que o i
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