06.08.2020 Views

A alma do mundo - Roger Scruton

conservadorismo filosofia política

conservadorismo filosofia política

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Notas

a Émile Durkheim, The Elementary Forms of the Religious Life (1912). Trad. do francês de Carol

Cosman e Mark Sydney Cladis (Oxford: Oxford University Press, 2001). [Ed. bras.: As formas

elementares da vida religiosa. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2003]

b Jan Patočka, Two Studies of Masaryk e Heretical Essays in the Philosophy of History. Trad. do

checo de E. Kohák. Chicago: Open Court, 19966. Václav Havel, “Politics and Conscience”, disponível

em diversas coletâneas dos ensaios de Havel. [Ed. port: Václav Havel, Ensaios políticos. Trad. de

Margarida Gago da Câmara. Lisboa: Bertrand Editora, 1991]

c Ver David Sloan Wilson, Darwin’s Cathedral: Evolution, Religion, and the Nature of Society.

Chicago: University of Chicago Press, 2002.

d Sobre os argumentos da seleção em grupo, ver Edward O. Wilson, The Social Conquest of Earth

(Nova York: Liveright, 2012) [Ed. bras.: A conquista social da Terra. São Paulo: Companhia das

Letras, 2013]. Sobre a derrocada do “modelo padrão de ciência social”, ver Jerome Berkow, Leda

Cosmides e John Tooby (org.), The Adapted Mind: Evolutionary Psychology and the Generation of

Culture (Nova York: Oxford University Press, 1995).

e Para alguns dos argumentos a respeito desse assunto, ver Anthony O´Hear, Beyond Evolution:

Human Nature and the Limits of Evolutionary Explanation (Oxford: Oxford University Press, 1997).

O argumento contra o naturalismo é feito de maneira mais formal no livro de Alvin Plantinga,

Warrant and Proper Function. Oxford: Oxford University Press, 1993, cap. 12.

f Ver em particular Matt Ridley, The Origins of Virtue. Nova York: Viking, 19966. [Ed. bras.: As

origens da virtude. Rio de Janeiro: Editora Record, 2000]

g Thomas Nagel, Mind and Cosmos. Nova York: Oxford University Press, 2012.

h W. V. Quine, “Ontological Relativity”, Journal of Philosophy (19668), republicado em Ontological

Relativity and Other Essays. Nova York: Columbia University Press, 19669. [Willard Van Orman

Quine, nascido em 1908 e falecido em 2000, foi, possivelmente, o maior filósofo da escola analítica

do século passado. A obra em questão citada por Scruton não foi publicada no Brasil, mas o leitor

pode ter acesso aos seus escritos por meio de dois livros igualmente importantes: De um ponto de

vista lógico (Editora Unesp, 2011) e Palavra e objeto (Vozes, 2010). (N. do T.)]

i O argumento de que a magia é transcendida pela religião, pois a primeira atua diretamente sobre a

natureza enquanto a segunda invoca um ser sobrenatural que atua em nosso nome, era, na esteira da

obra de Frazer, amplamente aceito — ver, por exemplo, as palestras Gifford de W. Warde Fowler

publicadas sob o título de The Religious Experience of the Roman People (Londres: Macmillan,

1911). Tenho dúvidas de que a distinção atualmente tenha muito peso no pensamento dos

antropólogos.

j Ver, por exemplo, Richard Swinburne, “Argument from the Fine-Tuning of the Universe”. In: John

A. Leslie (org.), Physical Cosmology and Philosophy (Nova York: Macmillan, 1990), pp. 1660-87.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!