06.08.2020 Views

A alma do mundo - Roger Scruton

conservadorismo filosofia política

conservadorismo filosofia política

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Notas

a Ludwig Feuerbach, The Essence of Christianity. Trad. do alemão de George Eliot, nova edição.

Cambridge: Cambridge University Press, 2011. [Ed. bras.: A essência do cristianismo. Petrópolis:

Vozes, 2004]

b Ver R. Wagner, “Die Religion und die Kunst”. In: Gesammelte Schriften und Dichtungen. 2. ed.

Leipzig: Fritzsch, 1887-88, 10:211. [O leitor pode encontrar, em língua portuguesa, dois livros de

Richard Wagner sobre esse assunto: A obra da arte do futuro e A arte e a revolução, ambos

publicados em Portugal pela editora Antígona, respectivamente em 2004 e 1990. (N. do T.)]

c Ver especialmente The Phenomenology of Spirit (1807), no capítulo intitulado “Self-

Consciousness”, subseção “Lordship and Bondage”. [Ed. bras.: Fenomenologia do espírito.

Petrópolis: Vozes, 2008]

d Ver Thomas Nagel, The View from Nowhere. Nova York: Oxford University Press, 19866. [Ed. bras.:

Visão a partir de lugar nenhum. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2004]

e Ver Robert Spaemann, Persons: On the Difference between Someone and Something. Trad. do

alemão de Oliver Donovan. Oxford: Oxford University Press, 20066. [No Brasil, foi publicado o

seguinte livro de Spaemann: Felicidade e benevolência — ensaio sobre Ética. São Paulo: Edições

Loyola, 2001.]

f Ver especialmente W. Dilthey, The Formation of the Historical World in the Human Sciences. In: R.

A. Makkreel e F. Rodi (org.), Selected Works. Princeton, NJ: Princeton University Press, 2002. v. 3.

[Ed. bras.: A construção do mundo histórico nas ciências humanas. São Paulo: Unesp, 2010] A

melhor introdução que encontrei sobre Dilthey é o verbete a respeito do seu nome encontrado na

Stanford Encyclopedia of Philosophy, disponível gratuitamente pela internet.

g “Philosophy and the Scientific Image of Man”. In: Science, Perception and Reality. Austin, TX:

Ridgeview, 19663.

h John McDowell, Mind and World. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1994; Robert

Brandom, Reason in Philosophy: Animating Ideas. Cambridge, MA: Harvard University Press, 2009.

i Eu falo por alto sobre se Spinoza achava que Deus tinha infinitos atributos, dos quais apenas dois

nos são conhecidos: ver a discussão em meu Spinoza: A Very Short Introduction. Oxford: Oxford

University Press, 19866. [Ed. bras.: Espinosa: uma introdução. São Paulo: Edições Loyola, 2002]

j Sobre a relevância da analogia para Spinoza, ver ibid.

k E há outra forma para isso, não menos intrigante, descrita por Donald Davidson como “monismo

anômalo”. Ver “Mental Events”. In: Essays on Actions and Events. 2. ed. Oxford: Clarendon Press,

2001.

l Ver capítulo 1 do livro Individuals, de Strawson (Londres: Routledge, 19566).

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!