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Pesquisa e mobilidade na cibercultura itinerâncias docentes

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Apresentação 13<br />

Parte 1 – <strong>Pesquisa</strong>dores e o Programa de<br />

Estímulo à Mobilidade e ao Aumento da<br />

Cooperação Acadêmica da Pós-Graduação em<br />

Sergipe (PROMOB): coautoria entre orientadores,<br />

orientandos<br />

No primeiro artigo “A produção científica <strong>na</strong> era das tecnologias móveis e<br />

redes sociais”, os autores Cristiane Porto, Simone Luce<strong>na</strong> e Ro<strong>na</strong>ldo Linhares<br />

apresentam uma discussão acerca da sociedade contemporânea e a caracterização<br />

da <strong>cibercultura</strong> e suas interfaces – internet, blogs, redes sociais,<br />

bem como os dispositivos móveis tablets, smartphones, netbooks e afins. Destaque,<br />

também, para a <strong>cibercultura</strong> pós-massiva e a autopublicação, dando<br />

maior ênfase às redes sociais como espaços colaborativos. O texto delineia a<br />

produção de ciência <strong>na</strong> contemporaneidade, acesso, objetos digitais, preservação<br />

digital e as transformações pós-internet. O artigo objetiva descrever a<br />

experiência dos autores com o uso dos elementos discutidos, para isso, toma-<br />

-se como exemplo a ofici<strong>na</strong>, inicialmente presencial, “Cibercultura e produção<br />

científica”, realizada durante o VII Seminário Inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l – As redes<br />

educativas e as tecnologias: transformações e subversões <strong>na</strong> atualidade, oferecido<br />

pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do<br />

Estado do Rio de Janeiro (UERJ).<br />

Na teoria da educação, o construtivismo e o interacionismo alertam o<br />

professor a atentar para as interações em sala de aula. Por sua vez, a teoria<br />

da comunicação no contexto da <strong>cibercultura</strong> ou da cultura digital convida<br />

o professor a promover interatividade em seu modus operandi presencial e<br />

on-line. Interação ou interatividade? Atentar para as interações ou promover<br />

interatividade. Não há porque excluir do interesse educativo uma ou outra<br />

abordagem. Ambas trazem contributos imprescindíveis para a mediação<br />

docente em nosso tempo. No entanto, o texto “Interação e interatividade:<br />

sugestões para docência <strong>na</strong> <strong>cibercultura</strong>”, de Marco Silva, conclui que o tratamento<br />

da interatividade assume pertinência i<strong>na</strong>rredável no cenário marcado<br />

pela presença do computador, do tablet, do celular e dos seus usuários<br />

imersos em <strong>mobilidade</strong> e em redes sociais.<br />

No terceiro artigo, “Design interativo aberto: uma proposta metodológica<br />

para a formação de professores-autores <strong>na</strong> <strong>cibercultura</strong>”, as autoras Edméa<br />

Santos e Tatia<strong>na</strong> Rossini propõem a bricolagem de alguns conceitos<br />

e práticas estruturantes para o exercício da pesquisa e da formação <strong>na</strong> ci-

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