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Pesquisa e mobilidade na cibercultura itinerâncias docentes

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Vídeos digitais <strong>na</strong> pesquisa em educação e <strong>cibercultura</strong> 191<br />

muns, pois permite a troca e partilha de vídeos;<br />

d. Permite melhorar as estratégias de docência por parte do professor<br />

que reflete sobre o vídeo desenvolvido através da reflexão dos alunos<br />

e vice-versa;<br />

e. Potencializa a criação de ambientes participativos, colaborativos e<br />

produtivos;<br />

f. Permite avaliar o desenvolvimento de competências ao passo que, ao<br />

visualizar o seu vídeo, o usuário estabelece uma comparação com outros<br />

trabalhos parecidos;<br />

g. Possui uma interface simples que permite criar atividades diferenciadas<br />

sob várias formas (texto, imagem, som) utilizando outros dispositivos<br />

de criação como celular, tablets, webcams adequadas à diferentes<br />

pessoas com diferentes ideias, percepções e expectativas.<br />

É sobre essas redes de interfaces abertas, <strong>na</strong>s quais os praticantes culturais<br />

se apropriam dos saberes produzidos <strong>na</strong> <strong>cibercultura</strong>, construindo redes<br />

educativas, que se desenvolve este trabalho. Entendemos que esse conhecimento<br />

é construído a partir de trocas, diálogos, interações e transformações.<br />

É um processo de compreender que o que é produzido nos ambientes on-line<br />

também se dá a partir da tessitura do conhecimento em rede e da articulação<br />

existente entre a produção cultural ampla e aquela particular dos “espaçostempos”<br />

da <strong>cibercultura</strong>.<br />

Imagens e <strong>na</strong>rrativas: cocriação em rede<br />

De que forma conteúdos pedagógicos dialogam com as experiências de cocriação<br />

e publicação numa rede social, neste caso, o YouTube? Quais práticas<br />

<strong>docentes</strong> podem ser criadas a partir dos usos de dispositivos digitais para<br />

potencializar a autoria? Como o artefato cultural (vídeo) foi utilizado pelo<br />

grupo <strong>na</strong> produção de outras <strong>na</strong>rrativas midiáticas e cotidia<strong>na</strong>s?<br />

Pensar nessas questões nos remete ao papel da imagem <strong>na</strong> pesquisa, problematizando<br />

sua relação com o homem a partir de seu uso como signo, seja<br />

para comunicar, mostrar ou esconder algo, e sua produção a partir de nossas<br />

inquietações e implicação com o campo de pesquisa.

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