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Intelectual Inovações Agricultura

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Proteção de cultivares e inovação<br />

Figura 2 – Evolução dos pedidos de proteção de cultivares junto ao SNPC (1997-2014).<br />

Fonte: SNPC, 2015.<br />

Outra forma interessante para mensurarmos o progresso da inovação na área de cultivares é<br />

considerar a participação, no mercado, de obtentores públicos, privados, nacionais e estrangeiros,<br />

incluindo também a categoria de empresas nacionais de capital estrangeiro, que são subsidiárias<br />

nacionais de obtentores estrangeiros. Com base nos certificados de proteção em vigor em<br />

dezembro de 2014, notamos a importância das instituições públicas de pesquisa, que detêm a<br />

titularidade de cerca de um terço do total de proteções de cultivares, especialmente nas grandes<br />

culturas. Menos expressiva é a participação das instituições privadas nacionais, que por causa das<br />

aquisições sofreu grande retração e conta com pouco mais de 10% das cultivares do grupo de<br />

grandes culturas. As empresas de capital estrangeiro, por sua vez, ficam pouco atrás das empresas<br />

públicas em cultivares de grandes culturas, porém contam com 50% do total de títulos vigentes<br />

de cultivares protegidas no país. Chama a atenção a participação de empresas estrangeiras nas<br />

espécies ornamentais, porém, apesar de o quantitativo de cultivares ser elevado (o que é característico<br />

do setor, que necessita dispor de variabilidade estética), o volume comercial produzido é<br />

pouco expressivo em comparação com os demais grupos de espécies (Tabela 2).<br />

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