Pensando o ritual - Sexualidade, Morte, Mundo
Pensando o ritual - Sexualidade, Morte, Mundo
Pensando o ritual - Sexualidade, Morte, Mundo
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
12. D. De Rougemont, L’amour et l’Occident, Paris, U.G.E., 1963, p. 27.<br />
13. Tito Lívio, VIII, 9, 13. Sobre esse assunto, cf. H. Fugier, Recherches sur l’expression<br />
du sacré dans la langue latine. Paris, Les Belles Lettres, 1963, e Temps et sacré dans le<br />
vocabulaire religieux des Romains, in “Archivio di filosofia”, Roma, Mito e Fede, 1966.<br />
14. G. Wissowa, Religion und Kultus der Römer. Munique, Beck, 1912, p. 289.<br />
15. R. Radiguet, Le gote in fiamme, op. cit.<br />
16. E. Benveniste, Il vocabolario delle istituzioni indoeuropee. Turim, Einaudi, 1976,<br />
vol. II, p. 384 e seguintes.<br />
17. P. Cipriani, Fas e nefas. Roma, Istituto di Glottologia dell’Università di Roma,<br />
1978, p. 19.<br />
18. É um tema recorrente no livro de J. Baudrillard, citado acima. Por exemplo: “A<br />
sedução é um destino: para que ele se cumpra é necessário que toda a liberdade esteja<br />
lá, mas esteja também por inteiro, como se estivesse voltada sonambulicamente<br />
para a própria ruína”.<br />
19. Um eco dessa definição se encontra na frase de P. Bruckner e A. Finkielkraut,<br />
no livro citado acima: “Curtos-circuitos eróticos emergem e perturbam por dentro<br />
as classificações adquiridas” (p. 286).<br />
20. M. T. Cicerone, De divinatione, I, 23.<br />
21. Tito Lívio, VI, 28.<br />
22. A. Brelich, Tre variazioni sul tema delle origini. Roma, 1955.<br />
23. Valerio Massimo, VII, 1.<br />
24. Plutarco, Vita di Silla, pp. 36-7.<br />
25. Appiano, De bellis civibilus, II, 69.<br />
26. R. Schilling, La religion romaine de Vénus..., op. cit., p. 315.<br />
27. E. Harrison, Prolegomena to the Study of Greek Religion. Cambridge, 1903, p. 95.<br />
28. E. Girard, La violence et le sacré. Paris, Grasset, 1972, p. 358.<br />
29. J. Derrida, La pharmacie de Platon, in La dissémination. Paris, Seuil, 1972.<br />
30. R. Schilling, op. cit., p. 133 e seguintes.<br />
31. H. Jeanmaire, Dionysos. Paris, Payot, 1951, p. 23.<br />
32. R. Girardi, op. cit., pp. 188-9.<br />
33. Ovídio, Fasti, III, 345, e Plutarco, Vita di Numa, 15.<br />
34. Tito Lívio, X, 42, 7.<br />
35. A. Bruhl, Liber pater. Origine et expansion du culte dionysiaque à Rome et dans le<br />
monde romain. Paris, De Boccard, 1953, parte II, cap. 3.<br />
36. G. Baffo, Venere e Adone, in Poesie, s. l. p., s. d.<br />
37. R. Girard, op. cit., p. 408.<br />
38. Plutarco, Vita di Numa, 12.<br />
39. Um tal sucesso contrasta claramente com a tese na qual se baseia o livro de<br />
Schilling (op.cit.). Para ele, o venus implica uma dedicação total à divindade que está<br />
no pólo oposto da fides, isto é, na contratação paritária entre o homem e o sobrenatural.<br />
Na sua opinião o primeiro se exprime na atitude religiosa de Rômulo, a segunda,<br />
na de Numa Pompílio; o primeiro é de caráter emocional e mágico-místico,<br />
a segunda, de caráter racional e jurídico; o primeiro tem a dimensão da interioridade<br />
e da súplica, a segunda, da exterioridade e do formalismo. Mas o caráter peculiar da<br />
religião romana não consiste exatamente na ultrapassagem dessas oposições?<br />
61