12.04.2013 Views

Pensando o ritual - Sexualidade, Morte, Mundo

Pensando o ritual - Sexualidade, Morte, Mundo

Pensando o ritual - Sexualidade, Morte, Mundo

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Notas<br />

1. F. Nietzsche, Nachgelassene Fragmente 1887, 7 [2], in Kritische Gesamtausgabe.<br />

Berlim, De Gruyter, 1967 e seguintes, VIII, 1.<br />

2. Ib., 1888, 14 [154].<br />

3. Representam, aliás, um retrocesso, já que valorizam o mundo aparente da arte<br />

em relação ao pretendido “mundo verdadeiro” da moral. Cf. Nachgelassene Fragmente,<br />

1888, 15 [20], em que Nietzsche rejeita a sua própria equiparação entre mundo verdadeiro<br />

e mundo aparente e afirma que este não deve ser “denegrido”.<br />

4. O esclarecimento da complexidade de tal relação implicaria uma comparação detalhada<br />

entre a interpretação historiográfica de Nietzsche que Heidegger oferece (na<br />

obra Nietzsche, Pfullingen, Neske, 1961, e também em Holzwege, Frankfurt,<br />

Klostermann, 1950, em Was heisst Denken, Tübingen, Niemeyer, 1954, e em Vörtrage<br />

und Aufsätze, Pfullingen, Neske, 1954) e sua elaboração autônoma de algumas problemáticas<br />

de evidente origem nietzschiana (por exemplo, a rejeição do pensamento<br />

instrumental e da filosofia dos valores, a concepção de história, etc.). A respeito da<br />

interpretação que Heiddeger oferece dos passos nietzschianos no exame da relação<br />

entre mundo verdadeiro e mundo aparente, cf. Nietzsche, op. cit., I, p. 543.<br />

5. Essa leitura de Nietzsche é levada a cabo em dois ensaios: Sur quelques thèmes<br />

fondamentaux de la “Gaya Scienza” de Nietzsche (1956) e Nietzsche, le polytheisme et la<br />

parodie (1957), publicados respectivamente em Un si funeste désir, Paris, Gallimard,<br />

1963, e no volume Nietzsche et le cercle vicieux, Paris, Mercure de France, 1969. Finalmente,<br />

não é desprovido de significado o fato de que Klossowski tenha sido o<br />

tradutor francês do Nietzsche heideggeriano.<br />

6. M. Heidegger, Sein und Zeit., Halle, Niemeyer, 1927, par. 7.<br />

7. P. Klossowski, Un si funeste désir, op. cit.<br />

8. M. Heidegger, Einfübrung in die Metaphysik. Tübingen, Niemeyer, 1953.<br />

9. P. Klossowski, op. cit. p. 194.<br />

10.Ib., p. 18.<br />

11. M. Heidegger, Nietzsche, op. cit., I, p. 548.<br />

12. Por exemplo, Ovídio, Metamorfoses, XII, 39-63.<br />

13. M. Heidegger, Sein und Zeit, op. cit., par. 7 B.<br />

14. Ib., par. 44 B.<br />

15. M. Heidegger, Einfübrung in die Metaphysik, op. cit., IV, 3.<br />

16. M. Heidegger, Was heisst Denken?, op. cit. Cf. também Vorträge und Aufsätze, II,<br />

op. cit.<br />

17. P. Klossowski, Un si funeste désir, op. cit., p. 22 e seguintes.<br />

18. P. Klossowski, Nietzsche et le cercle vicieux, op. cit., p. 101. Grifos do autor.<br />

19. M. Heidegger, Sein und Zeit, op. cit., par. 7 C.<br />

20. Ib., par. 32.<br />

21. Ib., par. 33.<br />

22. P. Klossowski, op. cit., p. 201.<br />

23. Ib., p. 12.<br />

162

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!