- Page 2:
Pensando o ritual sexualidade, mort
- Page 6:
Apoio Programa de Pós-graduação
- Page 12:
© 2000 Livros Studio Nobel Ltda. L
- Page 16:
Capítulo V — Fenômeno e simulac
- Page 20:
Se dúvidas houvesse sobre tal coer
- Page 24:
dentes que o autor italiano analisa
- Page 28:
jeto real” ou vê-lo enquanto tal
- Page 32:
cro como construção artificiosa,
- Page 36:
que não pode ser afirmada e signif
- Page 40:
A composição em mosaico, própria
- Page 46:
Introdução “Pensamento mítico
- Page 50:
Ao mesmo tempo, a noção de “tr
- Page 54:
adical, Gilles Deleuze, no seu livr
- Page 58:
mativa. O simulacro é uma “copia
- Page 62:
tempo contra a qual é impossível
- Page 66:
possível uma “repetição difere
- Page 70:
losofia e nas ciências humanas. N
- Page 74:
Quanto ao terceiro objeto da minha
- Page 78:
de amor, no âmbito de uma tradiç
- Page 82:
2 O “venus” como veneração Se
- Page 86:
diferença, para o contrário, mas
- Page 90:
manos convidavam as divindades dos
- Page 94:
trânsito, uma passagem do mesmo pa
- Page 98:
ninfas muito complacentes que se en
- Page 102:
to-circuito 19 , o charme venusiano
- Page 106:
não lhe foi favorável, porque se
- Page 110:
estudo das festas romanas das Vinal
- Page 114:
o companheiro com estas palavras:
- Page 118:
muito, na aspiração a fazer coinc
- Page 122:
Capítulo II A erótica do trânsit
- Page 126:
das regras e à profanação da bel
- Page 130:
da beleza, como em Bataille. Ora,
- Page 134:
Seria impossível manter esse Zwisc
- Page 138:
conselhos e de avaliações, orient
- Page 142:
4 A arte amatória A Ars amatoria d
- Page 146:
assim que o próprio Ovídio será,
- Page 150:
5 A provocação amatória A arte a
- Page 154:
então, que tipo de relacionamento
- Page 158:
de fazê-lo remanere, como algo pre
- Page 162:
Minerva, que tinha os olhos claros,
- Page 166:
Capítulo III Entre a veste e o nu
- Page 170:
ficada ao mesmo tempo em que são f
- Page 174:
invólucro da opinião e da imagina
- Page 178:
de designar veladamente aquilo que
- Page 182:
ganiza um estado dos corpos corresp
- Page 186:
nos em ter introduzido como modelo
- Page 190:
abre, se divide, se escancara para
- Page 194:
de desnudamento, de violação, mas
- Page 198:
possessão. Entretanto, é legítim
- Page 202:
também evidente desvanecimento exp
- Page 206:
104
- Page 210:
106
- Page 214:
108
- Page 218:
110
- Page 222:
Essa pulsão é suspensa não porqu
- Page 226:
114
- Page 230:
116
- Page 234:
118
- Page 238:
120
- Page 242:
é veste, pano, tecido. Os tendões
- Page 246:
uma imagem a uma divindade que não
- Page 250:
23. A. Chastel, Il sacco di Roma. T
- Page 254:
O conflito entre iconofilia e icono
- Page 258: imagens e das experiências comuns
- Page 262: tende até envolver o original. Qua
- Page 266: tência de um original, materializa
- Page 270: de e da dignidade do protótipo met
- Page 274: ça, e o significado de sua ligaç
- Page 278: tra a distância entre o chamado hu
- Page 282: Notas 1. D. J. Boorstin, The Image.
- Page 286: siderado “aparente” e, vice-ver
- Page 290: 2 Fenômenos e simulacros Já em Se
- Page 294: até a mera aparência, aqui a mera
- Page 298: eção. O mundo, longe de marchar e
- Page 302: também encobrimento e contrafaçã
- Page 306: Nem a revelação do eterno retorno
- Page 312: tra com o espírito, do sensível c
- Page 316: sa, lá onde fala a linguagem, deve
- Page 320: lacro do ato do próprio ato. A fil
- Page 324: 24. M. Heidegger, Unterwegs zur Spr
- Page 328: como óbito (antropológica, psicol
- Page 332: na a morte se torna pulsão de mort
- Page 336: morte, o ser-aí assume a dimensão
- Page 340: culos dedicados à arte de bem morr
- Page 344: mais possui o aspecto de uma adquis
- Page 348: com o luteranismo não só pela teo
- Page 352: morrer mal quem jamais viveu mal. D
- Page 356: mulação da morte não é uma meta
- Page 360:
O modelo do sonho permite a passage
- Page 364:
ela tem a cara de cada um de vós e
- Page 368:
autêntica, e a historicidade inaut
- Page 372:
niveladora do devir histórico e, g
- Page 376:
(Ständigkeit) da Ipseidade (Selbst
- Page 380:
ção do tempo do que um seu aspect
- Page 384:
adquire a dimensão intratemporal.
- Page 388:
damento existencial da economia e d
- Page 392:
de Jésus est une gage certaine de
- Page 396:
tecipação que ameaça e paira sob
- Page 400:
Essa escolha pode parecer estranha
- Page 404:
uma deficiência na representação
- Page 408:
itos funerários privados (confinan
- Page 412:
eversibilidade temporal do calendá
- Page 416:
Diz Virgílio: De repente, com vivo
- Page 420:
que implica uma decisão tomada de
- Page 424:
ligado à sorte da cidade e ao seu
- Page 428:
idéia de vida nova. Segundo ele, o
- Page 432:
cação unívoca e irrevogável des
- Page 436:
Notas 1. M. Heidegger, Essere e tem
- Page 440:
1 A arte como “opus” Capítulo
- Page 444:
Tal trabalho — afirma Dionísio d
- Page 448:
sucessores, se comparados com o cor
- Page 452:
tuta do fazer técnico, o termo lat
- Page 456:
apenas) enquanto metrópole, median
- Page 460:
tiplas determinações. O esvaziame
- Page 464:
considerados pelos romanos com a ma
- Page 468:
colheita agrícola, ela não pode s
- Page 472:
propícia e complacente para com qu
- Page 476:
torna-se completitude, plenitude, e
- Page 480:
1 O resplandecente Capítulo IX Dec
- Page 484:
to. Para Píndaro, por exemplo, “
- Page 488:
povo das piores idéias, seduzi-lo
- Page 492:
entre kalón e prépon, o Sócrates
- Page 496:
fiança, isto é, da aquisição de
- Page 500:
A última tentativa de pensar conju
- Page 504:
tras palavras, a idéia do belo est
- Page 508:
mento moderno da estética. Em segu
- Page 512:
(Feierlichkeit), aquela contemplaç
- Page 516:
sagrado corresponde a exterioridade
- Page 520:
direção a uma redenção final. E
- Page 524:
19. G. Dumézil, La réligion romai