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Pensando o ritual sexualidade, mort
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Apoio Programa de Pós-graduação
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© 2000 Livros Studio Nobel Ltda. L
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Capítulo V — Fenômeno e simulac
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Se dúvidas houvesse sobre tal coer
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dentes que o autor italiano analisa
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jeto real” ou vê-lo enquanto tal
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cro como construção artificiosa,
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que não pode ser afirmada e signif
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A composição em mosaico, própria
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Introdução “Pensamento mítico
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Ao mesmo tempo, a noção de “tr
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adical, Gilles Deleuze, no seu livr
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mativa. O simulacro é uma “copia
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tempo contra a qual é impossível
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possível uma “repetição difere
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losofia e nas ciências humanas. N
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Quanto ao terceiro objeto da minha
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de amor, no âmbito de uma tradiç
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2 O “venus” como veneração Se
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diferença, para o contrário, mas
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manos convidavam as divindades dos
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trânsito, uma passagem do mesmo pa
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ninfas muito complacentes que se en
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to-circuito 19 , o charme venusiano
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não lhe foi favorável, porque se
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estudo das festas romanas das Vinal
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o companheiro com estas palavras:
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muito, na aspiração a fazer coinc
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Capítulo II A erótica do trânsit
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Figura 7 - De G. Bidloo, Anatomia d
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Figura 8 - De G. Bidloo, Anatomia d
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te, para que o cadáver objeto da d
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gue manter-se; na cultura ocidental
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Notas 1. Remeto à editio princeps
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Capítulo IV Ícones, visões e sim
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de sua vida espiritual pela experi
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uma propaganda feita através dos f
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inédita, insólita, surreal. A ost
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completa aceitação do mundo hist
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ece caracterizá-la psicologicament
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lização técnica por meio da impr
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cimento do que aquela que o indiví
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Capítulo V Fenômeno e simulacro 1
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dadeiro” instituído por Platão
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ce oculto, não revelado e jamais r
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nião”, “aparência” e “gl
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3 Lógos e eterno retorno Retomando
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como parecer (Scheinen), chegar ao
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Heidegger a definir a indagação f
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tra com o espírito, do sensível c
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sa, lá onde fala a linguagem, deve
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lacro do ato do próprio ato. A fil
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24. M. Heidegger, Unterwegs zur Spr
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como óbito (antropológica, psicol
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na a morte se torna pulsão de mort
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morte, o ser-aí assume a dimensão
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culos dedicados à arte de bem morr
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mais possui o aspecto de uma adquis
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com o luteranismo não só pela teo
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morrer mal quem jamais viveu mal. D
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mulação da morte não é uma meta
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O modelo do sonho permite a passage
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ela tem a cara de cada um de vós e
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autêntica, e a historicidade inaut
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niveladora do devir histórico e, g
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(Ständigkeit) da Ipseidade (Selbst
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ção do tempo do que um seu aspect
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adquire a dimensão intratemporal.
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damento existencial da economia e d
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de Jésus est une gage certaine de
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tecipação que ameaça e paira sob
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Essa escolha pode parecer estranha
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uma deficiência na representação
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itos funerários privados (confinan
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eversibilidade temporal do calendá
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Diz Virgílio: De repente, com vivo
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que implica uma decisão tomada de
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ligado à sorte da cidade e ao seu
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idéia de vida nova. Segundo ele, o
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cação unívoca e irrevogável des
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Notas 1. M. Heidegger, Essere e tem
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1 A arte como “opus” Capítulo
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Tal trabalho — afirma Dionísio d
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sucessores, se comparados com o cor
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tuta do fazer técnico, o termo lat
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apenas) enquanto metrópole, median
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tiplas determinações. O esvaziame
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considerados pelos romanos com a ma
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colheita agrícola, ela não pode s
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propícia e complacente para com qu
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torna-se completitude, plenitude, e
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1 O resplandecente Capítulo IX Dec
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to. Para Píndaro, por exemplo, “
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povo das piores idéias, seduzi-lo
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entre kalón e prépon, o Sócrates
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fiança, isto é, da aquisição de
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A última tentativa de pensar conju
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tras palavras, a idéia do belo est
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mento moderno da estética. Em segu
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(Feierlichkeit), aquela contemplaç
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sagrado corresponde a exterioridade
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direção a uma redenção final. E
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19. G. Dumézil, La réligion romai