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Pensando o ritual sexualidade, mort
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Apoio Programa de Pós-graduação
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Capítulo V — Fenômeno e simulac
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Se dúvidas houvesse sobre tal coer
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dentes que o autor italiano analisa
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jeto real” ou vê-lo enquanto tal
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cro como construção artificiosa,
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que não pode ser afirmada e signif
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A composição em mosaico, própria
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Introdução “Pensamento mítico
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Ao mesmo tempo, a noção de “tr
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adical, Gilles Deleuze, no seu livr
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mativa. O simulacro é uma “copia
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tempo contra a qual é impossível
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possível uma “repetição difere
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losofia e nas ciências humanas. N
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Quanto ao terceiro objeto da minha
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de amor, no âmbito de uma tradiç
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2 O “venus” como veneração Se
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diferença, para o contrário, mas
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manos convidavam as divindades dos
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trânsito, uma passagem do mesmo pa
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ninfas muito complacentes que se en
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to-circuito 19 , o charme venusiano
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não lhe foi favorável, porque se
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estudo das festas romanas das Vinal
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o companheiro com estas palavras:
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muito, na aspiração a fazer coinc
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Capítulo II A erótica do trânsit
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das regras e à profanação da bel
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da beleza, como em Bataille. Ora,
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Seria impossível manter esse Zwisc
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conselhos e de avaliações, orient
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4 A arte amatória A Ars amatoria d
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assim que o próprio Ovídio será,
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5 A provocação amatória A arte a
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então, que tipo de relacionamento
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de fazê-lo remanere, como algo pre
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Minerva, que tinha os olhos claros,
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Capítulo III Entre a veste e o nu
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ficada ao mesmo tempo em que são f
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invólucro da opinião e da imagina
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de designar veladamente aquilo que
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ganiza um estado dos corpos corresp
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nos em ter introduzido como modelo
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abre, se divide, se escancara para
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de desnudamento, de violação, mas
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possessão. Entretanto, é legítim
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também evidente desvanecimento exp
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Essa pulsão é suspensa não porqu
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é veste, pano, tecido. Os tendões
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uma imagem a uma divindade que não
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23. A. Chastel, Il sacco di Roma. T
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O conflito entre iconofilia e icono
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imagens e das experiências comuns
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tende até envolver o original. Qua
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tência de um original, materializa
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de e da dignidade do protótipo met
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ça, e o significado de sua ligaç
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tra a distância entre o chamado hu
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Notas 1. D. J. Boorstin, The Image.
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siderado “aparente” e, vice-ver
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2 Fenômenos e simulacros Já em Se
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até a mera aparência, aqui a mera
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eção. O mundo, longe de marchar e
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também encobrimento e contrafaçã
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Nem a revelação do eterno retorno
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tórica, mas sim uma prova em cuja
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forma da concepção que privilegia
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mundo aparente: o real, no sentido
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Notas 1. F. Nietzsche, Nachgelassen
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Capítulo VI O ser-para-a-morte e o
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diante da realidade (Tatsache) de q
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autêntico poder-ser da consciênci
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Concordes na recusa da metafísica,
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tal da vida cristã, constitui a pr
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ui à consciência não deixa de te
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quela compreensão que provém do c
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deste mundo, as riquezas, as honrar
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mesmo a tradição existente entre
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inscrição: “Neque hic vivus, ne
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ém, de uma escolha arbitrária ou
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quer outra: a morte entendida como
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tinção entre autenticidade e inau
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titue um dos aspectos essenciais da
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A intratemporalidade, que é a conc
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origens da economia capitalista se
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5. Ibid., parágrafo 38. 6. Ibid.,
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Capítulo VII O reino intermédio 1
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A última tentativa de pensar conju
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tras palavras, a idéia do belo est
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mento moderno da estética. Em segu
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(Feierlichkeit), aquela contemplaç
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sagrado corresponde a exterioridade
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direção a uma redenção final. E
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19. G. Dumézil, La réligion romai