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Pensando o ritual sexualidade, mort
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Apoio Programa de Pós-graduação
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© 2000 Livros Studio Nobel Ltda. L
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violência análoga àquela da qual
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12. D. De Rougemont, L’amour et l
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tos semelhantes ou elementos dessem
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superar, a transcender, a ir além;
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creta e implícita, ainda se negam
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dos, nem Bataille, que, pela sua at
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elação amorosa heterossexual, nel
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lação a si mesmo, e no entanto, i
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na pederastia grega, no desenvolvim
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a violência, para a rusticitas, ou
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dia” (I, 501-2). O mesmo conselho
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Se o belo deve ser removido para
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da arte amatória não é, entretan
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guma coisa que deveria ter. No âmb
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está nua — psichè gumnè toû s
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da às seitas gnósticas a prática
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no clássico, e a cuirasse esthéti
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até as últimas conseqüências, d
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físico. 22 Trata-se de criar um es
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gianino não consiste simplesmente
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como a obra de arte são a atualiza
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tanto, registram-se todos os movime
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Figura 1 - Lucas Cranach il Veccchi
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Figura 2 - Lucas Cranach il Veccchi
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Figura 3 - Francesco Mazzola il Par
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Figura 4 - Gian Lorenzo Bernini, O
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Esse novo corpo não é, porém, um
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Figura 5 - De G. Bidloo, Anatomia d
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te, para que o cadáver objeto da d
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gue manter-se; na cultura ocidental
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Notas 1. Remeto à editio princeps
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Capítulo IV Ícones, visões e sim
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de sua vida espiritual pela experi
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uma propaganda feita através dos f
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inédita, insólita, surreal. A ost
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completa aceitação do mundo hist
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ece caracterizá-la psicologicament
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lização técnica por meio da impr
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cimento do que aquela que o indiví
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Capítulo V Fenômeno e simulacro 1
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dadeiro” instituído por Platão
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ce oculto, não revelado e jamais r
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nião”, “aparência” e “gl
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3 Lógos e eterno retorno Retomando
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como parecer (Scheinen), chegar ao
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Heidegger a definir a indagação f
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tra com o espírito, do sensível c
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sa, lá onde fala a linguagem, deve
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lacro do ato do próprio ato. A fil
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24. M. Heidegger, Unterwegs zur Spr
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como óbito (antropológica, psicol
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na a morte se torna pulsão de mort
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morte, o ser-aí assume a dimensão
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culos dedicados à arte de bem morr
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mais possui o aspecto de uma adquis
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com o luteranismo não só pela teo
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morrer mal quem jamais viveu mal. D
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mulação da morte não é uma meta
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O modelo do sonho permite a passage
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ela tem a cara de cada um de vós e
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autêntica, e a historicidade inaut
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niveladora do devir histórico e, g
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(Ständigkeit) da Ipseidade (Selbst
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ção do tempo do que um seu aspect
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adquire a dimensão intratemporal.
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damento existencial da economia e d
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de Jésus est une gage certaine de
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tecipação que ameaça e paira sob
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Essa escolha pode parecer estranha
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uma deficiência na representação
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itos funerários privados (confinan
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eversibilidade temporal do calendá
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Diz Virgílio: De repente, com vivo
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que implica uma decisão tomada de
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ligado à sorte da cidade e ao seu
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idéia de vida nova. Segundo ele, o
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cação unívoca e irrevogável des
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Notas 1. M. Heidegger, Essere e tem
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1 A arte como “opus” Capítulo
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Tal trabalho — afirma Dionísio d
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sucessores, se comparados com o cor
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tuta do fazer técnico, o termo lat
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apenas) enquanto metrópole, median
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tiplas determinações. O esvaziame
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considerados pelos romanos com a ma
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colheita agrícola, ela não pode s
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propícia e complacente para com qu
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torna-se completitude, plenitude, e
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1 O resplandecente Capítulo IX Dec
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to. Para Píndaro, por exemplo, “
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povo das piores idéias, seduzi-lo
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entre kalón e prépon, o Sócrates
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fiança, isto é, da aquisição de
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A última tentativa de pensar conju
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tras palavras, a idéia do belo est
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mento moderno da estética. Em segu
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(Feierlichkeit), aquela contemplaç
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sagrado corresponde a exterioridade
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direção a uma redenção final. E
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19. G. Dumézil, La réligion romai