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Vida e criação das abelhas indígenas sem ferrão - WebBee

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108 A OBTENÇÃO DE COLÔNIAS<br />

<strong>abelhas</strong> que visitavam as flores, com os nossos "coadores" ou puçás de filó. Que<br />

saudades desses tempos!!<br />

O transporte da colônia capturada<br />

Para realizar o transporte do tronco, fecham-se as extremidades abertas do oco.<br />

Para isso, pregam-se pequenas tábuas, ou alguns pedaços de lata ou mesmo uma<br />

tela de plástico. (Veja a figura 9-B). Quando não é possível agir dessa forma,<br />

muda-se a colônia para um caixote. De qualquer modo, convém manter a colônia<br />

nas proximidades do local onde estava, até anoitecer. Dessa maneira, <strong>abelhas</strong> que<br />

estiverem fora terão uma oportunidade para regressar. Depois, fecha-se a entrada<br />

com uma tela ou um pedaço de lata, furado previamente com pregos. Portugal-<br />

Araujo (1957 p.302) disse que se há qualquer "... buraco por onde se escapem<br />

<strong>abelhas</strong>, deve ser arrolhado e tapado". Contudo, é indispensável assegurar a<br />

ventilação do ninho.<br />

Portugal-Araujo (1955 p.101) preconizou o transporte de troncos ocos "a pau e<br />

corda". Realmente, trata-se de uma sugestão interessante,<br />

Fig. 9 - A - Antonio Ramos e Henrique Carazola, hábeis mateiros, nos anos 1960<br />

retiram da floresta de Cosmópolis (SP) uma tora com um oco ocupado por uma<br />

colônia de Meliponíneo (Desenho de France Martin Pedreira baseado cm foto<br />

PNN).

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